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quinta-feira, 31 de maio de 2018

Sobre o Blog

 
 
Olá pessoal depois de algum tempo sem postar estou voltando passei por uma fase difícil em minha vida que quis da o fim nela por causa de uma depressão cheguei apontar uma arma na minha cabeça e acabar com tudo mas a sua infinita misericórdia que com auxilio de nossa senhora estou sendo curado e vou reavivar o blog e voltar a postar semanalmente peço desculpas aos irmãos que acompanham as postagens. Um abraço a todos e que paz de CRISTO ESTEJA COM VOCÊS.

Saiba porque o cânon protestante é deficiente

Em debates, os protestantes sempre insistem no argumento de que alguns dos livros do AT foram  acrescentamos pela Igreja e que o “verdadeiro” cânon seria, na verdade, o protestante com apenas 39 livros. Por que afirmam isso?
Simples, os protestantes alegam seguir o cânon judaico, que supostamente consiste apenas de 39 livros, contudo, eis aqui a mentira – consciente ou não – haja visto que não seria nos supreenderia que a grande maioria dos prostestantes ignore os fatos do debate. O leitor Edmilson explica:
1. Não existe um só grupo Judaico e igualmente a isso “não” existe só um cânon bíblico de 39 livros.
2. Existem vários grupos judaicos, e até grupos com um cânon de apenas 5 livros, por exemplo.
3. E mesmo o cânon judeu de 39 livros bíblicos, tal e qual ao dos protestantes, possui livros diferentes. Ou seja:
a. Os judeus tem o que seria Tanakh (AT), divididos em Torah (pentateuco), Neviim (profetas) e Ketuvim (escritos).
b. Mas tem outro livro sagrado, o Talmude, que é dividido em Mishná e o Guemará
Assim começa a ser desvendo o engano do rebanho separado, ou seja, o rebanho protestante:
A Torah (Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio) e o Talmude (Mishná e o Guemará ), são palavras de Deus e inspiradas.
E os demais livros que os protestantes alegam ser dos Judeus, na verdade o são, mas não são inspirados segundo os judeus, são livros inferiores ao Torah e o Talmude.
Trocando em miúdos.
Os protestantes teriam que aceitar apenas Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio, a torah; e Mishná e o Guemará, o Talmude. E renegar todos os  demais profetas a uma classe de livros “não” inspirados. Sem saber dos fatos, seguem a crer no conto da carochinha, afirmando que seguem o canon de Lutero, o ‘reformador’ e desvendador da verdade….  Uma pena.
Pax Domini!
 
Fonte Eletrônica:

O Batismo infantil na Bíblia

Na Bíblia a palavra CASA representa não apenas a edificação, o lugar físico onde se habita, ou seja a morada de uma pessoa, mas também pretende aludir aos membros de uma família, desde os esposos, seus familiares próximos, servos – se houverem – bem como as CRIANÇAS. Esta forma de se referir ao lar é corrente até hoje em muitas línguas modernas, assim como nos tempos bíblicos e, portanto, no idioma original da Sagrada Escritura.
Portanto, o argumento construído aqui é o seguinte:  A própria Bíblia nos diz que os primeiros Cristãos batizavam suas crianças e bebês!
Vejamos a passagem do sobre o profeta Elias no Livro de Reis: 
Naqueles dias, 10 Elias pôs-se a caminho e foi para Sarepta. Ao chegar à porta da cidade, viu uma viúva apanhando lenha. Ele chamou-a e disse: “Por favor, traze-me um pouco de água numa vasilha para eu beber”.
11 Quando ela ia buscar água, Elias gritou-lhe: “Por favor, traze-me também um pedaço de pão em tua mão”. 
12 Ela respondeu: “Pela vida do Senhor, teu Deus, não tenho pão. Só tenho um punhado de farinha numa vasilha e um pouco de azeite na jarra. Eu estava apanhando dois pedaços de lenha, a fim de preparar esse resto para mim e MEU FILHO, para comermos e depois esperar a morte”. 
13 Elias replicou-lhe: “Não te preocupes! Vai e faze como disseste. Mas, primeiro, prepara-me com isso um pãozinho e traze-o. Depois farás o mesmo para ti e teu filho. 14 Porque assim fala o Senhor, Deus de Israel: ‘A vasilha de farinha não acabará e a jarra de azeite não diminuirá, até ao dia em que o Senhor enviar a chuva sobre a face da terra.”
15 A mulher foi e fez como Elias lhe tinha dito. E comeram, ele e ela e SUA CASA, durante muito tempo. 16 A farinha da vasilha não acabou nem diminuiu o óleo da jarra, conforme o que o Senhor tinha dito por intermédio de Elias.
Note-se que o texto explicitamente informa que a viúva tinha apenas UM FILHO. No versículos 15, contudo, o texto diz que Elias, a Viúva e SUA CASA comeram durante todo tempo. Ou seja, a palavra CASA foi usada para identificar o único membro da família da viuva, a saber, seu filho. Assim, provamos que a palavra CASA representa não apenas o edifício físico da moradia, mas a família.  Entretanto, pode-se argumentar restar ainda um problema: ainda não provamos se a palavra CASA inclui também os membros jovens da família, as crianças, uma vez que o FILHO mencionado no texto pudesse, de fato, ser crescido. Contudo, se continuarmos a ler a história de Elias e o relato de seu encontro com a viúva, veremos mais adiante, na mesma passagem (1 Reis 17:19-23),  que o filho da viúva era sim um menino,  portanto, uma criança. 
E ele disse: Dá-me o teu filho. E ele o tomou do seu regaço, e o levou para cima, ao quarto, onde ele mesmo habitava, e o deitou em sua cama,
E clamou ao Senhor, e disse: Ó Senhor meu Deus, também até a esta viúva, com quem me hospedo, afligiste, matando-lhe o filho?
Então se estendeu sobre o menino três vezes, e clamou ao Senhor, e disse: Ó Senhor meu Deus, rogo-te que a alma deste menino torne a entrar nele.
E o Senhor ouviu a voz de Elias; e a alma do menino tornou a entrar nele, e reviveu.
E Elias tomou o menino, e o trouxe do quarto à casa, e o deu à sua mãe; e disse Elias: Vês aí, teu filho vive.
Com essa premissa, todos os católicos podemos confortavelmente inferir que no Novo Testamento, quando lemos que um personagem, juntamente com SUA CASA foram batizados, isso positivamente significa que TODOS os membros da família foram batizados, inclusive as CRIANÇAS e bebês. 
Assim o centurião romano Cornélio (At 10), a negociante Lídia de Filipos (At 16,14), o carcereiro de Filipos (At 16,31), Crispo de Coríntios (At 18,18), a família de Estéfanas (1 Cor 1,16) todos foram batizados juntamente com seus filhos, pequenos ou não. Tenhamos em mente que naquela época, crianças não faltavam em família alguma. Diferentemente dos dias de hoje, o matrimónio necessariamente pressupunha a construção de uma família, onde os filhos eram vistos como uma benção de Deus e a ausência deles, um motivo de tristeza e lamentação. Mais adiante, não seria leviano presumir que os batismos narrados nas passagens acima não tenham sidos os únicos nos quais toda a CASA do convertido fora também batizada.
Obviamente, além da Bíblia há o testemunho histórico dos livros, dos escritos patrísticos, bem como da Sagrada Tradição. Esses argumentos podem  – e devem – ser usados quando o interlocutor respeita a história, seus historiadores, o livros, as bibliotecas. Nesse caso torna-se ainda mais fácil demonstrar que a história registra em várias obras aquilo que, à primeira vista, parece estar omitido na bíblia.
Desde o início da Igreja, os apóstolos batizavam os recém-nascidos. Assim se expressa m, entre tantos outros, Orígenes (185 – 255 dC): “A Igreja recebeu dos Apóstolos a tradição de dar batismo também aos recém-nascidos.” (Epist. ad Rom. Livro 5, 9). E São Cipriano, em 258 dC, escreveu: “Do batismo e da graça não devemos afastar as crianças.” (Carta a Fido). Santo Irineu, que viveu entre 140 a 204 dC, afirma: “Jesus veio salvar a todos os que através dele nasceram de novo de Deus: os recém-nascidos, os meninos, os jovens e os velhos“. (Adv. Haer. livro 2)
Portanto, se assim criam os primeiros Cristãos, assim ensina a Santa, Una, Apostólica, Igreja Católica. Assim devem crer os Católicos.
 
Fonte Eletrônica;
 

A Igreja Catolica é Universal ou Romana?

A Igreja católica não é uma instituição Italiana. Não está em solo Italiano, Alemão, Brasileiro, apenas… Ao contrário, ela é UNIVERSAL. Isso é o significado da Palavra Católica, que tem origem no Grego: Katholikos. Igreja-Catolica-Igreja-de-RomaE o que queremos dizer com o termo Universal? Simplesmente; aquilo que é universal é pertinente a todos. Não é para gregos ou judeus apenas; apenas homens ou apenas mulheres, branco ou preto; rico ou pobre. Mas a todo o universo de pessoas as quais à ela quiserem unir-se, e sob sua guia, seguirem a Cristo Jesus.
É preciso, portanto, conhecermos um pouquinho mais de história para aprendermos porque foi adicionado o adjetivo ROMANA ao seu nome.
Conto-lhes em brevidade:
Havia UMA Igreja Apostólica que surgiu no ano 33 dC. Havia um Pastor Chefe: O Apóstolo Pedro. A Igreja cresceu, primeiro na Terra Santa, depois espalhou-se pelo IMPÉRIO ROMANO. O Império Romano, por sua vez, era dividido em QUATRO tetrarquias.
A capital mais importante e influente da Tetrarquia do Império chamava-se ROMA. Havia, contudo, uma capital chamada CONSTANTINOPLA. Segunda mais importante dentro Império.
O Império Romano sucumbiu e as Tetrarquias separam-se. Já não eram parte do mesmo império. A Igreja em Roma, irmã da Igreja em Constantinopla, era idêntica em questões de doutrina e quase idêntica em importância hierárquica à de Constantinopla. Eram a MESMA Igreja em duas cidades diferentes, dentro do mesmo império. Com a queda das Tetrarquias, já não estavam mais sob a mesma jurisdição. Uma não era subordinada à outra e, embora, acreditassem no mesmo credo; passaram a ser autônomas. Para diferenciar uma da outra, a que estava em Roma, chamavam-na da Igreja Católica de Roma.
A que ficou fora de Roma, é a Igreja Católica do Oriente; da qual mais tarde surgiram as Igrejas Ortodoxas. A igreja Católica do oriente é reconhecida até hoje pela Igreja católica de Roma como também Apostólica, mas parte dela! Do mesmo modo, a ortodoxa é nossa irmã, ambas Apostólicas. Os bispos ortodoxos são legitimamente ordenados por sucessão apostólica, tal e qual aos bispos Católicos.
Contudo, há uma diferença IMPORTANTE: Pedro, a quem o ofício de Bispo Chefe foi entregue por Cristo, era bispo em ROMA, morreu lá, crucificado de cabeça para baixo – a seu pedido, pois não queria ser crucificado como Cristo, pois dizia-se indigno de tal coisa – e os bispos que o Sucederam são legitimamente Petrinos.
A Igreja em Constantinopla não quis submeter-se à autoridade de Roma, mas não se desviou dela em questões doutrinárias. O resultado disso é que ela mesma dividiu-se em muitas outras igrejas, e acabou originando as ramificações ortodoxos hoje viventes em muitos dos países do oriente.
A Católica Romana, por sua vez, continuou UNA e expandiu ao mundo. Existe em toda parte do Globo. É a maior, a única a Verdadeira Igreja de Cristo, porque Pedro, a quem o próprio Cristo ordenou o apascentar Suas ovelhas, nela permaneceu até a Morte. Onde estiver o bispo, que lá deixe o povo estar, assim como onde Jesus houver de estar, aí está a Igreja Católica.” Santo Inácio, Bispo de Antioquia e Discípulo do Apóstolo João (c. 110 dC).
Amém.
 
Fonte Eletrônica;
 

Maria sofreu ao dar a luz ao Filho Jesus Cristo?

EXPLICAÇÃO DE ECUMÊNIO SÉCULO para as dores de parto da Mulher do Apocalipse
As dores de parto são consequências do pecado original (cf. Gênesis 3,16). Para os católicos, Maria não teve esse pecado, logo, não teve dores de parto (cf. Is 66,7).
Em Apocalipse, entretanto, há um capítulo que os católicos dizem que sua vida é descrita em resumo, e lá, João cita “dores de parto”:
“Apareceu em seguida um grande sinal no céu: uma Mulher revestida do sol, a lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas. Estava grávida e gritava de dores, sentindo as angústias de dar à luz.(…) Ela deu à luz um Filho, um menino, aquele que deve reger todas as nações pagãs com cetro de ferro. Mas seu Filho foi arrebatado para junto de Deus e do seu trono.” (Apocalipse 12:1-5)
Que dores seriam essas, que precederam o parto de Jesus?
Para interpretar essa passagem, deve-se considerar um sentido alegórico de “dores de parto”. No Novo Testamento, Paulo utiliza o termo “dores de parto” ( do grego ὠδίνουσα-ōdinousa) como uma metáfora para o sofrimento espiritual, para o sofrimento em geral, ou para o desejo do mundo como ele aguarda para o cumprimento final (cf. Gl 4:19; Rm 8:22). Todos sabemos que para Maria dar a luz a Jesus, foi uma agonia, um verdadeiro sacrifício espiritual (como a perseguição, o recenseamento, a falta de lugar para ficar…). João, portanto, resumidamente, anuncia as angústias de Maria de uma forma alegórica, através da imagem das angustiantes “dores de parto”. No século VI, Ecumênio, famoso por ser um dos primeiros a comentar completamente o livro do Apocalipse, explica:
“E assim, de acordo com as regras da linguagem figurativa, ele chama esse desânimo e tristeza de “gritar” e “angústia”. E isso não é incomum. Ainda para o bem-aventurado Moisés, quando ele estava conversando espiritualmente com Deus e perdeu o coração – pois viu Israel no deserto cercado pelo mar e pelo inimigo – Deus disse: “Por que você está chorando para mim? (Êxodo 14:15)”. Assim também aqui, a visão chama a disposição conturbada da Virgem em sua mente e coração à “gritar”.” (Ecumênio, Comentário no Apocalipse, capítulo 6,19,8)
Fontes
[1] Versão da tradução de John N. Suggit; The Fathers of the Church, Oekumenius, Commentary on Apocalypse, translated by John N. Suggit, 109.