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domingo, 29 de abril de 2012

O que é e o que não é santidade

Mais do que mirabolantes façanhas místicas ou heroísmos de faquir, a santidade consiste numa correspondência de amor. Trata-se de descobrir a presença de Deus em tudo, dando-lhe glória através das mais corriqueiras realidades do dia a dia

Se alguém pensa que santidade pessoal significa ter o nome no topo de um ranking, está enganado. Se pensa que é algo que dá direito a ter uma data comemorativa no calendário da Igreja, está enganado. Se pensa que é algo que traz consigo o poder de fazer milagres, está enganado. Se pensa que é ter o olhar embevecido, num estado de piedoso contentamento (ou de doce êxtase, ou de nobre e virtuosa distração), está enganado. Santidade não tem nada a ver com estar acima dos outros, como que pairando sobre eles.
O melhor é pensar na santidade como a atitude de quem, sendo generoso e fiel à graça, devolve a Deus o amor que Ele lhe depositou na alma. Por isso, se podemos querer ser santos, é mais por causa de Deus do que por iniciativa própria. Não buscamos a santidade por sermos ambiciosos nem por querermos subir numa espécie de carreira fantástica, mas porque Deus quer-nos santos e nós o louvamos quando lutamos para alcançar a santidade.

Qualquer um pode ser santo – ou melhor, fingir que é santo – e ouvir elogios das pessoas: “Nossa, como você é um santo”. Cedo ou tarde, porém, essa santidade acaba dando em nada. Ou a pessoa percebe a armadilha em que caiu, faz-se humilde, e tenta encaminhar-se para uma santidade real, ou então o esforço por manter as aparências torna-se insustentável, provocando uma reação que a faz voltar-se para o mundanismo e talvez até para um estado final de maldade. Todo o segredo da santidade está em que ela depende da graça e por isso nunca pode ser considerada um simples papel a representar.
Isso significa que mesmo que você esteja decidido a ser santo, não o será se confiar só na sua força de vontade. A única coisa que pode levá-lo à santidade é a graça de Deus. Você precisará de toda a sua força de vontade para trabalhar junto com a graça de Deus, mas não imagine que para chegar ao final do caminho basta tomar umas resoluções suficientemente firmes. Deus permitirá que você falhe em cumprir alguns dos seus melhores propósitos antes mesmo de começar a caminhada, para que você se ponha no seu devido lugar e veja que nada pode fazer sem Ele.

Estando humildemente convencido de que sozinho não se pode cumprir nem mesmo aquilo que mais se quer, você estará então pronto para ser um instrumento de Deus. Primeiro você vai ser amaciado como um bife. Quando toda a altivez, todo o orgulho e todas as idealizações da santidade tiverem sido arrancados pela ação da verdade, e você tiver os pés no chão, Deus terá matéria com que trabalhar. Sem falsas noções e sem projetos fantasiosos, você começa a perceber o que é a verdadeira santidade e quais são os planos que Deus tem em mente a seu respeito.

A razão disso é que Deus não está premiando o trabalho de outrem, mas o dEle próprio. Não se pode esperar que Ele reconheça uma santidade para a qual não tenha contribuído. A única perfeição, a única santidade é a de Deus. Deus permite que o homem invente a sua própria idéia de santidade. Mas Deus não o ajuda a realizá-la simplesmente porque ela não existe; é uma perda de tempo. É como procurar a luz do luar numa noite sem Lua. Quando você percebe que a luz do luar emana de um determinado lugar, e que só existe nele, já terá aprendido alguma coisa.
A SANTIDADE É INDIVIDUAL

Outra coisa a respeito da santidade que é preciso ter em conta desde o início é que ela não segue nenhum padrão pré definido: será a que Deus queira, e como você não é exatamente igual a nenhum outro, sua santidade não será exatamente igual a nenhuma outra. O modelo de todos os santos é Nosso Senhor e somente procurando imitá-lo é que se pode ir a alguma parte no caminho da santidade. Mas isso não significa que todos os que o sigam terminarão sendo iguais: Nosso Senhor dirige a cada um de nós um chamado específico, e cada um responde à sua maneira.

Se pedirmos um quadro da Crucifixão a vinte artistas diferentes, teremos em todos a mesma cena, mas em vinte maneiras distintas. Haverá vinte pinturas diferentes. É assim que Deus quer que lhe respondamos: cada um do seu jeito. Seria uma tolice que um dos artistas se dedicasse a copiar exatamente o que seu vizinho estivesse pintando, da mesma forma seria uma tolice um seguidor de Cristo dedicar-se a copiar exatamente a santidade particular de um outro. O que deve fazer, já desde o início, é concentrar-se em seguir a Cristo.

Considerar o modo como outros seguiram Nosso Senhor pode ser uma ótima ajuda, assim como ver como os outros pintam, mas Cristo – que é o Caminho, a Verdade e a Vida (Jo 14, 6)– quer que você dê algo seu, pessoal, algo que não seja simplesmente uma cópia. Os santos fazem obras primas por serem parecidos com Cristo, não por serem parecidos com os outros. Imitemos, sem dúvida, o modo de caminhar dos santos, mas de modo algum copiemos os resultados. Deus quer um retrato original: não uma falsificação.

O QUE FAZEM OS SANTOS

Pois bem, mas o que é que os santos fazem para chegar à santidade? Duas coisas. Por um lado, ficam longe de tudo o que os impede de entrar pelos caminhos da graça e, por outro, dirigem-se diretamente para Deus. Mas fazem tudo isso pela glória de Deus, não por algum proveito que possam obter. Eles são os que “buscam antes o reino de Deus” – mais pelo Rei do que por eles próprios – e estão dispostos a esperar o tempo que Deus quiser até o dia em que “todo o resto lhes será dado por acréscimo” (cfr. Mt 6, 33).

Os santos, portanto, não tratam de fazer coisas especialmente santas (como ferozes penitências, passar noites inteiras ajoelhados, milagres, profecias, êxtases na oração); tratam de fazer tudo de um modo especialmente santo: exatamente do modo como Deus quer que o façam. Para eles, a única coisa do mundo que importa é a vontade de Deus. Sabem que cumprindo a vontade de Deus estarão imitando Nosso Senhor, manifestando a caridade e sendo fiéis ao que há de melhor em si mesmos.

Tudo isso pode ser um grande estímulo para nós, pois mostra que o nosso serviço a Deus não depende de como nos sentimos, mas de como Deus olha para o que fazemos; não depende de que os nossos atos pareçam heróicos, mas da nossa disposição em deixar que Deus tire heroísmo de nós; não depende de que conquistemos à nossa maneira uma meta que nos faça merecedores do título de “santo”, mas de que sigamos com total confiança o rumo marcado pela vontade de Deus.

A santidade – como tudo na vida – deve ser encarada do ponto de vista de Deus, e não do ponto de vista do homem. Viemos de Deus. Existimos por Ele. A nossa santidade também deve vir dEle e existir para Ele. Cremos que a finalidade do homem, da vida, da Criação, de tudo, é a glória de Deus. Mas o que isso significa para nós? O que é “glória” afinal?

Santo Agostinho diz que a glória é um “claro conhecimento, unido ao louvor”. De fato, mais do que simplesmente explicar o que a glória é, essa expressão nos diz o que temos que fazer em relação a ela: a maneira de dar glória. Louvar a Deus na oração é dar-lhe glória; servir ao próximo na caridade, também. Querer seguir a Cristo é dar-lhe glória; desejar cumprir a vontade de Deus é dar-lhe glória. De forma que o ponto central da santidade é que ela dá glória a Deus.

Cristo Nosso Senhor, que é a Santidade em pessoa, mostrou-nos como deu glória ao Pai durante a sua vida terrena: Eu glorifiquei-te na Terra, consumando a obra que Me deste a fazer (Jo 17, 4). Que obra era essa? Muito simples: a vontade do Pai. É claro que isso implicou fazer muitas coisas específicas – como pregar, fazer milagres, fundar a Igreja, sofrer a Paixão –, mas todas se resumem no cumprimento fiel da vontade do Pai. Quando, próximo do fim, Jesus disse na Cruz: Tudo está consumado (Jo 19, 30), não estava querendo dizer que a sua vida chegava ao fim, mas que a obra que o Pai tinha-lhe encomendado, a tarefa de cumprir em tudo a divina vontade, estava agora perfeitamente concluída e já não restava mais nada por fazer.

O QUE NÓS DEVEMOS FAZER

Fazendo-se obediente – até à morte – à vontade do Pai, Cristo deu-nos uma lição sobre a glória. Sua obediência no dia-a-dia, em coisas que ninguém notou exceto sua Mãe e os seus amigos mais próximos, deu tanta glória ao Pai quanto os seus muitos milagres, orações e ensinamentos. Agora, como cristãos, o nosso principal dever é reviver a vida de Cristo neste nosso mundo, mas não realizando as grandes ações de Cristo e sim as pequenas. Assim como as pequenas coisas que Jesus fez não eram pequenas aos olhos do Pai – porque estavam sendo perfeitamente cumpridas pelo Filho –, também as pequenas coisas que façamos não serão pequenas para o Pai porque nós, junto com o Seu Filho, estaremos tentando cumpri las perfeitamente.

Um dever bem simples e corriqueiro, como escrever uma carta de agradecimento ou levantar pontualmente de manhã, pode dar grande glória a Deus: é a resposta que damos ao que Ele nos pede. A pequenez da tarefa é engrandecida por participar da obediência de Cristo. Da ponta da caneta (se estamos escrevendo a tal carta) a glória flui até Deus; o esforço por sair da cama (se o nosso dever é levantar-nos pontualmente) produz um efeito imediato de glória de Deus. Em cada instante do dia, ao fazer o que temos de fazer por ser essa a vontade de Deus, lidamos com a glória.

Basta soprar de volta a Deus o ar da sua glória que inspiramos e chegaremos a santidade. Assim como os peixes nadam no mar e os pássaros voam pelo ar, nós nos movemos no que conviria chamar de “espaço de glória”. Não é como se tivéssemos de ir a outro planeta para achar a santidade e dar glória a Deus, ou mesmo mudar de posição neste nosso (se for, é claro, o lugar onde Deus quer que estejamos). Deus está presente em toda parte, e tudo o que temos de fazer é viver e louvá-lo, seja onde for.

Deus é glorificado por toda a sua Criação e não somente pelos seres humanos, que podem usar as suas mentes para expressar em palavras o seu louvor. A Natureza louva-o porque dEle recebe a sua existência e porque funciona de acordo com as leis por Ele estabelecidas. É fácil ver que um pôr-do-sol, uma rosa, ou um cume nevado dão glória a Deus, porque refletem algo da Beleza divina; mas também as coisas grosseiras, como uma pedra, um repolho ou a chuva, dão glória a Deus. Subindo um degrau acima, não temos muita dificuldade em ver que dão glória a Deus os pintinhos, os cachorrinhos ou os filhotes recém-nascidos de urso polar que se vêem no zoológico, porque essas criaturas são adoráveis e muito simpáticas; mas também as cobras, os sapos e os ratos dão-lhe glória. Cada um dos elementos da Criação divina, tomado isoladamente, dá glória a Deus por existir conforme o tipo de existência que Deus quis que tivesse.

Essa idéia de que tudo traz em si um certo fulgor divino – como aquelas ondas de calor provocadas pelo sol na superfície da água – parece evidente quando nos damos ao trabalho de pensar nisso. Para os santos, essa visão da Criação é algo já consolidado em suas mentes. Os objetos exteriores são vistos e amados como seres que refletem Aquele que os fez. Isso é o que São Paulo dizia quando afirmava que os seres visíveis estão aí para levar-nos ao conhecimento do Criador invisível. É por isso que São Francisco de Assis chamava as coisas naturais como o céu, o sol e a lua, de irmão ou irmã: todos eles são da família, todos têm os traços do Pai.

Imagine a diferença que faria em sua vida se em todo lugar você enxergasse à sua volta placas de sinalização indicando a presença de Deus. Não somente a Natureza e os seres humanos anunciariam a glória de Deus, mas até os acontecimentos de todos os dias e de todas as horas você os acolheria como manifestações da vontade de Deus. Isso o levaria a mostrar-se agradecido pelas coisas agradáveis que acontecem, e a aceitar as coisas desagradáveis como ocasiões para poder participar da Paixão de Cristo. Ou seja: você poderia viver o resto dos seus dias sob aquilo que Santo Agostinho chamava de céu estrelado da vontade de Deus.

Isso é o que a santidade faz. Primeiro glorifica a Deus, fonte de tudo o que é santo; e depois faz-nos descobrir mais e mais material com que expressar essa glória.

Enquanto alguns só vêem em suas obrigações deveres aborrecidos que é preciso cumprir de qualquer jeito, o santo enxerga maravilhosas oportunidades.

Para aqueles, parece haver poucos sinais do amor de Deus neste mundo tão injusto e conturbado; para o santo, pelo contrário, há sinais do amor divino por toda parte, inclusive na confusão e nas desilusões.

Para aqueles, existem apenas pessoas: umas boas e outras detestáveis; para o santo, existem almas: todas elas de algum modo amáveis e todas refletindo o amor de Deus.

Para aqueles, existem certas urgências e necessidades que devem causar-nos preocupação; para o santo, nada nos deve preocupar, pois todas as urgências e necessidades estão sob os cuidados de Deus.

Aqueles temem muitas espécies de males; o santo só teme um único mal: o pecado.

Fonte: Catholic Answers

Tradução: Quadrante

FONTE ELETRÔNICA;
 

domingo, 22 de abril de 2012

Os filhos e filhas de Maria

Bem meus irmãos Católicos, segundo a teologia protestante, Virgem Maria teve filhos e filhas com José depois do nascimento de Jesus Cristo, para isso eles usam os famosos texto Bíblicos onde diz que Jesus Cristo teve irmãos, desconsiderando que na cultura hebraica a palavra irmão também era usada para primo, sobrinho, tio, discípulos, conterrâneos, compatriotas etc.
Muito bem, a questão é que existem vários textos onde diz que Jesus Cristo teve irmãos, porém nenhum onde diz que Maria e José tiveram filhos e filhas, eu quero lembrar que, esse termo (Filho e Filhas) era comum na cultura hebraica, pois assim, os hebreus conseguiam demonstrar que um determinado personagem teria tido vários irmãos biológicos; eu irei mostrar alguns exemplos:

“3. Adão viveu cento e trinta anos: e gerou um filho à sua semelhança, à sua imagem, e deu-lhe o nome de Set. 4. Depois de haver gerado Set, Adão viveu oitocentos anos e gerou filhos e filhas.” (Gênesis capítulo 5)

Observem o texto, Adão depois de ter gerado a Set (descendência dos filhos de Deus), gerou filhos e filhas, assim sabemos que Adão e Eva teve outros filhos além de Set.

“7. E depois do nascimento de Enos, viveu ainda oitocentos e sete anos e gerou filhos e filhas.” (Gênesis capítulo 5)

Por sua vez, Set teve Enos como filho e depois teve filhos e filhas, assim se sucedeu todas as gerações, um pouco mais além, podemos ver o caso do Grande Rei Davi.

“13. Davi tomou mais concubinas e mulheres em Jerusalém, depois que deixou Hebron, e teve delas filhos e filhas.” (II Samuel capítulo 5)

Segundo o texto de Samuel, Davi teve filhos e filhas.

“1. Joás tinha sete anos quando começou a reinar. Seu reinado, em Jerusalém, durou quarenta anos. Sua mãe chamava-se Sébia; era ela de Bersabéia. 2. Joás fez o bem aos olhos do Senhor durante toda a vida do sacerdote Jojada, 3. o qual lhe deu por esposas duas mulheres, das quais teve filhos e filhas.” (II Crônicas capítulo 24)

Parece-me que mais um Rei ao se casar teve filhos e filhas.

O mais engraçado é que no caso de Maria e José o autor não diz nada sobre esse assunto, o mais normal seria o autor dizer, depois do nascimento de Jesus Cristo Maria e José teve filhos e filhas, mas o autor não diz isso. Por que será?

Vamos analisar alguns textos do (NT).

“41. Seus pais iam todos os anos a Jerusalém para a festa da Páscoa. 42. Tendo ele atingido doze anos, subiram a Jerusalém, segundo o costume da festa. 43. Acabados os dias da festa, quando voltavam, ficou o menino Jesus em Jerusalém, sem que os seus pais o percebessem. 44. Pensando que ele estivesse com os seus companheiros de comitiva, andaram caminho de um dia e o buscaram entre os parentes e conhecidos.

45. Mas não o encontrando, voltaram a Jerusalém, à procura dele. 46. Três dias depois o acharam no templo, sentado no meio dos doutores, ouvindo-os e interrogando-os.” (Lucas capítulo 2)

Existem duas particularidade nesse texto, a primeira é que Jesus Cristo já tinha 12 anos, teoricamente ele já deveria ter irmãos, assim como os protestantes sugerem, mas a família Sagrada é composta apenas por três pessoas Maria, José e Jesus Cristo, fica uma pergunta: Onde estavam os outros irmãos de Jesus Cristo? A segunda particularidade é que Jesus Cristo não estando na comitiva, Maria e José fora procurá-lo entre os seus parentes e não entre os seus outros filhos, o que seria mais natural, já que além de Jesus Cristo, Maria e José teria no mínimo mais quatro filhos.

Fica claro nesse texto que o mister (M) fez os outros filhos de Maria e José desaparecerem.

Outro texto interessante é o do Evangelho de São João:

“26. Quando Jesus viu sua mãe e perto dela o discípulo que amava, disse à sua mãe: Mulher, eis aí teu filho. 27. Depois disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E dessa hora em diante o discípulo a levou para a sua casa.” (João capítulo 19)

Peço que os leitores pensem comigo, com tantos irmãos biológicos, Jesus Cristo precisou deixa a sua mãe aos cuidados de São João? Tudo bem que na teologia protestante os irmãos de Jesus Cristo eram incrédulos, opa! Esqueci que um incrédulo era o Apostolo Tiago, mas deixa para lá, a teologia protestante é contradição em cima de contradição, mentira em cima de mentira; voltando ao assunto, por que Jesus Cristo teve que deixa a sua mãe aos cuidados de São João? Seria muito mais lógico ele deixá-la aos cuidados de seus irmãos biológico, pois a não crença desses supostos irmãos em Jesus Cristo não quer dizer que eles não seguiam a Lei Mosaica, uma coisa não tem nada a ver com a outra.

Uma coisa é não acreditar em Jesus Cristo.
Outra coisa era não acreditar na Lei Mosaica.

Vários Judeus na época não acreditaram em Jesus Cristo, mas eram tementes as Leis de Moises, aliás, todos os Judeus era tementes as Leis Mosaicas, e na Lei Mosaica está claramente escrito, (Honrar Pai e Mãe), jamais eles deixariam de honrar sua mãe por não acreditarem em Jesus Cristo como o Messias, a não ser que esses supostos irmãos não existissem, mais uma sinuca de bico para o protestantismo. Até porque o próprio Jesus Cristo estaria contrariando o decálogo ao entregar sua mãe aos cuidados de São João e não de seus irmãos biológicos.

Para terminar eu vou analisar o texto mais usado pelos filhos da serpente.

“3. Não é ele o carpinteiro, o filho de Maria, o irmão de Tiago, de José, de Judas e de Simão? Não vivem aqui entre nós também suas irmãs? E ficaram perplexos a seu respeito.” (Marcos capítulo 6)

Peço ao leitor que preste bem atenção onde diz: (o filho Maria); por que o autor usar o singular para se referir a Jesus Cristo como o filho de Maria e logo depois diz que o mesmo teve irmãos?

Isso é interpretação de texto, se Maria e José tivessem outros filhos além de Jesus Cristo, seria mais lógico o autor dizer, (não é ele um dos filhos de Maria)? Sendo assim, eu termino a matéria mostrando a todos vocês o erro ortográfico do Evangelho de São Marcos. Graças a Deus, se levanta o protestantismo para consertar tais erros contidos na Bíblia Sagrada.

Só para constar, a palavra Irmão tanto no Hebraico como no Grego Kôine, pode ser empregado para irmão biológico, primo, tio, sobrinho, conterrâneos, compatriotas e discípulos.

Autor: Cris Macabeus.

Referencias bibliográficas:

Bíblia versão dos Monges de Maredsous (Bélgica) editora Ave Maria

FONTE ELETRÔNICA;
 

Promotor apresenta provas sobre suposta extorsão em presídio de MT

Promotor afirma que dízimo era recolhido 4 vezes por semana em presídio. Representante dos agentes prisionais alega que servidores sabiam do caso

O promotor Célio Wilson, que investiga um esquema de extorsão no Centro de Ressocialização de Cuiabá, o presídio Carumbé, apresentou nesta terça-feira (17) algumas provas que podem comprometer integrantes de uma igreja. Na última semana, o Ministério Público de Mato Grosso (MPE) recolheu material para investigar a denúncia de que presos e familiares da ala evangélica do Carumbé são obrigados a pagar dízimo a detentos para não sofrer represálias. Integrantes da Igreja Universal são acusados de receber repasses semanais do dinheiro arrecadado entre 340 detentos. Nesta segunda-feira (16), o pastor Alexandre Muniz, da Igreja Universal, disse que a a igreja não tinha sido notificada oficialmente sobre a investigação do Ministério Público e que não iria se pronunciar sobre o caso.

No material recolhido pelos investigadores estão boletos bancários com o nome da igreja, dinheiro, além de um extrato bancário em nome de um preso e o saldo de pouco mais de R$ 43 mil. “Esse dízimo era destinado à igreja e recolhido quatro vezes por semana pelo pastor. Ou seja, os presos eram obrigados a contribuir diariamente com o dízimo”, explicou o promotor.

Célio Wilson revelou ainda que 40% dos mantimentos levados pelos parentes dos detentos eram repassados para o dirigente da igreja, uma pessoa da confiança do pastor. Mas depois os mantimentos eram vendidos e não doados para os presos. “Lideranças evangélicas faziam comércio de todo tipo de coisa, principalmente gêneros alimentícios e de higiene pessoal que, segundo investigações do Ministério Público, os indícios são da participação de um poder paralelo”, pontuou. Dentre os materiais apreendidos também estão duas barras de madeira e uma de aço que, segundo o promotor, seriam usadas para castigar os detentos que se recusavam a participar do esquema.

Além disso, o representante do Sindicato dos Agentes Prisionais de Mato Grosso, João Batista de Souza, revelou que o esquema de extorsão era tão poderoso que alguns servidores se viram obrigados a não denunciar para não serem punidos. “Na maioria das vezes o servidor acaba tendo que fechar os olhos porque não têm autonomia. O próprio estado não dá condições para ele fazer isso. Uma unidade que sofre superlotação, falta de efetivo e que às vezes o servidor que resolve ir contra acaba sendo até punido e transferido”, relatou João Batista.

A Secretaria de Justiça e Direitos Humanos informou que está apurando a situação no Centro de Ressocialização de Cuiabá para então tomar providências. Sobre a afirmação do presidente do Sindicato dos Agentes Prisionais, João Batista de Souza, a secretaria informou que ainda não tem como emitir um posicionamento a respeito.

Busca e apreensão

O promotor responsável pela denúncia no Centro de Ressocialização de Cuiabá, Célio Wilson, informou que o advogado da Igreja Universal teve acesso ao pedido de busca e apreensão antes mesmo de ser cumprido. Segundo ele, por pouco a investigação do Ministério Público não foi prejudicada uma vez que, segundo ele, há indícios de que houve vazamento de informações sobre o pedido de mandado de busca e apreensão. “Com certeza houve um vazamento. Isso é muito grave e merece apuração, não só pelo Ministério Público mas também pelo próprio Judiciário”, enfatizou o promotor.

A representação foi feita de forma sigilosa na 2ª Vara Criminal de Cuiabá na tarde da última quarta-feira (11). Na quinta-feira (12), o processo já estava com o advogado da igreja. Por outro lado, o juiz Roberto Seror, titular da 2ª Vara Criminal, explica que não houve por parte do Ministério Público, pedido de sigilo. Por isso, o advogado teve acesso ao pedido de busca e apreensão.
Fontes:G1







João Batista é Elias reencarnado?

Muitos espiritas ao tentarem mostrar que os Evangelhos apoiam a reencarnação tentam, de forma desesperada, mencionar o caso de Elias. Por isso resolvi escrever alguns motivos porque essa interpretação não é possível:

Primeiro, mesmo que pensassem que era o mesmo profeta em pessoa chamado de Elias não significa necessariamente que eles acreditavam que era reencarnação, pode significar que acreditavam que ele simplesmente veio assim como foi levado aos céus sem morrer. Alguém que não conhece o seu nascimento nem suas circunstâncias, principalmente porque ele passou a ficar no deserto, poderia muito bem supor isso (isso porque, essa confusão aconteceu até com Jesus). Ou seja, toda essa sua conclusão passa desse pressuposto, em vez de uma possível volta de Elias no mesmo corpo que teria sido arrebatado. Todo o texto mostra que as pessoas viam certo mistério em João, esse mistério, junto com seu ministério no deserto, pode ter feito as pessoas perguntarem isso. Só isso exclui uma interpretação reencarnacionista como necessária.

Veja que alguns diziam que Jesus era João Batista! Impossível pela idade deles estarem falando em uma reencarnação. No caso de João Batista estavam falando de alguém que, segundo a tradição judaica, não teria morrido.

Então temos que buscar mais pistas sobre o que eles acreditavam, em vez de simplesmente pressupor a qualquer custo que (1) Elias havia morrido depois de ter sido arrebatado e (2) eles estavam se referindo a uma reencarnação.

Segundo, Lucas, que foi contemporâneo dos apóstolos, aprendeu diretamente com eles e escreveu uma biografia de Jesus antes que estes morressem (o que significa que eles tiveram um bom tempo para autorizar a utilização dela) diz algo que pode ajudar na compreensão sobre o que eles acreditavam:

-> Herodes pensou que Jesus era João que tinha ressuscitado, ou Elias que tinha aparecido. 9, 7; Outros, (v. 8) um profeta antigo que tinha ressuscitado.

-> Quando perguntaram sobre quem Jesus era, eles responderam: "João o Batista (impossível, como disse, que pensassem que era reencarnação nesse caso, por causa da idade de ambos); outros, Elias, e outros que um dos antigos profetas ressuscitou." Lc 9, 19. Se com os outros profetas, que estavam mortos, eles acreditavam que teriam ressuscitado, imagine Elias, que foi arrebatado vivo?

-> João Batista já estava morto, mas Jesus ao conversar na transfiguração, conversou com Moisés e Elias. Ora, se eles acreditassem mesmo que João Batista era a reencarnação de Elias, é mais lógico supor que eles citariam o nome de "João" não "Elias".

Ou seja, nesses casos não há nenhuma referência a reencarnação, pelo contrário, há varias citações que argumentam de forma positiva para que ou eles pensavam que ou Elias tinha ressuscitado (caso acreditassem que ele tivesse morrido, o que é improvável) ou que Elias apareceu, tal como havia sumido, ou uma terceira opção, que citarei no final.

Isso é o que as pessoas diziam sobre Elias. Que ou havia aparecido, ou era algum dos profetas ressurretos.

E o que Jesus disse? "E irá adiante dele no espírito e virtude de Elias" 1, 17.

Nesse caso temos duas opções: espírito reencarnado, ou uma linguagem familiar da tradição judaica para outra coisa.

Quanto isso, além de ser um indicativo contrário o fato de todos os outros falarem de uma "aparição" ou "ressurreição", nas Escrituras do AT, familiar a Jesus e aos judeus que ele se dirigia, ao falar de Elias, também não apoia a reencarnação. É só recordar que Eliseu, ao fazer um pedido a Elias, pediu a porção dobrada de seu espírito. Como Elias não morreu naquele momento, seria uma prova de desespero supor que seria algo como uma incorporação (o máximo que se pode chegar). Quando Eliseu voltou, as pessoas reconheceram que o espírito de Elias, que não tinha morrido, repousava sobre Eliseu.

Assim, uma vez que é impossível pelo texto uma reencarnação ou incorporação de Elias em Eliseu, fica óbvio que se refere ao espírito de profecia em Eliseu.

Juntando os textos que mostram que eles faziam referência a uma aparição e ressurreição, com o fato de que o texto nas Escrituras que falam de Elias se referem uma significação diferente para "espírito", então fica difícil não concluir que Jesus disse que João Batista iria no espírito e na virtude de Elias não no sentido de que era a reencarnação dele (até porque diz que "vai no espírito" não que "é o espírito"), mas que tinha, assim como Eliseu, o mesmo espírito profético.

Para Citar:

RIOS, Jonadabe. João Batista é Elias reencarnado?. Disponível em: Desde 18/04/2012

FONTE ELETRÔNICA;



Católico, o cidadão de segunda categoria

Já não é de hoje que o cristão, mais particularmente o católico, é o alvo preferido de todas as rodas de bate-papo. Dele, do católico, pode-se zombar sem maiores preocupações, ninguém precisa se sentir acanhado disso. Pode-se ofender da sua fé, questionar sem nenhum compromisso e desejo de ouvir qualquer resposta a respeito da tradição e da doutrina bi-milenar da Igreja. Pode-se criticar toda e qualquer conduta desses fiéis (suas regras de piedade, sua liturgia, suas devoções, seus princípios morais) que nunca alguém será taxado de intolerante por isso. Não! Intolerante é o católico, que tem valores morais baseados no evangelho.
Se não fez o teste, pode fazer, ninguém vai discordar e ainda você pode ser aplaudido. De repente a coisa avança, você escreve um livro e já ganha uma bolsa-auxílio do MEC e um convite para dar palestra na PUC.

O católico hoje é como o ator-escada, categoria de ator colocado em filmes com as falas mínimas apenas para permitir ao protagonista se desenvolver sem fazer esforço. É assim que a dita intelectualidade se enxerga diante desse homem, como alguém que tem uma escadinha sempre a seu dispor, escadinha que se ousar sair do roteiro pré-estabelecido de submissão, basta pisar mais forte lembrando que "vivemos num Estado laico".

Por exemplo, se descobrem que o presidente do Conselho da Academia Internacional de Direito e Economia, membro das Academais de Letras Jurídicas Brasileira e Paulista, de Cultura Portuguesa, condecorado autor de mais 40 livros, 150 em co-autoria e 800 estudos traduzidos em mais de 10 línguas - o professor Ives Gandra - vai na missa e comunga, obtém no ato o direito de jogar fora absolutamente todos os argumentos dessa monumental inteligência sem dor na consciência. "É católico, deve ter rabo preso com o papa".

Criou-se um gueto moral, pequeno, apertado e frio aonde todo e qualquer católico precisa ir viver sob pena de não ser tolerado pela sociedade. Não digo a sociedade real, feito de pessoas comuns que trabalham, que são conservadoras em relação ao modo como criam seus filhos e desejam uma vida correta, mas aquela sociedade das máscaras venesianas, das aparências, aonde a maioria não diz o que pensa porque o que importa é a aceitação e a popularidade intelectual, ou para ser mais atual, aonde o que importa é ser moderno na sua "network" e ter dezenas de "likes" no seu mural do Facebook.

Contanto que o católico não reclame de colocarem imagens de santos em situação pornográfica em passeata gay, que fique em silêncio quando o diretor da BBC disser que seu jornal zomba de Jesus mas não de Maomé, que aceite ser humilhado na vida pública por ilustres como o ministro Marco Aurélio Mello, permitindo ser associado a todo o tipo de ignorância e nunca se pronuncie contra a agenda de Antonio Gramsci, (eliminação da religião, incentivo a luta de classes, introdução de políticas contra a família como aborto, eutanásia, esterilização, divórcio, legalização de drogas e aparelhamento e controle do Estado sobre os indivíduos) ele está livre para ir a missa e se confessar.

Sim, o católico hoje é um cidadão de segunda categoria. Mas em partes, por sua própria culpa, por ter passado tempo demais confundindo caridade com passividade, respeito com permissividade, e por ter usado suas credenciais - outrora, motivo de orgulho - para justificar deslizes em questões inegociáveis. Por ter passado tempo demais acomodado a uma religião de aparências, sem esforço para buscar uma formação adequada (como se a primeira catequese fosse formação suficiente para uma vida toda), para dar ao mundo à sua volta as razões da sua fé e ter conteúdo verdadeiro a disposição de quem quer que desejasse entender o complexo e ao mesmo tempo, simples cristianismo. Virou caricatura, símbolo de moleza, e vendeu aos seus inimigos um produto tão inócuo, que atraiu a agressividade.

Não são os negros, os GLBTs, as mulheres ou os pobres os verdadeiros discriminados da sociedade, - se você incomodar esses, tem ONG, tem Ministério pela Igualdade e Minorias, delegacia da mulher e MST para proteger -são os católicos. Esse você pode malhar a vontade e pode acabar fazendo carreira ainda por cima.

FONTE ELETRÔNICA;


domingo, 15 de abril de 2012

Valdemiro Santiago e a meia de 153 reais!!

IGREJA MUNDIAL - CONTRATA ATORES E ATRIZES

SBB publica a Septuaginta e acaba mentira protestante

Por Fernando Nascimento

Era praxe no meio protestante, sacarem do seu paiol de mentiras estratégicas a afirmação que: “a Igreja Católica colocou sete livros na bíblia em 1546, no concílio de Trento, para em seguida bradarem chamando tais livros de “apócrifos”, “espúrios”, "escondidos", "secretos", "obscuros", com mera intenção de completar a diabólica mentira contra a Igreja.
Recentemente a SBB – Sociedade Bíblica do Brasil, que publica as bíblias protestantes no Brasil, acabou com mais de 450 anos de mentira protestante, quando para a surpresa de todos, publicou a Septuaginta, ou seja, uma bíblia que reúne os livros do Velho testamento usada pelos apóstolos de Jesus e que contém os sete livros que eles, os protestantes, alegavam que a Igreja Católica havia “acrescentado”.

De sorriso amarelo, a SBB publicou o seguinte texto confuso que promovia a obra:

“Septuaginta (ou Tradução dos Setenta)


Esta foi a primeira tradução. Realizada por 70 sábios, ela contém sete livros que não fazem parte da coleção hebraica, pois não estavam incluídos quando o cânon (ou lista oficial) do Antigo Testamento foi estabelecido por exegetas israelitas no final do Século I d.C.
A igreja primitiva geralmente incluía tais livros em sua Bíblia. Eles são chamados apócrifos ou deuterocanônicos e encontram-se presentes nas Bíblias de algumas igrejas.

Esta tradução do Antigo Testamento foi utilizada em sinagogas de todas as regiões do Mediterrâneo e representou um instrumento fundamental nos esforços empreendidos pelos primeiros discípulos de Jesus na propagação dos ensinamentos de Deus.” http://www.sbb.org.br/interna.asp?areaID=45
Vamos por partes, fazer as devidas correções no despistador texto da SBB:

1- Diz a SBB: “Esta foi a primeira tradução. Realizada por 70 sábios, ela contém sete livros que não fazem parte da coleção hebraica, pois não estavam incluídos quando o cânon (ou lista oficial) do Antigo Testamento foi estabelecido por exegetas israelitas no final do Século I d.C.”

Correção: os sete livros não fazem parte da coleção hebraica, porque essa tal “coleção hebraica” é posterior a coleção cristã, é do final do primeiro século e foi feita pelos judeus que perseguiram Jesus e queriam extirpar os livros cristãos do meio judaico. Confirmando isso diz a SBB em vergonhosa contradição: ” A igreja primitiva geralmente incluía tais livros em sua Bíblia”. Detalhe: a “Igreja primitiva” é a Igreja de Jesus, a mesma e milenar Igreja Católica.

2- Diz a SBB: “Eles são chamados apócrifos ou deuterocanônicos e encontram-se presentes nas Bíblias de algumas igrejas.”

Correção: os sete livros são chamados “apócrifos” pelos inimigos de Cristo que os arrancaram de seu cânon judaico, feito só no final do primeiro século. Deram-lhes malandramente o nome de “apócrifos” para desclassificá-los e os protestantes engoliram e se acomunaram aos escarnecedores de Jesus.

<> sempre significou: [escritos de assunto sagrado não incluídos pela Igreja no Cânon das Escrituras autênticas e divinamente inspiradas,] (Dicionário Enciclopédia. Encarta 99).

Ou seja, “apócrifos” são os livros que ficaram fora do Cânon da Igreja, e os que estão na Septuaginta, estão sim no Cânon da Igreja, e a SBB provou isso dizendo: ” A igreja primitiva geralmente incluía tais livros em sua Bíblia”.

3- Diz a SBB: Esta tradução do Antigo Testamento foi utilizada em sinagogas de todas as regiões do Mediterrâneo e representou um instrumento fundamental nos esforços empreendidos pelos primeiros discípulos de Jesus na propagação dos ensinamentos de Deus.”

Ou seja: a SBB está simplesmente confessando que a Septuaginta, que é o velho Testamento da bíblia católica “foi utilizada em sinagogas de todas as regiões do Mediterrâneo e representou um instrumento fundamental nos esforços empreendidos pelos primeiros discípulos de Jesus na propagação dos ensinamentos de Deus.”

Isso explica o porquê de tais livros já se encontrarem, inclusive, na Bíblia de Gutemberg, impressa cerca de 100 anos antes da Reforma Protestante.

A Bíblia de Gutemberg pode ser acessada e integralmente consultada na Biblioteca Britânica, neste link:

http://molcat1.bl.uk/treasures/gutenberg/search.asp

Lutero traduziu para o alemão os livros deuterocanônicos. Na sua edição alemã datada de l534 o catálogo é o mesmo dos católicos. A sociedade Bíblica protestante até o sec. XIX incluíam os deuterocanônicos em suas edições da Bíblia.

Depois disso os excluiu, e para justificar essa grave blasfêmia, criaram um mar de calúnias contra a Igreja Católica. Até hoje os protestantes costumavam levianamente pregar uma justificativa mentirosa para cada livro que arrancaram.

Logo, o que o protestantismo usa não é a bíblia, mas o cânon farisaico do Velho Testamento, junto ao cânon católico do Novo Testamento. Logo o que o protestantismo prega não é a verdade, mas a Mentira, esse instrumento do Diabo.
“Vós tendes por pai o Diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele é homicida desde o princípio, e nunca se firmou na verdade, porque nele não há verdade; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio; porque é mentiroso, e pai da mentira”. (Jo 8,44).

Fontes:Fim da farsa


Esquece... Os Idólatras Gospel

A mentalidade evangélica do show não é mais novidade - e a idolatria também não - tanto que já não choca, não "escandaliza" ninguém. Já não se respeita o lugar do culto, a ambiência do sagrado, a oração, a presença de Deus. O que importa é a “alegria” , a “vitória”, tirar fotos com o cantor, abraçar, chorar, entronizar o novo deus do momento, o novo ídolo gospel em seu “ministério de adoração”...
E como os chamados "artistas gospel" adoram isso tudo! Basta ver em seus rostos a expressão de êxtase sob os holofotes, por serem o CENTRO do culto... e não Jesus ou Deus. Substituíram Jesus-Deus pelo homem. Notem o proceder desses deuses de hoje usando as mesmas técnicas dos "artistas" seculares em seus shows: "Joga a mão pra cima! Pula! Dança!” E enquanto o "culto" se desenrola em sua forçada normalidade, o povo tenta esconder sua alarmante ansiedade pelo show, até que chega o momento esperado: "com vocês: o nosso deus!" E o povo... abraça a idolatria em sua mais nefasta expressão - a substituição do Deus verdadeiro pela cópia bizarra do momento, a busca de Deus trocada pela busca da glória dos homens.

Se na Igreja de Cristo (a Católica) a Missa é cristocêntrica, centrada na presença do divino (Jesus) vivo na Eucaristia, nos cultos gospels a idolatria das “músicas de adoração” tomaram conta e, em vez de orar, dançam, em vez de adorar, gritam histéricos, em vez de buscar Jesus, gastam fortunas em equipamentos de som, em vez de meditar no silêncio, cantam músicas cada vez mais barulhentas capazes de espantar até os anjos... e ainda por cima ousam dizer que estão praticando um “ministério de adoração”. Pobre Jesus... agora virou motivo pra sustentar família de “pastor”, vender CD, alimentar a vaidade e o divertimento de dançarinos e cantores, vender prosperidade material nas igrejas neopentecostais e ser pistolão de salvação fácil não importam as obras.
A cruz?? Esquece...

O perdão dos pecados? Esquece...

O pai-nosso? Esquece...

Pedro? Esquece...

A carta de Tiago? Esquece...

Macabeus e outros 7 livros da Bíblia? Esquece...

Os padres apostólicos? Esquece...

As promessas de Cristo para sua igreja? Esquece...

A Igreja? Esquece...

Os santos? Esquece...

Maria Santíssima? Esquece...

As aparições de Fátima, Lourdes, Guadalupe etc... ? Esquece...

Pergunto: isso é ser cristão ou apenas anti-católico?

É interessante observar como são os cultos evangélicos e protestantes em geral: primeiro cantam, fazem barulho, gritam aleluias histéricos, exacerbam o sentimentalismo e criam um ambiente ilusório de “Jesus está aqui” aos berros. Depois, o pastor prega por uma hora “explicando” a Bíblia como quer e acha, sem a menor coerência com a história do cristianismo ou respeito à Revelação da Igreja Apostólica. E finalizam com mais uma sessão de cantorias exasperantes. Mas atenção... tudo “em nome de Jesus”, como se fosse uma palavra mágica, sem a menor referência à salvação das almas ou importância ao arrependimento e o perdão dos pecados. O Pai-nosso, a oração que Jesus ensinou? Desprezam, porque é coisa de católico...

Diante de fatos tão absurdos, pergunto: mas de onde vem tanta incoerência? Vem da idolatria ao próprio umbigo que Lutero ensinou.

Eis o que dizia e ensinava o pai de todas as “igrejas” anti-católicas que se formaram a partir da reforma protestante:
"Cristo cometeu adultério pela primeira vez com a mulher da fonte, de que nos fala São João. Não se murmurava em torno dele: 'Que fez, então, com ela?', depois com Madalena, depois com a mulher adúltera, que ele absolveu tão levianamente. Assim Cristo, tão piedoso, também teve de fornicar antes de morrer."

"Eu estou, da manhã à noite, desocupado e bêbado. Você me pergunta por que eu bebo tanto, por que eu falo tão galhardamente e por que eu como tão frequentemente? É para pregar uma peça ao diabo que se pôs a me atormentar. É bebendo, comendo, rindo, nessa situação, e cada vez mais, e até mesmo cometendo algum pecado, à guisa de desafio e desprezo por Satanás, procurando tirar os pensamentos sugeridos pelo diabo com o auxílio de outros pensamentos, como, por exemplo, pensando numa linda moça, na avareza ou na embriaguês, caso contrário ficarei muito raivoso."

"Quem não crê como eu é destinado ao inferno. Minha doutrina e a doutrina de Deus são a mesma. Meu juízo é o juízo de Deus."

- "...os hereges não são bem acolhidos se não pintam a Igreja (católica) como má, falsa e mentirosa. Só eles querem passar por bons: a Igreja há de figurar como ruim em tudo”. (Franca, Leonel, S.J. A Igreja, a reforma e a civilização, Ed. Agir, 1952, 6ª ed. Pág. 200)

- "Que mal pode causar se um homem diz uma boa e grossa mentira por uma causa meritória e para o bem da igreja (luterana)”. (Grisar, Hartmann, S.J., Martin Luther, His life & work, The Newman Press, 1960- pág 522).

- "Eu, Martinho Lutero, exterminei os camponeses revoltados, ordenei-lhes os suplícios, que o seu sangue recaia sobre mim, mas o faço subir até Deus, pois foi ele quem me mandou falar e agir como agi e falei."

"… Seja um pecador e peque fortemente, mas creia e se alegre em Cristo mais fortemente ainda... Se estamos aqui (neste mundo) devemos pecar... Pecado algum nos separará do Cordeiro, mesmo praticando fornicação e assassinatos milhares de vezes ao dia”. (Carta a Melanchthon, 1 de agosto de 1521)

É importante conhecer o pensamento de Lutero porque é a partir dessas ideias que a reforma protestante aconteceu. Sem esses princípios (absurdos e malignos, como se vê acima), o PROTESTANTISMO não existiria. Não foi a toa que ele queria rasgar a epístola de Tiago (“a fé sem obras é morta...”), rejeitou livros do cânon bíblico e adulterou sua tradução da Bíblia para o alemão a fim de atingir seus propósitos insanos. E conseguiu...

A maior idolatria evangélica é feita pelo crente de si mesmo. Explico. Uma das contestações de Lutero seria a infalibilidade papal. Ou seja, o papa não deve ser tido como infalível na interpretação da Bíblia, só ele, Lutero, já partindo do pressuposto falso de que a Bíblia é mãe da igreja quando sabemos que é o contrário.

Então o que ocorre com o evangélico ? Ele interpreta a Bíblia por conta própria e se faz mestre de si mesmo. Tão logo contrariado a partir da leitura que fez, deixa uma denominação por outra. Por vezes, funda uma nova denominação. Por isso se dividem, pois não há um evangélico leitor da Bíblia que admita opinião alheia ou contrária. Ele que não aceita a infalibilidade do papa torna-se um Super Papa, admitindo apenas a sua interpretação e, fazendo-se sábio aos seus próprios olhos, torna-se "infalível" em matéria de fé e doutrina, atacam-se uns aos outros e a letra da Bíblia é usada para que cada crente firme suas convicções pessoais. Assim, ele adora a si próprio, pecado número um da soberba e evidente causa de heresias sem fim. É comum ouvir de um crente a expressão: "falta conhecimento bíblico ao fulano." Ou seja, só ele é que tem conhecimento bíblico para julgar todas as coisas. O crente é ídolo de si mesmo. Pelo visto, será salvo quem melhor interpretar a Bíblia... J Aliás, se conhecesse a Bíblia, não precisava andar com ela debaixo do braço...

Desde então a Bíblia é usada para escolha de denominações, pastores e doutrinas que se pretendem seguir.

Na prática, o PROTESTANTISMO ensina que o crente salva a si mesmo na medida em que “crê em Jesus”. Como tudo depende da leitura que ele faz da Bíblia que, como é a que deseja, ele garante a si mesmo a salvação. Fácil né? E mais, seguindo a mesma lógica, Jesus morreu na cruz, sofreu, padeceu e depois nos deixou por conta própria. E o interessante é que a Bíblia não fala de si como a única fonte de revelação. Paulo manda que guardemos as tradições! A Bíblia proíbe ainda a interpretação privada (Pedro) e destaca a Igreja como coluna e sustentáculo da verdade (Timóteo)! Mas o “crente” faz tudo diferente do que a Bíblia ensina e ainda tem coragem de se dizer defensor da palavra de Deus.

A Bíblia proíbe a interpretação particular (Pedro) e o crente "interpreta".

A Bíblia diz que Igreja é coluna e sustentáculo da verdade (Timóteo) e o crente diz que igreja não serve para nada.

Ele próprio contesta a infalibilidade da Igreja e do papa, mas torna-se "infalível" em sua interpretação. Ele julga quem é herege e quem não é. Ele determina que denominações são ungidas e as que não são. Ele faz as suas escolhas a partir da leitura individual. Contesta seus pares e se contrariado faz beicinho e troca de denominação quando não funda a sua própria. Todos são diferentes uns dos outros, mas todos, sem exceção, julgam-se assistidos pelo Espírito Santo, com exceção dos católicos é claro...

Quem apoia o divórcio acha que está certo a partir de sua leitura privada. Quem é contra pensa que também está certo. Quem pratica a teologia da prosperidade prova sua tese pela Bíblia e quem é contra tal teologia faz o mesmo. Como o próprio Lutero disse: "Cada cabeça uma igreja." Em relação ao próprio Lutero, seguem apenas o que lhes é conveniente, caso contrário, seriam todos luteranos. Seguem também o que pretendem de Calvino, juntam os textos que pretendem seguir e descartam outros. Pegam um pouco daqui e um pouco de lá. Cada pregador enfatiza uma ou outra coisa e, firmado em suas próprias convicções pessoais, estabelece sua própria doutrina que segundo o próprio crente é a única certa. Ora, se isto não é idolatria de si mesmo, o que é? Fazem-se passar por deuses!

Outra incoerência é que o evangélico usa de interpretação literal para acusar os demais e quando confrontado parte para o grego. Mas, se o grego não serve, parte para o hebraico. E depois para o aramaico. Depois recorre a Lutero ou Calvino. E depois de tudo isso, ele mesmo diz que a Bíblia é de fácil interpretação! Será que todo e qualquer protestante conhece a fundo o luteranismo, o calvinismo e todos falam grego, hebraico e aramaico?

Exatamente porque a Bíblia é de difícil compreensão e Pedro nos alertava disto, é que o eunuco da Bíblia dizia: "Como posso entender as escrituras se ninguém me explica ?" Se Pedro já naquela época advertia que as escrituras (e estava se referindo apenas ao antigo testamento) na mão de ignorantes é certeza de condenação, o que ele diria hoje, para os novos idólatras gospel que nada têm de ignorantes, exibem a Bíblia como varinha mágica e se auto intitulam “bispos” e “apóstolos”?

São evangélicos ou são bruxos idólatras? Esquece...

Claudio Maria
 
FONTE ELETRÔNICA;

Deu no New York Times: Silas Malafaia é uma vergonha nacional

Neste último sábado (26/11/11), o New York Times, o mais respeitado e conhecido veículo de imprensa do mundo apresentou em seu famosíssimo THE SATURDAY PROFILE, uma seção que já traçou o perfil das personalidades mais proeminentes do mundo e onde poucos brasileiros tiveram a honra de figurar (alguns megaempresários, artistas e personalidades globais como Pelé e Paulo Coelho e alguns dos últimos presidentes da república, nem todos, alguns ficaram de fora.), uma celebridade improvável, o Sr. Silas Malafaia.

Infelizmente para a imagem dos brasileiros, o perfil traçado foi profundamente negativo e colocou o Sr. Malafaia como líder do que os estadunidenses entendem ser uma “guerra cultural” no país, antagonizada pelos evangélicos pentecostais.

É lamentável não somente pelo estereótipo de “guerra”, algo que não deveria combinar com a atuação dos cidadãos do Reino de Deus no mundo, mesmo quando confrontados com cenários de declínio moral, pois já sabemos que apenas o Evangelho é capaz de mudar um quadro de decadência humana em favor da abundante da Graça, assim como é igualmente deprimente constatar que uma pessoa como Silas Malafaia é percebido e tratado pela mídia global como um líder proeminente dos cristãos brasileiros, sendo este alguém que não somente não tem a envergadura ética e moral de um líder cristão, como de fato, é ideólogo de uma doutrina absolutamente aviltante ao Evangelho.

Na verdade, a percepção de liderança do Sr. Malafaia é superestimada, forjada pela sua superexposição na mídia, construída sobre polêmicas, golpes e a atitude de um verdadeiro troglodita. Esta é uma liderança que todo cristão verdadeiro deveria refutar. Somos envergonhados como cristãos e brasileiros ao ver estampado em tão prestigiado jornal o retrato de um líder espiritual em nada semelhante ao que se deveria ser um imitador de Cristo.

Quando foi que a igreja protestante brasileira perdeu, de tal forma, as suas referencias que permite a personalidades de moral suspeita, como o boquirroto Silas Malafaia e outros igualmente envolvidos nos mais variados escândalos financeiros e criminais, venham representar e liderar o povo santo de Deus?

Na reportagem do New York Times estão expostas ao mundo todas as recentes esculhambações de Malafaia, incluindo a polêmica do "fornicar o funico" e outras presepadas. Malafaia teve ainda o desplante de, durante a entrevista, chamar uma jornalista de vagabunda. Eliane Brum, por conta desta reportagem AQUI.

Fico a imaginar o estrago deste testemunho global dado pelo “evangelho” pregado majoritariamente no Brasil, bem como, acerca de nossos “pastores famosos” envolvidos em escândalos, crimes e golpes e, cujo caráter nada santo, os coloca em evidencia mundial, não porque fizeram a diferença positiva na sociedade, ou levaram o Evangelho aos povos, mas por sua intolerância religiosa, exploração criminal da fé alheia e incontinência verbal.

Resumo da ópera: A melecada do meio evangélico nacional está no New York Times. A seguir, oferecemos a tradução de maior parte da entrevista, que pode ser lida na íntegra, em inglês, no NYT.

SIMON ROMERO

FORTALEZA, BRASIL

FONTE ELETRÔNICA;
 

Igreja Universal é acusada de extorquir presos da Penitenciária Central

A Igreja Universal, dona de um dos maiores impérios de fortuna no país é acusada de extorquir presos da Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá. Quem não paga, é discriminado e não faz mais parte do grupo seleto de presos que rende à igreja, em média, R$ 30 mil por mês. Entre os detentos, uma ironia bíblica: chamam a vantagem de pagamento de dízimo.

A denúncia começou com o interrogatório de um preso a um juiz de Várzea Grande (Grande Cuiabá). Por não ter dinheiro, o preso conta que foi colocado de lado. Ficava de castigo, longe dos outros que pagavam em dia e que tinham mordomias na Ala dos Evengélicos.

O caso chegou até o Ministério Público Estadual (MPE), que nas investigações representou pela busca e apreensão dos objetos usados pela Igreja Universal na Penitenciária Central, inclusive computadores e documentos contábeis que a igreja mantinha dentro da casa de reclusão.

Nas investigações, o Ministério Público comprovou que os presos que pagam tinham todos os tipos de mordomias. Eram “intocáveis”, e podiam fazer de tudo, pois viviam como se estivessem casa, com uso de televisão, filmes, água gelada, boas comidas, e e outras mordomias que ainda estão sendo investigadas.

O promotor de Justiça Célio Wilson de Oliveira, da Vara de Execuções Penais confirmou as denúncias de extorsão, mas não quis se prolongar sobre o assunto. “As investigações são mais longas do que se imagina, por isso vamos aguardas as conclusões”, comentou rapidamente Célio Wilson.

A reportagem do Portal de Notícias 24 Horas News conversou com um preso da Penitenciária central que confirmou: “Os caras cobram e quem não paga não tem direito nem a água gelada. Quem paga tem até filme pornô”. A reportagem tentou conversar com representantes da Igreja Universal, em Cuiabá, mas ninguém atendeu o telefone.

Fonte:24h News


Jesus, um anjo?

Há quem ensine que Jesus não é Deus, sendo portanto a encarnação de um arcanjo. Este ensinamento surgiu, como muitos outros erros, da interpretação errada de certos textos bíblicos lidos fora do contexto e remonta aos primeiros séculos da Igreja. Esta posição errada invalida numerosos textos das sagradas escrituras que a contradizem claramente.

Hebreus 1, 5 Porque, a qual dos anjos disse jamais: Tu és meu Filho, Hoje te gerei? E outra vez: Eu lhe serei por Pai, E ele me será por Filho? 6 E outra vez, quando introduz no mundo o primogênito, diz: E todos os anjos de Deus o adorem. 7 E, quanto aos anjos, diz: Faz dos seus anjos espíritos, E de seus ministros labareda de fogo. 8 Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos; Cetro de eqüidade é o cetro do teu reino. 9 Amaste a justiça e odiaste a iniqüidade; por isso Deus, o teu Deus, te ungiu Com óleo de alegria mais do que a teus companheiros. 10 E: Tu, Senhor, no princípio fundaste a terra, E os céus são obra de tuas mãos. 11 Eles perecerão, mas tu permanecerás; E todos eles, como roupa, envelhecerão, 12 E como um manto os enrolarás, e serão mudados. Mas tu és o mesmo, E os teus anos não acabarão.13 E a qual dos anjos disse jamais: Assenta-te à minha destra, Até que ponha a teus inimigos por escabelo de teus pés?
Esta passagem da Epístola aos hebreus é um contundente resposta à antiga heresia que declara que Jesus é meramente um anjo. São Paulo Enfrenta o assunto diretamente e demonstra o erro desta crença.

Daniel 10, 13 Mas o príncipe do reino da Pérsia me resistiu vinte e um dias, e eis que Miguel, um dos primeiros príncipes, veio para ajudar-me, e eu fiquei ali com os reis da Pérsia.

Aqui vemos como Miguel é um entre muitos príncipes celestiais. Esta Heresia contradiz o que claramente é relatado no primeiro capitulo do Evangelho de João, onde se ensina que Cristo é singularmente Especial e único, “O Verbo de Deus” por meio do qual toda a criação chegou a existir, incluindo todos os membros dos exércitos celestiais.

Judas 1, 9 Mas o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo, e disputava a respeito do corpo de Moisés, não ousou pronunciar juízo de maldição contra ele; mas disse: O Senhor te repreenda.

Miguel não executa o juízo, e deixa para Deus por que o mesmo, como arcanjo não está autorizado a julgar a Satanás por suas ações. Jesus ao contrário foi reconhecido pelos demônios como o “Santo de Deus” com autoridade absoluta sobre eles. Conferir Marcos 1, 21-28

Colossenses 1, 16 Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele. 17 E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele.

Todos os anjos e também o próprio Lúcifer foram criados por Deus o filho.

Colossenses 2, 8 Ninguém vos domine a seu bel-prazer com pretexto de humildade e culto dos anjos, envolvendo-se em coisas que não viu; estando debalde inchado na sua carnal compreensão, 19 E não ligado à cabeça, da qual todo o corpo, provido e organizado pelas juntas e ligaduras, vai crescendo em aumento de Deus.

Todos fomos criados para adorar a Deus. Portanto adoramos a Deus em Jesus. Se Jesus fosse um anjo, seria proibido adorá-lo, portanto seria uma contradição com 1 Pedro 4, 11 onde encontramos esta admoestação:

“… a palavra, para anunciar as mensagens de Deus; um ministério, para exercê-lo com uma força divina, a fim de que em todas as coisas Deus seja glorificado por Jesus Cristo. A ele seja dada a glória e o poder por toda a eternidade! Amém.”

1 Tessalonicenses 4, 16. Quando for dado o sinal, à voz do arcanjo e ao som da trombeta de Deus, o mesmo Senhor descerá do céu e os que morreram em Cristo ressurgirão primeiro.

Este é um dos textos que com maior freqüência se usam erroneamente para afirmar que Cristo é um Arcanjo. Falando claro, se Cristo fosse um arcanjo, a expressão “à voz do arcanjo” seria uma declaração desnecessária neste caso.

É óbvio que, como todos os reis, O Reis dos reis, não faz uso da sua própria voz para iniciar esta fato histórico, sendo que a declara por um arauto angelical de alta patente, um arcanjo, que corresponde a dignidade de um rei.

Apocalipse 19, 10. Prostrei-me aos seus pés para adorá-lo, mas ele me diz: Não faças isso! Eu sou um servo, como tu e teus irmãos, possuidores do testemunho de Jesus. Adora a Deus. Porque o espírito profético não é outro que o testemunho de Jesus.
O anjo que fala com o apostolo João, lhe adverte que só Deus é digno de adoração. Isto é condizente com a exortação apostólica de 1 Pedro 4, 11 que lemos anteriormente.

Claramente Vemos a Farsa Desta Teoria.
Publicado em Espanhol em: Premera Luz Tradução: Rafael Rodrigues

FONTE ELETRÔNICA;