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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Mercado Evangélico No País Faz Girar 15 Bilhões Em Vários Segmentos

Mercado evangélico no país faz girar R$ 15 bilhões em vários segmentos Na Universal, um novo templo só era autorizado se comprovassem arrecadação mínima de R$ 150 mil mensais, valor reduzido para R$ 50 mil depois da forte concorrência com outras denominações
 
   
 
Templos como o da Sara Nossa Terra em Brasília lotam todos os dias. Fiéis contribuem com pelo menos 10% da renda para manter estrutura (Viola Júnior/Esp. CB/D.A Press )
Templos como o da Sara Nossa Terra em Brasília lotam todos os dias. Fiéis contribuem com pelo menos 10% da renda para manter estrutura


O preconceito do mercado com os evangélicos caiu por terra quando as cifras do mundo gospel começaram a se multiplicar na mesma velocidade de templos e fiéis. Com investimento maciço em comunicação, os crentes — assim chamados, embora nem todos gostem da expressão — passaram a ser vistos e ouvidos e, na última década, se consolidaram como o segmento religioso que mais cresce no país, alicerçado em muita fé e muito dinheiro.
Saiba mais...
                                  
Para se proliferarem mais rápido, igrejas neopentecostais adotaram o regime de franquia. Na Universal, um novo templo só era autorizado se comprovassem arrecadação mínima de R$ 150 mil mensais, valor reduzido para R$ 50 mil depois da forte concorrência com outras denominações. Por ano, estima-se que sejam abertas 14 mil igrejas evangélicas no Brasil. De Bíblia na mão, oratória afinada e impulsionados pela imunidade tributária — benefício que abrange todas as instituições religiosas —, pastores fincam púlpitos em pequenos imóveis de esquina ou, com o dízimo cativo (de pelo menos 10% da renda) e pago rigorosamente pelos fiéis, erguem imensos templos luxuosos de norte à sul.

As somas estrondosas rendem gritos de “glória” entre os mais fervorosos. O mercado evangélico no Brasil, com 42,3 milhões de adeptos, 60% deles da linha pentecostal, liderada pela Assembleia de Deus, faz girar cerca de R$ 15 bilhões por ano em diversos segmentos. É o mesmo volume movimentado pelo turismo religioso no país. A estimativa, incluindo dados de gravadoras e editoras, é da organização do maior salão gospel da América Latina, realizado todos os anos em São Paulo.

O segmento gospel é o principal responsável pela sobrevida da indústria fonográfica. Muito menos suscetíveis à pirataria e ao compartilhamento de áudios pela internet — devido aos princípios dos fiéis —, CDs e DVDs cristãos estão sempre entre os mais vendidos, girando algo em torno de R$ 500 milhões anuais. Não à toa, a Sony Music criou, em 2010, um selo específico para a música evangélica no Brasil, blindada de ventos impetuosos que assombram o mercado tradicional.
 
Fonte Eletrônica;
 

domingo, 26 de janeiro de 2014

A instituição que mais faz caridade no mundo





O Conselho Pontifício – Cor Unum – (organismo da Santa Sé encarregado de promover e organizar as instituições de caridade e assistência da Igreja) publicou, no ano de 2010, um guia de organismos da Igreja Católica comprometidos com a ação social e a caridade no mundo, entre os quais 1.100 entidades especializadas, principalmente, em casos de catástrofes ou necessidades urgentes, sem distinção de religião ou credo. Note-se que este levantamento não engloba absolutamente todas as ações católicas em prol da caridade no mundo, mas apenas os principais.

Principais organismos de assistência social e caridade que a Igreja Católica mantinha no mundo, segundo apuração feita em 2010:

Ásia:1.076 hospitais
3.400 dispensários
330 leprosários
1.685 asilos
3.900 orfanatos
2.960 jardins de infância

África:
964 hospitais
5.000 dispensários
260 leprosários
650 asilos
800 orfanatos
2.000 jardins de infância

América:
1.900 hospitais
5.400 dispensários
50 leprosários
3.700 asilos
2.500 orfanatos
4.200 jardins de infância

Oceania:
170 hospitais
180 dispensários
1 leprosario
360 asilos
60 orfanatos
90 jardins de infância

Europa:
1.230 hospitais
2.450 dispensários
4 Leprosários
7.970 asilos
2.370 jardins de infância

Fonte Eletrônica;
http://vozdaigreja.blogspot.com.br/2002/01/instituicao-que-mais-faz-caridade-no.html

sábado, 25 de janeiro de 2014

O que é heresia?

O que é a união hipostática?

 
 
O termo técnico “união hipostática” é usado em teologia para se referir à forma como Deus e a humanidade estão unidos em Jesus Cristo. Não é possível, porém, entender o mistério dessa união sem antes entender um outro mistério: o da Encarnação.
Existem duas naturezas: humana e divina. Entre uma e outra há um abismo, uma distância intransponível entre o homem e Deus. Tal distância já existia antes do pecado original, e este somente a aumentou. A distância entre Criador e criatura faz parte da natureza das coisas.
Não é errado dizer que sozinho o ser humano jamais chegará até Deus, ainda que empreenda os maiores esforços. É impossível e qualquer esforço humano nesse sentido é semelhante à Torre de Babel. Ao homem, portanto, só resta clamar misericórdia e pedir a Deus que venha. Ele veio.
Deus veio ao encontro do homem. No entanto, pelo fato de Deus ser uma realidade tão portentosa, magnífica e poderosa não poderia simplesmente “aparecer”, pois isso seria insuportável para a humanidade. A Sua glória é tamanha que se ela se manifestasse plenamente as criaturas se diluíriam em Deus. Não seria possível ao homem suportar tão grande majestade.
Deus resolveu esse problema se encarnando no seio de Maria. Uma das pessoas da Santíssima Trindade (o Filho) se fez homem, de tal forma que em Jesus Cristo a humanidade e a divindade estão unidas numa espécie de casamento. A analogia é perfeita, pois naquele, os dois se tornam uma só carne, mas as duas realidades continuam distintas.
É possível dizer também que Ele é o próprio casamento, não somente o Esposo. Ele é o casamento entre Deus e o homem. Os que estavam infinitamente separados, em Jesus, agora estão unidos, mas não de modo que a humanidade desapareça. Ela permanece.
A palavra “hipóstases” em grego é usada para designar “pessoa”; porém, é mais forte que o termo latino “persona”, pois recorda que se trata de uma relação substancial. Assim, a união entre Deus e o homem não se dá de forma acidental, como se Deus assumisse a humanidade como uma pessoa coloca acidentalmente brincos, peruca, chapéu, cachecol… Não. A humanidade de Cristo tem como substrato a pessoa do Verbo Eterno. Não se trata de uma união acidental, portanto, mas substancial.
Desse modo, existe um só Filho: Deus e homem ao mesmo tempo. Conforme afirmado pela Igreja desde o Concílio de Calcedônia:
Se bem que, desde aquele início no qual o Verbo se fez carne no útero da Virgem, jamais tenha existido entre as duas formas divisão alguma e durante todas as etapas do crescimento do corpo as ações sempre tenham sido de uma única pessoa, todavia não confundimos, por mistura alguma, o que foi feito de maneira inseparável, mas percebemos pela qualidade das obras que cada coisa seja própria de cada forma… Embora, de fato, seja um só o Senhor Jesus Cristo e, nele, uma única e a mesma seja a pessoa da verdadeira divindade e da verdadeira humanidade, compreendemos todavia que a exaltação com a qual, como diz o Doutor dos gentios, Deus o exaltou e lhe deu um nome que supera todo nome, se refere àquela forma que devia ser enriquecida com o aumento de tão grande glorificação. (DH 317 e 318)
A união entre as duas naturezas na pessoa de Jesus Cristo é substancial. O mistério da união hipostática se reverte em graça santificante para a humanidade, pois, pela humanidade de Cristo pôde ser também ela unida à divindade, mesmo que de modo acidental. Trata-se de uma graça incomensurável de Deus para com sua criatura que jamais seria capaz de transpor o abismo que a separa de seu Criador de quem tudo brota e de onde vem a salvação.
Fonte Eletrônica;

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

AÍ DE NÓS,PORQUE TEMOS PECADO

 
1. Dois pensamentos amargos me mergulhar nos medos mais mortais, todos os dias eles vêm a mim, e minha alma está em apuros e agitação. Quando eles cruzam minha mente, eu não posso me defender de uma emoção violenta, que sacudiu todo o meu ser são as minhas lágrimas, e me jogar em todos os abatimentos medo. Eles também são o maior bem e o maior mal, a fonte de alegria e de dor para todos os homens. Sempre que eles capturam meu coração, eu sou tímido e tremor. Deixe-me explicar com clareza, ouvir meus irmãos que me assusta não é menos perigosa para todos vocês, e não há homem que possa se livrar do medo de que eu me sinto. Estes dois pensamentos, o primeiro é a longa série de pecados que nunca deixaram de cometer, e todo o curso da minha vida, a segunda é a conta terrível que seria necessário. Isso, meus irmãos, cerca de duas vezes as minhas meditações e os meus medos. A longa lista de meus crimes e julgamento é o que me incomoda e me alarmar a injustiça, fruto impuro da minha covardia, e o castigo que me espera, aqui, eu digo, as duas causas que excitam em mim a preocupação mais esmagadora que quebrar minhas pernas, me deixando sem força e coragem. Veja um lado todas as faltas cujo peso enorme me oprime, e outra, a terrível provação a que será condenado sem piedade. Para essa idéia que me assombra constantemente, estou congelada de terror, e, passar em silêncio, na amargura da minha alma, todos os crimes de que sou sujo, eu lamento, eu choro, e todo o meu corpo estremeceu horror.
2. Sim, meus irmãos, eu repito, estes são os dois pensamentos que torturam meu coração infeliz. Eu me sinto dentro de mim as picadas de remorso, a minha consciência se desdobrando diante dos meus olhos a imagem horrível da minha vida passada, e eu estremeço de repente. Isso me lembra minhas memórias adolescentes cheios de distúrbios, ela me encontra minhas feridas secretas, e meus olhos nadar com lágrimas, um medo horrível me consome quando eu pensei que lança um olhar preocupado sobre as ações da minha infância, e não há o que eu não desapareceu da minha memória. Ah! quando os meus pecados eo julgamento da justiça divina se reúnem para me oferecer, eu choro Ai! Ai! e da perdição! soluços me sufocar, a tristeza me domina. Para onde irei? Vou reunir provavelmente o que semeei. Então eu acho que o fatídico dia de retribuição, sem tremer, sem se lamentar? Quando eu vejo diante de mim espalhar a imagem fatal de tormento onde os pecadores são arrastados meus joelhos se dobram, e quando isso quando o cônjuge, entrando no salão de banquetes, olhar para todos aqueles que ele convidou para o seu casamento ! que poderia conter as lágrimas no momento em que serão lançados nas trevas quem será encontrado coberto com roupas sujas com manchas! Infeliz! Miserável que eu sou! enquanto que ao mesmo tempo todas as minhas obras serão revelados, e eu estou coberto com a confusão na presença de todos, meu peito exalar os suspiros mais dolorosas, e minha mente vagueia. Ó tormento insuportável! esses crimes ocultos Eu me culpo, alguns hediondo são, ele vai mostrar o grande dia. Então, pensando nisso manto da inocência e da glória que recebi no batismo, eu vejo tudo secou, e os meus dentes colidem violentamente uns contra os outros. Então eu olho para o que homenageia arcará com os justos rica herança sabiam mérito, ea aparência do fogo cujas chamas devoram os pecadores, meu coração treme consternado, esvaziou toda a minha força para estes horríveis tormentos preparado para os ímpios.
3. Todos os dias esse pensamento me cercaram e me investiu com abraços cruéis, porque a minha consciência atormentada pelo remorso não apagá-la da minha mente. Que amargura espalhada por todos os dias da minha vida! Meus pecados estão sempre diante de mim neste triste espetáculo que, no entanto, não aparece todos os ocultos e eu sou culpado, eu amaldiçoar o dia em que nasci, e eu proclamar a felicidade dessas crianças que, quando entram no mundo têm fechado os olhos para a luz, para melhor cem vezes a escuridão da sepultura, um dia cujo brilho é marcado por falhas. O homem, na verdade, que viveu em pecado será enterrado na escuridão eterna. Na época os erros da minha juventude, eu disse no meu coração: “Se eu chegar a velhice, vou divorciar-se com o pecado quando o meu corpo está congelado por idade, o fogo da paixão se apaga.” No entanto, o desejo que me leva a mal não perdeu nada com a idade avançada, sua energia queima o corpo é alterado, o desejo ainda é o mesmo, negligência e descuido que arruinou meus primeiros anos, ainda entorpece meu zelo na velhice. Após a morte me aguarda julgamento. Os dias da minha juventude se foi, arrastando consigo o peso de meus pecados, os dias da minha velhice se por sua vez na procissão dos mesmos vícios. O mau caminho onde está a minha adolescência perdida ainda é aquele em que o meu antigo trabalho.
4. Contraste deplorável! meus sentidos estão enfraquecidos, o fogo da paixão queimando em minha alma com igual calor derrotado meu corpo atrás dele com detritos e os meus desejos têm mantido toda a sua impetuosidade. Idade tem clareados meu cabelo sem legal meu coração nos mesmos velhos pensamentos corpo renascer, os mesmos desejos estourar. Mais meu cabelo cair murcha pelo tempo, meu coração assume escuro liberto do pecado. Impotente para o bem, eu estou cheio do poder para o mal. Como eu estava na minha juventude, como estou no inverno da vida, meus anos são semelhantes aos que eu não tenho. Morte em breve me alcançar depois da morte, a ressurreição, o grande julgamento, seguido por castigo reservado para os pecadores. Mas se é nessa condição que eu vim a este mundo cheio de miséria teria sido melhor não entrar, porque eu não fiz mercado de espinhos! O que esperar de uma felicidade quimérica me atraiu a este lugar onde eu não tinha outra mostram que os males que afligem, e os vícios que eu peguei e cujo peso me oprime? O santo homem Jó, depois de ter lançado os olhos, invejou o destino das crianças que escapam do ventre da mãe do que para descer à sepultura, há, pelo menos, e enterrado debaixo da terra, ele não teria visto a cenas angustiantes em que o mundo é o teatro. O que eu esperava nesta terra, exposta, como eu sou, batendo mil inimigos e tentações que são constantemente renovadas? estão abertas para mim os livros sagrados, e eu li o julgamento e condenação. Se um lado me faz concupiscência mal, o outro, me escrevendo para longe, mas o que fazer, e colocou entre o medo e desejos? Em incapaz de encontrar uma cura para minha dor, para escapar a salvação da minha alma para o julgamento de Deus, eu espero que a minha frase esperando ansiosamente cruel, eu não sei como remover ansiedades.
5. Estas reflexões, irmãos, leigos em torno de mim um véu de luto cuja dobras funeral envolver suas sombras todos os dias da minha vida. Em memória de meus defeitos secretos, os gemidos do meu coração redobrada, e quando eu considerar que a morte vai acabar com a minha vida e os meus crimes e empurrar-me na escuridão da sepultura, eu sinto o meu corpo tremer e meus joelhos debaixo de mim. No entanto, eu muitas vezes chamado de morte, que pelo menos quebrar os laços que unem me culpado de pecado. Dois grandes dores de rasgar meu coração no presente e no futuro me reserve um terço, enquanto me acusando, enquanto se levanta contra mim, me emociona a quebrar o pacto de iniqüidade hediondo, e ainda a cada vez que eu cair em novas falhas, que, assim como eu deixar este mundo, sigam-me sem piedade através dos horrores do túmulo, até o dia em que verá a luz, é assim que eu andar em linha reta para submundo. Pensando seriamente sobre esta desgraça triplo que a cada dia só para oferecer a minha opinião, eu preferia mais de uma vez a morte de tudo o resto, porque é menos doloroso para mim permanecer enterrada na terra a sofrer no mundo ou no inferno. Não há pensamento que me assombra mais do que este século eo século deve segui-lo por causa do pecado, então a punição. Nesta terra tentação me está mil armadilhas, os maus espíritos me assombram suas inspirações fatais, e mais tarde me tormento, a punição que merecia os erros que eu fiz aqui na espera. No dia do julgamento, todos serão cheios de temor, arrependimento quebrar todos os corações, e se você, exceto o fim da feira, qualquer um pode atingir o seu auge, vai ter medo de as acusações de sua própria consciência, porque não será nada nele que traz mais perto de perfeito. É por isso que todos os homens que não serão colocados no mesmo nível que os justos, ou quem vai ser por falta de perseverança, para afligir tão amargamente por não ter acompanhado a primeira e Não é possível compartilhar as honras que eles gostam.
6. Com todos aqueles que são como eu e gosta de mim, são para sempre banidos do reino de Deus, vamos perder, gritos e suspiros profundos de não remover-nos do fogo do inferno. Não tente conciliar a dor de quem perdeu a felicidade eterna, e que a do escravo gemendo sob o chicote que as lágrimas. Pois se o homem que nem sempre seguiu o caminho da perfeição, então será mergulhado em dor, o que nós, infelizmente! exigimos que as chamas do inferno! A experiência nos ensina a cada dia que o fogo, que falam as escrituras divinas, está devorando o que vemos aqui, ea dor que provoca é cem vezes mais terrível. Assim, a punição cairá sobre aqueles que a sentença de Deus condenar ao inferno. Esta é uma verdade que estou convencido, e que todos os homens devem proclamar comigo, para que o fogo eterno, como eu disse, é mais ativo do que o calor da terra. Ele, mais brilhante, mais ele tem o poder eo outro, ainda em chamas, está envolta em trevas, e dissipa muito a noite escura que está na sala de tortura. Ele devora que recebe, e desliga quando não há mais comida, o submundo ainda está queimando, mas sem destruir a presa que ele jogou, como é a ordem do Todo-Poderoso poderoso, não queimar, só queimar e atormentar. Ele, útil para as nossas necessidades, que aquece o corpo está se aproximando. O outro se juntou suas paixões cruéis nas trevas, choro e ranger de dentes, ele quebra, ele sofre, ele tortura e é sem termo light. Pois, como foi escrito, é um fogo eterno. Estes, meus queridos irmãos, pensamentos que me incomodam, é por isso que as minhas lágrimas de fluxo, tenho a certeza que estas escondido em meu coração está ligado a crimes horríveis frase que eu acabei de dizer.
7. A sentença de um juiz severo, medito constantemente e eu grito: Ah! o castigo que vai sofrer comigo! Eu acho que, ao mesmo tempo envergonhado que estou coberto quando meus pecados secretos serão produzidos em plena luz do dia, e esses transtornos vergonha que eu tão cuidadosamente escondida para o mundo. Aqueles que me admiro hoje já não encontrar em mim, naquele dia terrível, o homem que eles pensam que sabem hoje eles pensam que eu sou quando eu olho em seus olhos, e ainda que a diferença ! Eles vão expor essas feridas ocultas que nunca manchado, eles vão se surpreender, eles vão se surpreender com a visão desses crimes que nem sequer suspeita antes. Todas as minhas obras de iniqüidade, estes espinhos afiados que me empurrou no meu coração, o segredo que eu era apenas o zelador, todos serão encontrados, e como eles serão aterrorizados com a minha audácia criminosa! Naquele momento, eu queria que essas falhas trancados na escuridão da minha consciência se tornará mais claro como o dia, quando o sol brilha no meio do seu curso, o brilho em toda a sua glória. Nesta grande teatro será exposto aos olhos de todas as nações essas falhas, leve ou grave, eu sempre quis esconder. Então, as páginas que mantém fielmente transcritos, lêem todos os transtornos da minha vida culpado.
8. Estes erros que eu fiz, meus irmãos, eu temo, eu choro quando eu me lembro o castigo que me espera, alguns nunca fizeram bem, que recompensa que posso esperar o dia do julgamento Eu, que até agora têm trabalhado para tornar-me um tesouro da iniqüidade? Miserável que eu sou! quando esse momento fatal, eu não vou ter que me despedir, escuridão, punição e vergonha pública! Ai! Ai de mim! Enquanto o marido vai andar com os olhos irritados sobre os convidados, onde fugirei? Como posso me aposentar esconderijo obscuro? Destino deplorável! quando Ele dará a seus servos para amarrar as mãos e os pés e jogá-lo para fora da sala uma festa cujo vestido de noiva infame é tudo sujo. Ele vai fazer de mim, quando separados os cordeiros, que terá lugar no Direito, eu vou estar reunidos no rebanho de cabras imundos empurrou a esquerda! quando vejo os santos para o legado que será devido enquanto eu estou em chamas! Infeliz, o que será de mim, quando é forçado a ficar de lado, esmagado sob o peso da minha humilhação, eu posso olhar para cima para admirar o rosto majestoso do meu Juiz, quando o marido diz que ele faz não me conhece, e fechando as portas da bem-aventurança celeste, me abrir, apesar de minhas orações vãs, das profundezas do inferno, quando, depois de conseguir o papel que tem sido atribuído a eles, basta digitar sem obstáculo a corte celestial, quando rejeitou na soleira da porta, fico deitado sobre os degraus, I embebe lágrimas de dor e arrependimento? Este é o fim infeliz, como eu disse, eu sempre temia, é muito verdadeira imagem dos meus crimes, que é a memória dos horrores da minha vida passada, esse pensamento constante de que dia terrível, que me faz tremer, e chateado minha mente. Qual deve ser a sua surpresa, meus queridos irmãos! Aqui a perspectiva terrível que eu tenho sempre diante de seus olhos, e ainda assim, a minha audácia desenfreada traz todo o excesso! Eu sei o destino que me espera, o que eu sou amargura encharcado, porém eu discordo da pista, eu vejo bem e eu estou errado.
9. Esses livros escritos sob a inspiração do Espírito Santo, falando comigo no julgamento e vingança, fique felicidade e luz eterna, eu li, mas eu desprezo suas sábias lições, eu ensinar os outros, e Eu não aprendi nada na educação de meu vizinho. Versado nas escrituras, eu discordo do caminho do dever, esses preceitos que transmitem aos fiéis, não é aquele que já atingiu os meus ouvidos, eu expliquei o significado dos espíritos simples e bruto, minha voz foi muitas vezes chamado para a prática da virtude, e tudo estava perdido para mim. Eu continuei a ler, meditar estes ensinamentos piedosos, eu penetrado os mistérios que eu tinha logo esquecidas e que o livro foi mal já fechou a memória foi apagada da minha memória. E o que eu faço, meus queridos irmãos, por este mundo de onde eu vim a este corpo cheio de miséria, que constantemente me pede e leva ao prazer? Sim, ler os oráculos sagrados me assusta e me faz lembrar do julgamento e do salário que recebi, por outro lado, a violência dos meus desejos me um escravo para prazeres carnais faz, e assim fico como suspenso entre o parar o futuro eo medo disso. Ai! Maldito os dias da minha vida! mas eu declaro que eles estão felizes que eles removeram a morte prematura, que não andaram a destruição da terra, e que não tiveram a arrastar este fardo pesado. Na verdade quem quer adquirir a justiça aqui e liberdade do medo de apoio ao combate inspirado e julgamento para esperar, aproveitar o resto ele chamou todos os seus desejos, surpreendido por um ataque inesperado, cai derrotado no campo de batalha. Assim, sempre em revolta contra a determinação de que eu preciso para lutar aqui em baixo e me colocou entre os justos lutar meu caminho contra a minha vontade, juntamente com o pensamento rigoroso que ele vai um dia extinto em mim o desejo que atormenta-me a descansar nos braços de prazer. Senhor, Tu és o meu refúgio está em Ti que eu uso, não me recuso a sua proteção e escapar deste mundo perverso e do corpo, onde todos os males são dadas nomeação como é a origem ea causa de todos os pecados. É por isso que eu continuo repetindo estas palavras do apóstolo Paulo: “Quando serão entregues a partir do corpo desta morte?”
10. Ocupado esses pensamentos tristes, e quando eu estava no aperto de ansiedade mortal, de repente eu senti um aumento no meu coração pensar que reviveu meu tiro coragem, ela veio calmamente me inspiram uma resolução feliz, e me levou pela mão, brilhando nos meus olhos os raios de uma nova esperança. Sim, eu o vi sair, como um retiro profundo, penitência, esta colcha macia do homem em desespero, que gentilmente pela frente dos meus passos, se aproximou do meu ouvido e disse-me para votar baixo mais feliz promete. Ela aconselhou-me ao mesmo tempo para banir essa tristeza inútil que me envolveu como todos culpados, seu funeral casaco. Então eu vim para mim mesmo: Qual é o ponto, eu disse a mim mesmo, essa dor estéril, miserável pecador? Por que se afogar em lágrimas, ou assustado com a multidão dos meus pecados, perder a confiança? Penitência respondeu: “Ouça com atenção o que eu digo”, e de repente o lisonjeiro sua voz encantou meus ouvidos, e eu ouvi estas palavras consoladoras: “Olha, ela disse, eu vou te ensinar em alguns palavras como você pode alavancar a sua dor e suas lágrimas. Primeiramente cuidado com esse desespero, desânimo quando você joga o show de seus pecados e faz você negligenciar o cuidado de sua salvação. O Senhor é bom e misericordioso, Ele quer ver você vive em sua morada celestial Fazei penitência e seu coração se alegra em ti, e seus braços abertos para receber-te dos teus pecados, por maiores que sejam, não são tanto quanto o seu Clemence .. . Seus Graça apagar manchas que manchavam você peca, quando você ficou preso sob seu império tirânico. Se o sopro da Sua misericórdia sobre você estavam apenas alguns momentos, eo mar de pecado que tem perturbado vai diminuir em breve e todos os crimes em que o mundo não pode esgotar as ondas de bondade que Ele gosta de se espalhar indefinidamente No entanto, se você prestou seu data não do caminho da virtude, chegando em casa em frente e não peques mais,. greves sem medo na porta do Deus cheio de bondade, e Ele abrirá. Mas, repito, não vai acreditar que você cometeu mais erros, a menos que você será recebido com indulgência, temendo que perdeu por este pensamento, você se deixa levar à inércia e não te roubar as lutas árduas de penitência. Cuidado, eu vos digo que desesperado pela enormidade de seus pecados, você vai abandonar Ailles cuidado pedido para que a sua salvação, pois o Senhor é, purificando o seu coração, você pode facilmente fazer o seu primeiro brilho e sua antiga inocência, mesmo quando o vestido é todo preto com o pecado, Ele vai fazê-lo tão branco como a neve, nas palavras de profeta.
11. Você ainda tem um cuidado para cuidar, sem dúvida, muito importante, não é pecado e se arrepender de nunca ter ofendido a Deus por teus vícios, é certo, então, como sua misericórdia é grande, Ele vai recebê-lo com bondade. Purificar-se, portanto, nesta condição, ele não vai rejeitá-lo. Peço-vos mais uma vez, acrescenta a penitência, a confiar no desempenho de minhas promessas, mas se você é consistente com todas as minhas opiniões. Não tenho dúvidas de fato, que todos os impuros e qualquer criminoso que você é, Ele te rodeia, como seu filho, com todo o carinho de um pai, e se você chorar sobre os insultos que ele tem recebido de você, se você realmente odeia seu distúrbio, e se a implorar-lhe com fé ardente, Ele não só perdoa, mas que, por um efeito feliz de sua generosidade inesgotável, Ele te enche mais doações valiosa. Queima-se para vê-lo, Ele te chama para Ele, nada é mais agradável a Ele para ouvi-lo batendo na porta de sua casa, que tem dedicado a vergonha ea morte para salvar pecadores. Tudo o que eu disse é a expressão da verdade de lado a dúvida criminoso minhas palavras não são inúteis ou enganosas. O mais cruel tormento, tormento excruciante, chamas eternas são reservados para os infratores, um verme devorar as profundezas infinitas daqueles qu’aura condenou a decisão do tribunal. Mas ser bem tranqüilo, disse, penitência, que eu possa ajudar aqueles que agora estão cheios de desprezo por mim, e não acho que a refugiar-se sob as minhas asas, enquanto ainda há tempo. Não, eu não posso ser útil para eles no futuro, e o juiz soberano fechar ouvidos às orações hei de tratá-lo em favor dos tolos que se recusam a vir a mim um asilo.
12. Bem! ser obediente ao sábio conselho que eu gostaria de repetir para você, venha a mim enquanto você ainda tem mais de um dia para viver, e estar convencido de que confiar em sua salvação, você não vai conseguir colocar nas mãos dos infiéis. Confie em mim, eu recebo o perdão da Divina Misericórdia, espero que o Senhor não irá reter as lágrimas imploro a graça de sua Justiça. Eu vou com você me jogar aos seus pés, e as minhas orações e lágrimas, eu désarmerai este juiz severo, e eu acalmar sua ira. Sim, eu vos digo, eu tenho a certeza de que Ele não vai me rejeitar, e Sua misericórdia abaixar a Justiça. O quê! você ainda hesita, pecador? Por que duvidar ofensiva? Misericórdia Divina tendem a sua mão guiará seus passos. Uma vez que o levou aos pés do tribunal é a própria pleitear sua causa: “Justiça Eterna, sempre tão perigoso para todos os homens, diz ela, os seus olhos sobre este miserável pecador, nós Te imploro, ele confessa seus crimes demasiado numerosas Veja tremer, os erros envergonhados e humilhados de sua vida passada. suspiros escuta exala seu peito, ver as lágrimas escorrendo de seus olhos, veja como é digo contrito e aflito para os tesouros de suas graças, perdoa-lhe todos os seus pecados … eles não cometer no futuro Espalhe a tristeza que não oprime jogado em desespero ele caiu poeira, se dignou a atender Será que ele vai encantos para você na perda do infeliz espero brilhar os olhos.? ele se levanta, ele recupera a coragem e o escravo fugitivo é bem-vinda para casa por um favor generoso Mestre
 
Fonte Eletrônica:
 
http://igrejamilitante.wordpress.com/2014/01/18/ai-de-nos-porque-temos-pecado/

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Pastor Sul Africano Faz seguidores comerem grama para “ficar perto de Deus”

Um pregador fez seus seguidores comerem grama durante uma reunião religiosa em Garankuwa, na África do Sul, alegando que o ato os colocaria “mais perto de Deus”.

 As imagens da ação foram publicadas pela própria congregação religiosa na segunda-feira (6), em sua página no Facebook.

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Segundo informações do tabloide inglês Daily Mail, o pastor Lesego Daniel (foto), do Rabboni Centre Ministries (Centro de Ministérios Rabboni, em tradução livre), pediu que seus seguidores se deitassem no chão e comessem a grama do centro religioso. O ato, disse o pastor, “os leva para mais perto de Deus”.

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Segundo o site sul-africano African Spotlight, o pastor pisa sobre seus seguidores e os avisa que o espírito de Deus pode levar as pessoas a comerem qualquer coisa.

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 Nas imagens divulgadas pelo Rabboni Centre Ministries no Facebook, é possível notar cerca de 20 mulheres e homens em um gramado comendo a grama do local.

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Sim, nós comemos grama e somos orgulhosos disso, porque isso demonstra que, com o poder de Deus, podemos fazer qualquer coisa”, diz Rosemary Phetha ao jornal local Times Live.

 De acordo com a jovem, estudante de direito de 21 anos, ela estava lutando contra um dor de garganta havia um ano, mas os sintomas passaram após ela comer grama.

 De acordo com reportagem do site Times Live, durante um culto com mais de mil pessoas, o pastor Lesego gritou “Durmam!”. Imediatamente, seis pessoas começaram a dormir. Outros seguidores as davam tapas, mas as pessoas não mostravam nenhuma resposta.

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Na quarta-feira (8), o grupo publicou no Facebook outras imagens em que várias pessoas vomitam e, aparentemente, enfrentam indisposição estomacal.

 No site oficial do Rabboni Centre Ministries, o grupo diz ter se constituído em novembro de 2012 “quando um simples jovem homem, o professor sênior e pastor Lesego, escutou a palavra de Deus e começou seu ministério — não foi por força nem por poder, mas pelo espírito de Deus”.

R7 via
Pavablog

Quando eu penso que já vi de tudo...
O que mais falta acontecer nessas seitas?

Fonte Eletrônica;
 

Pecado Mortal e Pecado Venial: Estudos e Reflexões

MUITOS leitores nos pedem orientações com relação aos significados dos termos pecado mortal e pecado venial, via de regra solicitando as listas dos pecados, uma relação que especifique quais são os mortais e quais os veniais, elencando um por um. Alguns dão a nítida impressão de querer saber se determinados atos específicos são pecados veniais para que possam continuá-los praticando, sem medo de perder a alma no inferno...

Entendemos que muito mais importante e mais útil do que listar e classificar os pecados (até porque esta seria uma tarefa bastante complexa e de certo modo incerta) é esclarecer o que define o pecado como mortal ou venial; realmente fundamental é aprender a discerni-los claramente. - Pois aos que sabem discerni-los, a partir daquilo que os define, fica de uma vez por todas esclarecida a questão.

Segundo o Catecismo da Igreja Católica (CIC), o pecado é, entre outras coisas, uma falta contra a razão, contra a verdade e contra a consciência reta; é uma falta ao amor verdadeiro para com Deus e para com o próximo, por causa de um apego perverso a algum bem, colocado antes ou à frente do próprio Deus, que é nosso Sumo Bem. O pecado fere a natureza do homem e ofende a solidariedade humana, seja por pensamento, palavra, ato, omissão ou desejo contrário à Lei divina (cf. CIC §1849).

Essa descrição do pecado talvez pareça dura para alguns, especialmente os mais jovens. Será que até pensar pode ser pecado? E como é que somente desejar alguma coisa é pecado? Alguém é capaz de mandar nos desejos ocultos de seu coração?

São perguntas válidas. Para respondê-las, antes de tudo, é preciso entender que o pecado, para ser vencido, precisa ser identificado e combatido já na sua raiz. Nosso Senhor Jesus Cristo diz:
"Ouvistes que foi dito aos antigos: Não cometerás adultério. Eu, porém, vos digo: todo aquele que lançar um olhar de cobiça para uma mulher, já adulterou com ela em seu coração. Se teu olho direito é para ti causa de queda, arranca-o e lança-o longe de ti, porque te é preferível perder-se um só dos teus membros, a que o teu corpo todo seja lançado no inferno." (Mt 5, 27-29)

A Lei mandava não adulterar. Este seria um pecado mortal. Mas vem Jesus, que consumou a Lei, e diz que apenas olhar com cobiça uma mulher já é pecado. Cremos que Jesus veio para nos libertar, para nos livrar de um jugo pesado, para substituir a dureza da Lei pela suavidade da Graça e nos levar a trocar o caminho do medo pelo Caminho do Amor. Ele próprio assim declarou, em diversas passagens, e a Sagrada Escritura continuamente o confirma, mas em certos momentos pode ficar a impressão de que as coisas ficaram mais difíceis, já que a exigência aumentou. Será mesmo?

Ocorre que, a partir de Jesus Cristo, ser fiel a Deus e ganhar a Graça Divina deixou de depender de se observar uma coleção de preceitos, como muitos legalistas erradamente entendiam nos tempos do Antigo Testamento. A partir da vinda e do Sacrifício do Filho de Deus, não basta mais a observância externa, ritualista, superficial. No novo tempo, é necessário aderir ao Evangelho de todo coração e alma, o que requer conversão de vida.

Conversão é uma mudança radical de direção, é uma virada de 180 graus. Se vínhamos avançando em determinado sentido, agora é preciso dar meia volta e caminhar no sentido oposto. Uma tal adesão, de todo coração, de todo entendimento e de toda a alma, não pode ser superficial. É preciso amar de fato a Deus sobre todas as coisas, e, assim, o próximo como a si mesmo. E quem ama a Deus mais do que tudo não pode amar também o pecado, que ofende a Deus e nos afasta dEle.

Por isso é que não só o adultério é pecado, mas também o querer adulterar. Quem está verdadeiramente bem decidido e mantém os pés firmes no Caminho não se distrai olhando para trás, menos ainda alimenta desejos de caminhar em direção contrária.

Ser verdadeiramente cristão, portanto, não é mais difícil ou mais penoso do que ser adepto de qualquer religião legalista e/ou superficial, que simplesmente observa frios rituais vazios e vive de falsas aparências. Ser cristão de fato é, em uma palavra, ser honesto. É ser de verdade.

Resumidamente, portanto, o pecado é uma ação contrária ao Amor de Deus, - por uma escolha, uma decisão do indivíduo. - Assim como o ser humano é livre para amar, obedecer e praticar o bem, também é livre para odiar e desobedecer, e desobedecer até à morte, até às últimas consequências. É isso que o mesmo Catecismo chama de liberdade ou possibilidade radical do ser humano. A liberdade de escolha que Deus dá ao homem é ilimitada. Cabe-nos o poder da escolha, para o bem ou para o mal.
"Os Céus e a Terra tomo hoje por testemunhas contra vós, de que te tenho proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe pois a vida, para que vivas, tu e a tua descendência, amando ao Senhor teu Deus, dando ouvidos à sua Voz, e unindo-te dEle; pois Ele é a tua vida." (Dt 30,19-20)
É sabido também que existe uma grande variedade de pecados e, apesar de todos afastarem de Deus, estão separados em diferentes graus. A Sagrada Escritura traz várias listas e descrições. São Paulo Apóstolo, por exemplo, na Carta aos Gálatas fala das "obras da carne manifestas, as quais são: a prostituição, a impureza, a lascívia, a idolatria, a feitiçaria, as inimizades, as contendas, os ciúmes, as iras, as facções, as dissensões, os partidos, as invejas, as bebedeiras, as orgias e coisas semelhantes a estas, contra as quais vos previno, como já antes vos preveni, que os que tais coisas praticam não herdarão o Reino de Deus" (5,19-21).
Os pecados cometidos pelos homens, conforme a sua gravidade, são assim divididos em pecados mortais ou pecados veniais.

** Por pecado venial entende-se aquele ato que não separa o homem totalmente de Deus, mas que fere a Comunhão com o Criador.

*** Já o pecado mortal, por sua vez, atenta mais gravemente contra o Amor de Deus, desviando o ser humano de sua finalidade última e da bem-aventurança, excluindo-o do estado de graça.

Ensina o Catecismo:
"É pecado mortal o que tem por objeto uma matéria grave, e é cometido com plena consciência e de propósito deliberado. (...) A gravidade dos pecados é maior ou menor: um homicídio é mais grave que um roubo. (...) Para que o pecado seja mortal tem de ser cometido com plena consciência e total consentimento. Pressupõe o conhecimento do caráter pecaminoso do ato, da sua oposição à Lei de Deus. E implica também um consentimento suficientemente deliberado para ser uma opção pessoal.
A ignorância simulada e o endurecimento do coração (97) não diminuem, antes aumentam, o caráter voluntário do pecado. (...) O pecado cometido por malícia, por escolha deliberada do mal, é o mais grave. O pecado mortal é uma possibilidade radical da liberdade humana, tal como o próprio amor. Tem como consequência a perda da caridade e a privação da graça santificante, ou seja, do estado de graça. E se não for resgatado pelo arrependimento e pelo perdão de Deus, originará a exclusão do Reino de Cristo e a morte eterna no Inferno, uma vez que a nossa liberdade tem capacidade para fazer escolhas definitivas, irreversíveis. No entanto, embora nos seja possível julgar se um ato é, em si, uma falta grave, devemos confiar o juízo sobre as pessoas à justiça e à misericórdia de Deus." (CIC §1857 - §1861)
 
 
O pecado mortal, portanto, só acontece quando o indivíduo comete um delito contra Deus consciente dos requisitos descritos acima, e não somente pela matéria grave, isto é, a gravidade do ato em si. Uma pessoa sem formação moral e intelectual adequada, e sem condições de adquiri-la, que pratica uma ação pecaminosa, pode ser isenta de culpa por se enquadrar no caso da chamada ignorância invencível.

Por outro lado, existe também a ignorância afetada, quando a pessoa tinha condições de conhecer a verdade, mas por interesse próprio, para poder pecar, preferiu não conhecê-la. Neste caso, o indivíduo peca ainda mais gravemente.
Na prática, quais os efeitos do pecado mortal sobre a pessoa que o comete? Como visto, a exclusão do Reino de Cristo e a morte eterna no inferno, já que nossa liberdade tem o poder de fazer opções para sempre, sem regresso. Após esta vida entraremos na eternidade, libertos do fator tempo. No estado em que deixarmos este mundo, portanto, permaneceremos, em estado de graça ou não, - unidos a Deus ou aos seus inimigos, numa realidade em que não há ontem nem amanhã.

E quanto aos pecados veniais? Seriam estes inofensivos, desprezíveis? Muitos entendem que apenas os pecados mortais devem ser prevenidos, evitados e confessados, imaginando que os pecados veniais não seriam importantes e/ou seriam perdoados "automaticamente". Estão certas tais pessoas? A resposta é não, pois um pecado mortal muitas vezes é gerado por uma quantidade de pecados veniais cometidos antes. O pecado venial, embora pareça sem importância, é um passo que conduz ao abismo.

Um após o outro, os pecados veniais levam o indivíduo ao abismo, que é o rompimento da amizade com Deus. O Catecismo cita Santo Agostinho para explicar melhor como se dá a ação dos pecados veniais:
"O homem não pode, enquanto está na carne, evitar todos os pecados, pelo menos os pecados leves. Mas esses pecados que chamamos leves, não os consideres insignificantes; se os consideras insignificantes ao pesá-los, treme ao contá-los. Um grande número de objetos leves faz uma grande massa; um grande número de gotas enche um rio; um grande número de grãos faz um montão. Qual é então nossa esperança? Antes de tudo, a confissão... [Sto. Agostinho, In epistulam Iohannis Parthos tractatus, 1, 6: PL 35, 1982]" (CIC §1863)
Portanto, para evitar o rompimento da amizade com Deus, ou seja, evitar cometer um pecado grave, é preciso combater os chamados pecados veniais, os quais são passos que se dão em direção ao abismo. Nesse sentido, o Sacramento da Confissão é o remédio mais eficaz, que pode refrear essa triste caminhada ou íngreme descida, rumo ao abismo definitivo que chamamos Inferno.

Reflexão final: porque é tão difícil combater o inimigo de todos nós, o inimigo da vida e da humanidade, Satanás, com seus anjos? Porque ele nos ataca com uma arma terrível e formidável: o prazer. O pecado é prazeroso, e se não fosse não seria tão perigoso. E o prazer escraviza. Uma velha canção popular perguntava: "Será que tudo que eu gosto é ilegal, imoral ou engorda?". - Quanto mais escravizados, mais forte a sensação de "não posso fazer nada do que gosto". - Quanto mais nos tornamos realmente livres, porém, mais compreendemos o verdadeiro significado da palavra liberdade, tão distante de libertinagem.
"O pecado cria uma propensão ao pecado; gera o vício pela repetição dos mesmos atos. Disso resultam inclinações perversas que obscurecem a consciência e corrompem a avaliação concreta do bem e do mal. Assim, o pecado tende a reproduzir-se e a reforçar-se, mas não consegue destruir o senso moral até a raiz." (CIC §1865) 

 
Entregar-se ao pecado, de fato, é o oposto de ser verdadeiramente livre. - O prazer do pecado parece bom por um momento, mas dura pouco e, depois que acaba, o pecador continua o mesmo: vazio, e um pouco mais escravizado. Consta que certa vez um penitente perguntou a Sto. Padre Pio de Pietrelcina como distinguir uma tentação de um pecado, e como poderia estar certo de que não pecou. Pe. Pio sorriu e respondeu: "Como se distingue um burro de um homem? O burro tem de ser conduzido; o homem conduz a si próprio".
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Referência:

Pregação do Pe. Paulo Ricardo de Azevedo Jr., disponível em:
http://padrepauloricardo.org/episodios/o-que-e-um-pecado-
http://vozdaigreja.blogspot.com.br/2014/01/pecado-mortal-e-pecado-venial-estudo-e.html
 

BAPTISMO

Baptismo é uma palavra de origem grega, que vem do verbo baptizo, que literalmente significa "baptizar" ou também "lavar".

 
Na Bíblia essa palavra é muito ligada à actividade do precursor de Cristo, João Baptista, que baptizava no Jordão (Mt 3,11). É por isso que ele é chamado de "baptista".

 
Sobre a origem do baptismo, há várias hipóteses. Alguns dizem que venha dos rituais de purificação existentes na tradição judaica. Esses rituais, repetidos em várias situações da vida quotidiana, permitiam ao judeu de purificar-se e realizar as suas tarefas religiosas.

 
Outra hipótese defende que a sua origem esteja na Comunidade de Qumran, onde viviam os essénios. Certamente existe uma integração das duas realidades.
 
Ou seja, o baptismo de João pode ser entendido como uma adaptação dos trabalhos rituais dos judeus, sobre os quais a comunidade de Qumran exerceu uma certa influência.

 
Jesus foi baptizado por João e provavelmente também os apóstolos (Jo 1,35-42).

 
E depois os cristãos continuaram a práxis de João, provavelmente já a partir do Pentecostes, graças ao mandamento de Jesus ressuscitado, como lemos em Mt 28,19: “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, baptizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”;

 
O baptismo de João era um baptismo de penitência (Mt 3,11; Mc 1,4; Lc 3,3; Act 13,24). Quem era batizado por ele testemunhava o seu arrependimento e o desejo de receber o perdão. Era, no fundo, uma acção que preparava a pessoa à vinda do Messias.

 
No início do cristianismo, o facto que Jesus tenha sido baptizado por João não era fácil de ser aceitado. Mas nós precisamos ler esse evento como uma disposição de Jesus a aceitar a vontade Divina.

 
Depois do baptismo de João, o Espírito Santo desceu sobre Cristo (Mt 3,16).

 
A partir daí, esse baptismo de Jesus é visto como o protótipo do baptismo cristão, o baptismo com água e espírito.

 
O baptismo, desde a origem, faz parte do cristianismo. Já os primeiros convertidos foram baptizados, como mostra nos Actos dos Apóstolos 2. E Paulo, que se converteu ao cristianismo cerca de 3 anos após a morte de Cristo, considera o baptismo como o início da vida cristã (Rom 6,4; 1Cor 1,13-17; 15,29; Ef 4,5 e Col 2,12).

 
O baptismo para os cristãos, no início, significava o perdão dos pecados, sendo uma súplica que o cristão elevava a Deus para adquirir uma consciência pura (1Ped 3,21). O dom do Espírito Santo, que o cristão recebe, significa um acto de renovação que Deus doa ao cristão baptizado.

 
Uma característica fundamental, que distingue o baptismo cristão daquele de João, é que desde o início, o baptismo foi feito "em nome de Jesus" (Act 2,38; 8,16; 10,48; 19,5)

 
Isso significa que o cristão baptizado considerava-se um representante de Cristo glorificado e também que é inserido na realidade de Cristo crucificado e ressuscitado (1Cor 1,13-17).

HÉLDER GONÇALVES

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Não está na Bíblia


biblia-e-caliceEm síntese: A Revelação Divina é como um grão de mostarda que se vai abrindo no decorrer do tempo, de modo a explicitar homogeneamente o que se encontra implícito na Bíblia. Os teólogos e os Bispos vão aprofundando o significado das verdades seminalmente reveladas. São Paulo, aliás, falava da evolução do conhecimento infantil para o da idade adulta; cf. 1Cor 13, 11s.
No diálogo ecumênico ouve-se não raro o irmão protestante replicar: “Não está na Bíblia!”. Esta observação parece pôr termo final ao diálogo. Tal é a temática que estudaremos nas páginas seguintes.
1. Uma fonte e dois canais
A única fonte de fé católica é a Palavra de Deus. Deus quis revelar-se aos homens, e o fez mediante dois canais: a via oral (também dita “Tradição ou Transmissão divino-apostólica”) e a via escrita (chamada “Bíblia”). A oral é anterior à escrita (Já que escrever era outrora uma arte difícil) e a acompanha servindo de referencial para o entendimento correto da Bíblia. O Senhor Jesus instituiu o magistério da Igreja, ao qual Ele assiste (cf. Mt 28, 18-20s) a fim de que seja o fiel porta-voz e intérprete da Palavra de Deus. É o que o Concílio do Vaticano II ensina nestes termos:
“9. A Sagrada Tradição e a Sagrada Escritura são, portanto, intimamente conexas e comunicantes entre si. Pois, derivando ambas da mesma fonte divina ¹, fundem-se de algum modo numa só coisa. De fato, a Sagrada Escritura é a palavra de Deus enquanto redigida sob a inspiração do Espírito Santo; a Sagrada Tradição, por sua vez, transmite integralmente aos sucessores dos Apóstolos a palavra de Deus confiada por Cristo Senhor e pelo Espírito Santo aos Apóstolos para que, sob a luz do Espírito da verdade, eles, por sua pregação, fielmente a conservem, a exponham e a difundam. Donde se segue que a Igreja não tira só da Sagrada Escritura sua certeza a respeito de tudo o que foi revelado. Por isso, ambas [Escritura e Tradição] devem ser recebidas e veneradas com igual sentimento de piedade e reverência” (Const. Dei Verbum nº 9).
Observemos agora:
Cresce, através dos tempos, o entendimento da Palavra de Deus; pois ela foi proposta pelos seus mensageiros em estilo pastoral que pede aprofundamento e sistematização. São Paulo mesmo reconhece ter acontecido isto em sua vida:
“Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança. Depois que me tornei homem, fiz desaparecer o que era próprio de criança. Agora vemos em espelho e de maneira confusa, mas depois veremos face a face. Agora meu conhecimento é limitado, mas, depois, conhecerei como sou conhecido” (1Cor 13, 11s).
No Evangelho a parábola do grão de mostarda propõe a mesma concepção: o Reino dos céus está sujeito a certa evolução ou ao desabrochamento de virtualidades nele inseridas.
O que importa, é que essa evolução seja homogênea, como homogênea é a evolução de uma semente. Como exemplo dessa evolução homogênea, seja citada a doutrina referente à Maria SSma; os Evangelhos a apresentam como Mãe de Jesus, que é Deus e Homem; por conseguinte é Mãe de Deus. Para exercer a maternidade divina, recebendo em seu seio Deus Filho, Maria foi “cheia de graça” (Lc 1,28) ou isenta de pecado ou ainda imaculada desde a sua conceição; e se, jamais esteve sob o jugo do pecado, jamais foi dominada pelo império da morte, ou seja, não conheceu a deterioração do seu cadáver no sepulcro, mas foi elevada em corpo e alma à glória do céu, uma vez terminado o seu curso de vida na terra.
Tal concepção é nitidamente apresentada por São Vicente de Lérins (+ 435 aproximadamente).
2. A explanação de São Vicente de Lérins
Vicente nasceu na Gália provavelmente em fins do século IV. Levou vida militar (dizem alguns; … vida devassa). Após o quê fez-se monge e presbítero do Mosteiro de Lérins, no Sul da Gália. Dedicou-se ao estudo da Teologia, donde resultou famosa obra intitulada “Comonitório”. Desde seja extraída a seguinte passagem, tirada da Exortação 23:
“O desenvolvimento do dogma da religião cristã.
Não haverá desenvolvimento algum da religião na Igreja de Cristo? Há certamente e enorme.
Pois que homem será tão invejoso, com tanta aversão a Deus que se esforce por impedi-lo? Todavia deverá ser um verdadeiro progresso da fé e não uma alteração. Com efeito, ao progresso pertence o crescimento de uma coisa em si mesma. À alteração, ao contrário, a mudança de uma coisa em outra.
É, portanto, necessário que, pelo passar das idades e dos séculos, cresçam e progridam tanto em cada um como em todos, no indivíduo como na Igreja inteira, a compreensão, a ciência, a sabedoria. Porém apenas no próprio gênero, a saber, no mesmo dogma o mesmo sentido e a mesma significação.
Imite a religião das almas o desenvolvimento dos corpos. No decorrer dos anos, vão -se estendendo e desenvolvendo suas partes e, no entanto, permanecem o que eram. Há grande diferença entre a flor da juventude e a madureza da velhice. Mas se tornam velhos aqueles mesmos que foram adolescentes. E por mais que um homem mude de estado e de aspecto, continuará a ter a mesma natureza, a ser a mesma pessoa.
Membros pequeninos na criancinha, grandes nos jovens, são contudo, os mesmos. Os meninos têm o mesmo número de membros que os adultos. E, se no tempo de idade mais adiantada neles se manifestam outros, já aí se encontram em embrião. Desse modo, nada de novo existe nos velhos que não esteja latente nas crianças.
Por conseguinte, esta regra de desenvolvimento é legítima e correta. Segura e belíssima a lei do crescimento, se a perfeição da idade completar as partes e formas sempre maiores que a sabedoria do Criador pré-formou nos pequeninos.
Mas, se um homem se mudar em outra figura, estranha a seu gênero, ou se se acrescentar ou diminuir ao número dos membros, sem dúvida alguma todo o corpo morrerá ou se tornará um monstro ou, no mínimo se enfraquecerá. Assim também deve o dogma da religião cristã seguir estas leis de crescimento, para que os anos o consolidem, se dilate com o tempo, eleve-se com as gerações.
Nossos antepassados semearam outrora neste campo da Igreja as sementes do trigo da fé. Será sumamente injusto e inconveniente que nós, os pósteros, em vez da verdade do trigo autêntico recolhamos o erro da simulada cizânia.
Bem ao contrário, é justo e coerente que, sem discrepância entre os inícios e o término, ceifemos das desenvolvidas plantações de trigo a messe também de trigo do dogma. E se algo daquelas sementes originais se desenvolver com o andar dos tempos, seja isto agora motivo de alegria e de cultivo”.
Como se pode apreciar, o texto é muito elucidativo. Vicente de Lérins viveu numa época conturbada pelas controvérsias sobre a graça e o livre arbítrio, sendo debatedores, de um lado, os discípulos de S. Agostinho (+ 430) e, de outro lado, os pelagianos, e semipelagianos pessimistas aqueles; otimistas estes, em relação à natureza humana.
Precisamente para combater as heresias (que, conforme a etimologia da palavra grega haíresis, são escolhas… de algumas verdades em detrimento de outras), Vicente formulou a norma sempre válidas:
“Na Igreja Católica é preciso procurar que todos demos adesão de fé àquilo que em toda parte, sempre e por todos foi professado (quod ubique, quod semper, quod ab omnibus…), pois isto é própria e verdadeiramente católico, como declara a forma e índole do vocábulo, que abarca todas as coisas em geral” (Comonitório II 5).
Muito sabiamente o autor insiste na continuidade da transmissão que parte dos Apóstolos, passa pelos Padres na Igreja e chega a época mais tardia. Disto difere a heresia, que é a escolha de certas verdades com menosprezo de outras.
3. Conclusão
De quanto foi dito, depreende-se que pode haver artigos de fé não explícita, mas implicitamente incluídos na S. Escritura. Sabe-se que os autores sagrados não intencionaram escrever uma Suma de Teologia, mas redigiram seus escritos ocasionalmente, a fim de atender a questões e problemas das comunidades destinatárias; conseqüentemente ficaram ditos e feitos de Jesus fora do âmbito bíblico ou na Tradição oral, como duas vezes observa São João no fim do seu Evangelho (cf. 20, 30s e 21, 24). Este depósito oral, projetando-se sobre o escrito, põe em evidência o sentido profundo da Palavra escrita na Bíblia. Além do quê, a própria razão humana penetra a Palavra da Bíblia, analisando seu sentido e concatenando-a em ordem sistemática.
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¹ Antes do Concílio do Vaticano II (1962-65), perguntava-se: há uma fonte da Relação Divina (como dizem os protestantes, acenando para a Bíblia)? Ou há duas fontes: a Bíblia e a Tradição ora, como dizem muitos católicos?

Como se vê, o Concílio respondeu muito sabiamente apontando uma única fonte e dois canais.
Revista: “Pergunte e Responderemos”
D. Estevão Bettencourt, osb
Nº 512 – Ano 2005 – p. 56
  • Prof. Felipe Aquino
assessoria@cleofas.com.br
O Prof. Felipe Aquino é doutor em Engenharia Mecânica pela UNESP e mestre na mesma área pela UNIFEI. Foi diretor geral da FAENQUIL (atual EEL-USP) durante 20 anos e atualmente é Professor de História da Igreja do “Instituto de Teologia Bento XVI” da Diocese de Lorena e da Canção Nova. Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno, título concedido pelo Papa Bento XVI, em 06/02/2012. Foi casado durante 40 anos e é pai de cinco filhos. Na TV Canção Nova, apresenta o programa “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos”, na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”.Nos finais de semana prega encontros de aprofundamento em todo o Brasil e no exterior. Escreveu 73 livros de formação católica pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova