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domingo, 29 de julho de 2012

A Babel Protestante e as contradições dos filhos de Lutero

Inicialmente destaco que respeito todas as religiões e sou defensor da liberdade religiosa. Não concordo com ataques a honra e dignidade das pessoas e assim reconheço que é direito de todo e qualquer ser humano aderir a fé, crença e credo que lhe pareça mais conveniente. Feitas as devidas ressalvas, não precisarei nem mesmo citar a doutrina católica para refutar o protestantismo. Pretendo demonstrar que o protestantismo é um religião contraditória em si mesma. Condena-se o protestantismo por seus próprios conceitos e confissões.

1) SÓ A BÍBLIA


– Diz o protestante que tudo está na Bíblia. Se tudo está na Bíblia, deveríamos esperar duas coisas:

a) Seria lícito que a Bíblia se auto definisse como única fonte de revelação. Tal não ocorre. Nenhum texto bíblico afirma que a Bíblia é a única fonte de revelação. Pelo contrário, a Bíblia diz que Jesus fez e disse muitas outras coisas as quais não foram escritas. Pergunta-se ao protestante: Ora, se vós protestantes acham que não devem acolher o que não está escrito na Bíblia, arriscando-se até mesmo a perderem algo que tenha vindo do Senhor Jesus, qual o motivo da vossa crença e fervor no protestantismo ou em Luteros e Calvinos que não podem ser provados pela mesma Bíblia ? E São Paulo ainda recomenda a preservação da tradição e tudo que foi ensinado. E o protestante diz que tradição e transmissão oral não servem para nada.

b) Seria lícito que o próprio protestantismo estivesse definido na Bíblia, pois é o protestante que diz que tudo aquilo que não está na Bíblia deve ser rejeitado. Tão não ocorre.

Curioso é que pela tese protestante, certos estariam os católicos ao rejeitarem o protestantismo já que tal doutrina não encontra amparo bíblico.

Foi o protestante quem se obrigou ao “Só a Bíblia”. É o protestante que deveria exigir para si mesmo textos bíblicos com a definição da própria Bíblia como única fonte de revelação, bem como a definição do Canon, a definição dos livros inspirados, a definição da Bíblia protestante como a mais adequada, a definição do seu tradutor e ainda a definição de que é o protestantismo a religião ou vertente cristã mais adequada.

Eis a grande contradição. Para ser protestante ou assumir o protestantismo gritando “SÓ A BÍBLIA”, o crente tem que sair da Bíblia e dar crédito ao homem que pela própria Bíblia não é digno de confiança.

2) Diz ainda o protestante: “Igreja não salva ninguém”

“Todos podem interpretar a Bíblia com a assistência do Espírito Santo”

“Não é o que pregador diz, mas o que diz a palavra”

“Não há um só homem infalível”

Incorpora o protestante à sua doutrina outras duas crenças:

“Quem aceita Jesus está salvo.”

“Uma vez salvo, sempre salvo.”

Vamos analisar todas estas afirmações.

Se Igreja não salva ninguém, se todos podem interpretar a Bíblia e se não é possível confiar 100% no que o pregador diz, até porque para o protestante não há um só homem infalível, pergunta-se:

Por que criam a cada dia mais e mais denominações se igreja parece ser o fator de menor importância para a salvação do homem ?

Por que fazem cultos se todos já estão salvos e se salvação não pode ser perdida ?

Por que precisam de pastores, templos, cd´s, dvd´s, se todos podem interpretar a Bíblia e se pregador e pregações não são “infalíveis” ?

E se o crente já está salvo e salvação não pode ser perdida, para que servem seus templos, pregadores e mesmo a leitura da Bíblia ?

Se alguém que já foi “salvo” deixar de ir a igreja perderá sua salvação ?

Se salvação não pode ser perdida, faz diferença ir ou não a Igreja ?

Faz diferença ler ou não ler a Bíblia se a salvação já está garantida ?

Alguém perde a salvação se não pagar o dízimo ?

3) INTERPRETAÇÃO CATÓLICA

Se todo e qualquer homem pode interpretar a Bíblia, por que apenas a interpretação católica estaria errada?

Se tudo está na Bíblia e apenas a interpretação católica é que está errada, pedimos a base bíblica que define que todas as interpretações protestantes estão certas e que apenas a interpretação católica está errada.

Pedimos ainda a base bíblica que comprovaria que todo e qualquer protestante conta com a assistência do Espírito Santo na interpretação pessoal da Bíblia e que a mesma assistência não aproveita aos católicos.

Na Bíblia católica lemos que interpretação alguma é de caráter privado (Pedro) e assim “nossas” interpretações nunca estão certas ou erradas, porquanto não nos cabe fazer o que DEUS destinou tão e somente à sua Igreja.

4) DENOMINAÇÕES PROTESTANTES

Sabendo que o Espírito Santo não se divide, perguntamos por que tantas igrejas protestantes com tantas doutrinas divergentes entre si, se todos contam com a assistência do mesmo Espírito Santo em suas interpretações ?

É possível que o Espírito Santo ensine a alguns o batismo e a outros não ? É possível que o Espírito Santo sopre no ouvido de alguém que o divórcio é lícito e para outro diga o contrário ?

5) CONSTANTINO

Diz o protestante que foi Constantino que fundou a Igreja Católica. Assim sendo, na visão protestante, se Constantino fundou uma igreja outros homens também poderiam fazê-lo. Pergunta-se:

Onde está na Bíblia e somente na Bíblia, já que o protestante não admite outra fonte de revelação que, apenas a Igreja de Constantino estaria errada em sua interpretação ?

Aliás, onde está na Bíblia que foi Constantino que fundou a Igreja Católica ?

E se apenas a interpretação da Igreja de Constantino é a única condenável, por que o protestante abraça as teorias “Sola Scriptura” e “Sola Fide” de Lutero, respectivamente, Só a Bíblia e Só a fé, sabendo que o mesmo era sacerdote da Igreja de “Constantino” e aparentemente tão e somente pretendia reformá-la para nela manter-se ?

Tivesse a Igreja de “Constantino” abraçado as teorias de Lutero, de que igreja hoje fariam parte os protestantes ?

Quer dizer que o protestante abraça as teorias e “teologias” de um pretenso reformador da Igreja que ele considera ser a “Grande Babilônia” ?

6) DIVERGÊNCIAS
Como todos sabemos, e isto é fato, existem milhares ou milhões de doutrinas protestantes divergentes entre si. Pergunta-se o motivo pelo qual as divergências com os católicos são tidas como intoleráveis e no sentido inverso por que as divergências entre as milhares de denominações protestantes parecem ser irrelevantes ? Qual a base bíblica para citadas tolerância e intolerância ?

7) HERESIAS

Sabemos ainda que os protestantes atacam uns aos outros como hereges. Basta pesquisar rapidamente na Internet que encontramos acusações de toda a ordem. Não há quem não chamou ou quem não foi chamado de herege por outro protestante.

Pergunta-se: Se todos chamam uns aos outros de hereges e não raras vezes uns condenam as teorias dos outros, e, considerando que todo e qualquer protestante se diz salvo e diz ainda que salvação não pode ser perdida, pergunta-se se está correta a afirmação de que heresia não condena ninguém ao inferno ? Se heresia não condena ninguém ao inferno, por que os católicos “hereges” deveriam tornar-se protestantes ? Então o que salva o homem é o rótulo protestante ?

Como fica assim a afirmação de que placa de igreja não salva ninguém ?

Se apenas as “heresias” católicas são passíveis de condenação ao inferno, e, considerando que o protestante grita “Só a Bíblia”, pergunta-se onde está na Bíblia que as “heresias” católicas e os católicos estão condenados e que as heresias protestantes e suas milhares de interpretações e denominações não trazem quaisquer prejuízos para a salvação ?

Onde está na Bíblia que para ser salvo o cidadão deve “aceitar” Jesus em um templo protestante ?

8) INFALIBILIDADE

Diz o protestante que não há um só homem infalível. Primeiro precisamos esclarecer que o protestante não sabe o que é infalibilidade. Ele confunde infalibilidade com impecabilidade. Mas não falaremos disto. Voltemos ao tema. Se não há um só homem infalível, pergunta-se: Como pretende o protestante convencer o católico de sua doutrina se ele mesmo condena que exista alguém confiável em matéria de fé e doutrina ? Por que o católico deveria lhe dar ouvidos se ele protestante já se definiu como alguém não confiável ?

Antes mesmo de tentarem convencer os católicos a tornarem-se protestantes, não caberia aos filhos de Lutero a definição de uma só doutrina “verdadeira” entre as milhares ou milhões que existem no protestantismo ?

9) PREGAÇÃO

Se cada pessoa pode interpretar a Bíblia por conta própria com a assistência do Espírito Santo, se não há um só homem confiável em matéria de fé e doutrina e se a Bíblia é a única fonte de revelação, o que seria mais interessante para o protestante ?

Pregar para um católico que teoricamente poderia interpretar por conta própria e que não deve dar crédito a um protestante, já que não existe ninguém “infalível”, ou, deveria este protestante entregar ao católico uma Bíblia traduzida pelo “insuspeito” João Ferreira de Almeida para que o mesmo possa conhecer a “verdade” protestante em sua leitura privada com a assistência do Espírito Santo ?

10) LUTERO I
Diz o protestante que Lutero foi um “anjo”. Outros dizem que foi o “escolhido” por DEUS para consertar o que estava errado na Igreja. Nesta hora Constantino desaparece tão rápido como surgiu e a Igreja volta ser a Igreja. Tem protestante até mesmo citando Santo Agostinho ou São Tomás de Aquino. Deixa pra lá. Todavia, sabemos que a maioria não permaneceu com o “anjo”, “enviado” e “ungido” de DEUS. Pergunta-se:

Se DEUS levantou Lutero para consertar os erros da “Grande Babilônia”, por que a maior parte dos protestantes continua fazendo a reforma que DEUS já teria feito ?

Acaso DEUS cometeu falhas na sua reforma ?

Qual a base bíblica para que o protestante dê as costas para o grande “ungido” do Senhor ?

11) LUTERO II

Confrontado sobre Lutero, o protestante muda seu discurso e diz que Lutero foi apenas um pioneiro. Alguém que teria se revoltado contra os “desmandos” da Igreja Católica.

Outros mais debochados dizem que mesmo antes de Lutero já existiam outros grupos semelhantes.

Só não lembram que Lutero estava entre aqueles que condenava tais grupos e contra alguns agiu inclusive com extrema violência.

Mas em geral, acrescentam os protestantes que Lutero cometeu erros, razão pela qual grande parte seguiu Calvino, entre outros “mestres”.

Ora, se Lutero cometeu erros, e, pelo visto Lutero era homem pecador, seria plausível que entre os seus enganos estivessem os apontamentos que fez sobre a Igreja Católica e sobre sua doutrina ?

Se Lutero comete erros, muitos dos quais condenados por outros “reformadores”, por que o protestante confia cegamente nas teorias do “Só a Bíblia” e “Sola Fide” de um pretenso reformador que era pecador, cometia erros e era membro da Igreja de Constantino que seria a grande Babilônia, sabendo ainda que contra este mesmo reformador pesam condenações de outros reformadores ?

12) CATOLICISMO Diz o protestante que a Igreja Católica modificou a doutrina com o passar do tempo. Entretanto, parte dos protestantes diz que a Igreja Católica é dogmática. Nunca muda. Sempre arcaica.

Um outro grupo diz ainda que a Igreja precisa modernizar-se.

Pergunta-se: Seria possível que os protestantes ao menos concordassem nas críticas que fazem ao catolicismo ?

Que todos os protestantes concordam que a Igreja Católica deve ser odiada por todos os protestantes isto todos já sabemos.

Mas será possível que até nas críticas contra a Igreja Católica não podemos encontrar unidade no protestantismo ?

13) INTERPRETAÇÃO BÍBLICA

Diz o protestante que qualquer homem, com exceção dos católicos, pode interpretar a Bíblia. Ou podemos interpretar ?

De fato, na Igreja Católica, tal como nos ensina a Bíblia, nem todos são mestres ou intérpretes. Para nós apenas a Igreja é coluna e sustentáculo da verdade (Timóteo).

Diz ainda o protestante que todo e qualquer intérprete protestante da Bíblia conta com a assistência do Espírito Santo.

No protestantismo como sabemos, todos são profetas, sacerdotes, ungidos, intérpretes, mestres e super papas, sendo que cada um é infalível para si mesmo, ou seja, cada protestante é infalível em sua doutrina pessoal que agrega Lutero, Calvino, Wesley, pregadores modernos, novidades Gospel, doutrinas pentecostais, doutrinas batistas e especialmente sua interpretação particular da Bíblia. Por vezes até encontramos protestantes citando os pais da Igreja que nesta hora deixa mais uma vez de ser a Igreja de Constantino.
Todos são “infalíveis”. Basta um protestante discordar do outro que já surge o embrião de uma nova denominação.

Contrariado, o protestante que não reúne condições de fundar uma nova “igrejola”, faz beicinho, xinga, briga, larga família, troca de cônjuge e inicia o troca-troca de denominações.

Ao final, cansado da Babel protestante, resolve declarar-se como sendo um “Sem Igreja” ou crente sem rótulo. Contudo, ainda assim, só para não fugir à regra, o crente que não integra qualquer denominação já está salvo e sendo que, esta mesma salvação, não pode nem mesmo ser perdida.

De quebra este “sem igreja” também desenvolverá especial aversão ao catolicismo e muito embora denomine os demais protestantes como hereges ao mesmo tempo se dirá “irmão em Cristo” de todos eles!

Tem hora que o protestante segue a interpretação literal. Assim os protestantes nos exigem provas bíblicas do purgatório e da Assunção de Maria. Desconhece o protestante e infelizmente também grande parte dos católicos que, não estamos obrigados ao “Só a Bíblia” do infernal Lutero. Seguimos, além da Bíblia, o magistério da Igreja, coluna e sustentáculo da verdade e a transmissão oral. Todos tão importantes quanto os outros.

Mas tem hora que o protestante deixa de ser literal e diz que determinada doutrina está implícita. É o caso da própria Trindade que a Igreja Católica sempre ensinou e os reformadores não contestaram e para a tal da Igreja invisível que nem mesmo está implícita e que parece reunir apenas protestantes e evangélicos de quaisquer denominações que tenham levantado o dedo em algum templo ou mesmo seita e que fizeram o favor de a”aceitar” Jesus, pouco importando o Cristo que cada uma delas pregue.
Tem Jesus para todos os gostos e se alguém não gostar de nada é só abrir uma nova “igrejola” e pregar sua própria doutrina atribuindo-a ao verdadeiro Jesus. Hoje em dia é possível constatar nas principais doutrinas protestantes uma infinidade de Jesujes.

Tem o Jesus do aborto, o Jesus do trízimo, o Jesus do débito automático, o Jesus patrocinador, o Jesus da prosperidade, o Jesus da confissão positiva, o Jesus da unção do zoológico e até mesmo o Jesus do evangelho judaizante.

O protestante é literal quando lhe interessa. Quando se trata de algo que não pode provar ele abraça o subjetivismo, o tal do “implícito” e até mesmo descarta a Bíblia que jurou defender para abraçar outras literaturas, em especial, livros de seus pregadores ídolos.
O protestante é literal para nos cobrar o batismo de crianças, por exemplo, mas não é literal para comer da carne de Jesus ou beber de seu sangue!

E mesmo que a Bíblia afirme que a carne de Jesus é verdadeiramente comida e seu sangue verdadeiramente bebida e o próprio Jesus diga ser o Pão da Vida ou o Pão que veio do céu, ou mesmo que ele tenha nos ensinado o Pai Nosso, nestas ocasiões o protestante diz que o “verdadeiramente” da Bíblia é a mesma coisa que o “relativamente” protestante. Ou então dirá que a oração ensinada por Jesus é apenas um método e nada além disto.

A Bíblia diz que a fé vem pelo ouvir. É por isto que nós católicos ouvimos a Igreja, coluna e sustentáculo da verdade. Não por acaso o eunuco da Bíblia pediu explicação. Se tenho que ouvir para ter fé é porque alguém tem que me ensinar.

Mas para o protestante a fé vem principalmente pela sua própria leitura. Lógico. Se o protestante rejeita a Igreja é evidente que a fé dele não poderia vir inteiramente pelo ouvir. O protestante pode até ouvir a teoria de um outro protestante. Mesmo assim esta doutrina aprendida de outro protestante pode vir a ser contestada em futuro próximo, tão logo aquele que excepcionalmente se fez aluno tenha recebido uma outra informação ou tenha feito uma leitura privada da Bíblia ou de outra literatura que de alguma forma tenha lhe transportado para outro “entendimento, naturalmente, sempre superior aos demais.”

Por vezes, até mesmo a condenação de uma determinada doutrina protestante por outro pregador protestante já remete o crente a outro “entendimento” e aquilo que era “verdade” de uma hora para outra passa ser mentira.

O protestante é seletivo na leitura e no ouvir, acatando e descartando textos, pregadores, reformadores e traduções, conforme sua necessidade. O interessante é que o suposto “mentiroso” ou “ignorante” que pregou doutrina espúria e que tenha sido “descoberto” por outro protestante, continua sendo Irmão em Cristo mesmo que a divergência entre os dois protestantes seja colossal.
Vejamos o exemplo, dos pregadores e das seitas que diziam ser sua santidade João Paulo II a besta do apocalipse.

A mesma situação se verifica nas seitas e pregadores que diziam que Jesus retornaria no ano de 2007. Tais “profecias” protestantes não se cumpriram e os pregadores e seitas responsáveis continuam gozando da mesma “confiança”, estima e por vezes gozam de prestígio ainda maior do que antes. E todos continuam sendo “irmãos em Cristo”.

Tem hora que o protestante segue Lutero como no caso do Sola Fide e Sola Bíblia. Tem hora que o protestante rejeita Lutero como no caso da devoção a Virgem Maria e nos sacramentos.

Tem hora que o protestante abraça Calvino. E tem hora que o rejeita como no caso da necessidade da Igreja para a salvação do homem. Tem hora que o protestante usa o grego. Outra hora usa o aramaico e outra hora usa o hebraico. E depois de tudo isto, diz o protestante que qualquer um pode interpretar a Bíblia.

Ora, se a própria Bíblia protestante não define quando se deve ser literal ou quando se deve adotar as teorias dos “implícitos” e “explícitos”, e, se todos precisam conhecer Lutero e Calvino e ainda entender de grego, aramaico e hebraico, é no mínimo repugnante que alguém de fato acredite que todos podem ser mestres e doutores da lei ou que a Bíblia seja de fácil interpretação.

Mas isto é protestantismo, onde nada precisa fazer sentido, onde nada é o que parece ser e tudo que deveria ser não é.

Quem está certo ?
O eunuco da Bíblia que pede explicação porque não consegue entender as escrituras ou o protestante que rejeita tal doutrina ?
Quem está certo ?

O católico que acata o texto bíblico que define a Igreja como coluna e sustentáculo da verdade ou o protestante que não consegue nem mesmo concordar com outro protestante em matéria de fé e doutrina ?

Autor: A. Silva com a colaboração de V.De Carvalho
 
FONTE ELETRÔNICA;
 

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