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sexta-feira, 30 de março de 2012

Irmãos ou concorrentes: O que você pensa sobre ministérios que abrem templos ao lado de outras igrejas?

Em muitas cidades brasileiras é possível ver denominações disputando fiéis entre si e em alguns casos há harmonia entre as duas congregações

A reportagem exibida no penúltimo domingo (18) pelo Domingo Espetacular da Rede Record, acusou Valdemiro Santiago, fundador da Igreja Mundial do Poder de Deus de alugar prédios para montar templos ao lado de sedes da Igreja Universal do Reino de Deus. Mas percebemos que hoje, principalmente nas periferias das grandes cidades brasileiras, não é difícil encontrar denominações cristãs funcionando ao lado de outras igrejas evangélicas.

Não só a denúncia da Record como também o que vemos no dia a dia levanta a questão: as igrejas evangélicas são irmãs ou concorrentes? O que leva um pastor a abrir um templo do lado de uma igreja no lugar de escolher um bairro que não tenha igrejas evangélicas?

Foi perguntas desse tipo que a Igreja Assembleia de Deus Canaã, localizada em Fortaleza (CE), fez em seu portal quando certo dia amanheceu uma Igreja Mundial do lado de sua sede do Parque São Vicente. A Igreja Canaã estava há três anos no mesmo local e recebeu um vizinho que não se apresentou antes para mostrar suas intenções.
No site da FM Gospel as perguntas da Igreja Canaã foram refeitas e os ouvintes da rádio deram suas opiniões afirmando que a Igreja Mundial agiu faltando com respeito. “Absurdo, ridículo, parece comércio. Deveriam respeitar Deus”, escreveu outro ouvinte.
Mas não é só a Igreja Mundial que aluga prédios vizinhos de outras denominações, em São Paulo vemos muitos ministérios novos fazendo ponto onde igrejas mais conhecidas já haviam instalado suas congregações. Em alguns casos há esse mal estar, os fiéis se sentem disputados, mas em outros casos a irmandade prevalece.

Na Avenida Celso Garcia, na zona leste de São Paulo, encontramos muitas igrejas evangélicas, mas no bairro do Tatuapé encontramos uma Igreja Bola de Neve ao lado de uma Igreja Internacional da Graça de Deus. Mas ao contrário do que se possa imaginar o clima entre as duas igrejas não é de disputa.

“O pessoal da Bola de Neve é super legal e como os cultos não são nos mesmos horários, nunca tivemos problemas com eles”, disse uma ex-membro da Internacional da Graça que pediu para não ser identificada. Hoje essa membro frequenta a sede no centro da cidade.

O exemplo dessas igrejas mostra que é possível conviver em comunhão e não agir como concorrentes, uma vez que a Bola de Neve tem um publico alvo diferente da Internacional da Graça. Mas em outros casos, como nos endereços onde a Igreja Mundial compete com a Universal, o clima criado entre os fiéis não é de comunhão, mas de concorrência.

Fonte: gospel prime

Autor: Catia às 04:36

fonte eletrônica;
 

Avião :O Herético Pr. Silas Malafaia manda mensagem aos críticos

AOS CALUNIADORES, INVEJOSOS, SIMPLES NA FÉ E PESSOAS DE BOM SENSO

Analisando os comentários de diversos sites que falam da briga do Bispo Macedo e Apóstolo Valdemiro, vi que algumas pessoas dizem que eu não tenho moral para falar porque tenho um avião.

O esclarecimento é para mostrar aos caluniadores e invejosos de plantão que vocês estão pecando, e livrar os simples na fé e pessoas de bem de pecarem:

1- O avião é propriedade da AVEC – Associação Vitória em Cristo, portanto NÃO é meu.

2- Eu nunca enganei a ninguém. Na Revista Fiel nº 1 de 2005, todos os meus parceiros, a partir desta revista até a compra do avião em 2009, leram que entre os 10 objetivos do nosso Ministério estava a compra de um avião. Essa revista é enviada mensalmente a todos os meus parceiros.

3- A partir da compra do avião, como fazemos em todas as revistas, mostramos os objetivos que temos e aqueles que foram alcançados. Na revista Fiel nº 61 de junho de 2010, fizemos uma matéria sobre a compra do avião, e mais uma vez a revista foi enviada a todos os parceiros do nosso ministério.

4- Toda a receita da AVEC – Associação Vitória em Cristo, como todos sabem é feita através de boleto bancário, cartão de crédito e ou depósito em conta. A AVEC não manuseia dinheiro, como consequência tudo é contabilizado.

5- Eu sou proprietário da 2ª maior Editora evangélica do país e nos últimos 5 anos consecutivos sou o pastor que mais vende livros e DVD no Brasil.

6- Além de informar aos meus parceiros sobre o objetivo de comprar um avião, em vários Congressos Fogo Para o Brasil, sempre falamos do desejo e objetivo do nosso ministério em adquirir um avião. Quando foi comprado também foi informado nos nossos congressos e milhares e milhares de pessoas são testemunhas disso.

7- Para os críticos, invejosos e caluniadores de plantão, só uma questão: O Papa anda de avião Jumbo, que é um dos aviões mais caros do mundo e ninguém fala nada. Se um pastor utiliza um avião o acusam de ladrão, dizem que roubou dinheiro da igreja para se beneficiar. Não existe nenhum pecado em uma entidade cristã possuir avião. Eles não entendem que a grandeza de um ministério dado por Deus necessita de ferramentas tecnológicas para a agilidade e o cumprimento de sua tarefa.

Mais uma vez quero reafirmar peremptoriamente, o AVIÃO É PROPRIEDADE DA ASSOCIAÇÃO VITÓRIA EM CRISTO e nunca esteve em meu nome. Aprendi com meu pai e meu sogro, grandes pastores, a separar aquilo que é meu do que é da igreja. Cuidado para você não se passar por Judas que ao ver uma mulher derramar um vaso de nardo puro e caríssimo aos pés de Jesus, disse que aquele dinheiro poderia ser dado para ajudar os pobres. Jesus respondeu: “Os pobres sempre tendes convosco”, isto quer dizer que em todo o tempo da história vai ter pobres para ser ajudado.

A verdade é que críticos e caluniadores não ajudam a ninguém, nem pobre, nem ministérios. Incomoda a eles ver a liberalidade dos outros.

Neste último final de semana, investimos mais de 1 Milhão de reais em uma Cruzada Evangelística no Marco Zero, em Recife-PE, onde mais de 400 mil pessoal foram edificadas e mais de 6.000 aceitaram a Cristo. Para os críticos e caluniadores, gastamos muito dinheiro. Para os que entendem o Reino de Deus, isso é investimento.

O evento foi tão grandioso que virou notícia no Jornal Nacional da Rede Globo.

Fonte: Holofote


Novamente o sr.Silas Malafaia envolvendo os Católicos nas suas polêmicas: O Papa anda de avião Jumbo.
O que nós temos com isso Sr. Malafaia?

Abaixo um texto do padre Zezinho, como resposta para esse Sr. parar de envolver os católicos nas suas polêmicas.

Mas parece que não adiantou,esse Sr.continua com suas mentiras e calúnias.

O AVIÃO DO PAPA E O DO PASTOR

Reportagem na Folha de 19 de dezembro dava conta de que o controvertido e inteligente pastor Silas Malafaia comprou de segunda mão um avião a jato Gulfstream. Direito dele! Na mesma reportagem o pastor teria dito que o papa viaja em Jumbo e ninguém diz nada. Se ele disse é mais um de suas posturas polêmicas, porque a comparação claudica e se torna enganosa. É que o Gulfstream é da Igreja do Pastor Silas e o Jumbo no qual o Papa viaja não é da nossa Igreja: é alugado. Direito nosso!

Algumas igrejas pentecostais com menos de 3 milhões de fiéis têm aviões e é um direito delas. Os católicos com mais de um bilhão de fiéis e outras igrejas evangélicas não têm. E é uma escolha nossa. O que não é certo é justificar a propriedade de um avião dando a entender que o papa tem avião maior. Que ao menos os católicos saibam que não temos. Quando o papa viaja, alugamos. Ter ou não ter um avião não torna uma igreja menos honesta. O que pode ser desonesto é semear confusão. Informe-se, portanto, aos católicos.

Muitos pastores viajam em aviões de suas igrejas. Muitos outros não têm aviões. Nós católicos também optamos por não ter. Isso não faz ninguém melhor ou pior. Mas jogar confusão na mídia, sim, isto desdiz de um pregador da fé. Que se restabeleça a verdade. Até porque, se o papa tivesse um avião a mídia do mundo já teria feito um estardalhaço a respeito. Não fez porque este avião não existe! Registre-se o fato! Tem avião quem quer. Nós não queremos. E, se algum dia, algum papa o quiser, os católicos terão o direito de concordar ou discordar. Não será um dogma de fé. Mas, por enquanto, quando o papa viaja o avião é alugado. Isso e apenas isso!
FONTE ELETRÔNICA;

Por que se faz necessário estudar heresiologia na atualidade?

Será que heresiologia é um assunto importante?

Bem, o apóstolo Judas nos disse o seguinte:

Amados, enquanto eu empregava toda a diligência para escrever-vos acerca da salvação que nos é comum, senti a necessidade de vos escrever, exortando-vos a pelejar pela fé que de uma vez para sempre foi entregue aos santos (Jd 3)

De acordo com Judas, a pregação que conduz à salvação exige uma luta pela fé. Essa luta inclui uma defesa contra os ataques (apologética), uma correta compreensão do texto bíblico (hermenêutica / exegese) e uma correta aplicação desses textos para que não se caia em armadilhas e laços (heresiologia).

A heresiologia é o ramo da teologia que se preocupa com os falsos ensinos, para lhes responder a altura e de forma adequada.

Por definição, vem do grego hairesis e significa:

1. Seita, facção, grupo ou partido. Um grupo que defende determinada doutrina (At 5:17);

2. Ensino contrário a Sagrada Escritura (2 Pe 2:1).

Não só o surgimento, mas também o aumento da quantidade de heresias, dá-se como cumprimento de profecias bíblicas e sinal de alerta em vigor nos dias atuais para a Igreja, feita pela Bíblia.

O estudo da heresiologia além de importante é bíblico, pois Jesus alertou os seus (Mt 24:24); O apóstolo Paulo alertou a Igreja (Gl 2:4); O apóstolo Pedro alertou a Igreja (2 Pe 2:1-3); O apóstolo João alertou a Igreja (1 Jo 4:1); O apóstolo Judas alertou a Igreja (Jd 8); O profeta Isaías alertou o povo (Is 44:24-25); O profeta Jeremias alertou o povo (Jr 5:31); O profeta Oséias alertou o povo (Os 4:6); O profeta Ezequiel alertou o povo (Ez 13:2); O profeta Miquéias alertou o povo (Mq 3:5); O profeta Sofonias alertou o povo (Sf 3:4); O profeta Zacarias alertou o povo (Zc 13:4). Enfim, a Bíblia alerta para o falso ensino e o falso mestre.

Como poderemos identificar os ensinos falsos se desprezamos a heresiologia?

Infelizmente, nos dias atuais muitas pessoas têm buscado um suposto avivamento alicerçado na emoção e no bem estar social eclesiástico. O fato é que a doutrina bíblica genuína e verdadeira nem sempre trará um bem estar social eclesiástico, muito embora traga o bem-estar com Deus. Entendemos que todos os verdadeiros profetas do Antigo Testamento foram mortos pelos seus próprios conterrâneos (Mt 23:31,37). Jesus foi perseguido por trazer um ensino que se posicionava na contramão da vontade religiosa, e todos os apóstolos foram sacrificados por manterem a mesma posição. Agora, por que os supostos cristãos da atualidade têm buscado um caminho diferente daquele que o Autor e Consumador de nossa fé estabeleceu? Por que o cristianismo pós-moderno tem buscado a contramão da Bíblia, na busca por uma aceitação desenfreada de hereges em seu seio?

Como poderemos identificar Charles Darwin, William Marrion Branham, Joseph Smith, Daniel Brandt Berg, Hippolyte Leon Denizard Rivail, Ellen G. White, Kenneth Hagin, Charles Taze Russell, Cesar Castellanos, Benny Hinn, William Soto Santiago, José Luiz de Jesus Miranda, Paul C. Jong, Kenneth Coppeland, Valnice Milhomens e centenas de outros mais como hereges se negligenciarmos o estudo da heresiologia?

Ora, ao negligenciarmos tal ensino estaremos irremediavelmente nos tornando propensos a acreditar, respectivamente, que: Somos descendentes de símios: A Trindade não existe; Jesus é irmão de Lúcifer e Deus pratica sexo; O sexo fora do casamento é uma forma de evangelização; A reencarnação existe; Temos que guardar o sábado atualmente; Jesus possui a mesma natureza que satanás; Existem dois tipos de salvos, os que herdarão a Terra e os que herdarão o céu; Que o G12 é uma fórmula mágica bíblica; Que somos deuses; Que o anjo de Apocalipse 22:16 está entre nós hoje; Que Jesus reencarnou e está no nosso meio hoje;Que uma das formas de Deus se manifestar ocorre quando alguém ri descontroladamente e se atira ao chão em queda livre inconscientemente; E que é necessário trazer as práticas judaizantes para a Igreja.

Bem, alguns questionam o fato da apologética e da heresiologia desmascararem os hereges e seus ensinos, como se isso fosse antiético. Na realidade, ética é um termo de origem grega e que pode ser traduzida como “costume” ou ainda como “propriedade de caráter”. Assim sendo, a ética é a “investigação geral sobre aquilo que é bom” (Moore GE. Princípios Éticos. São Paulo: Abril Cultural, 1975:4). Dessa forma, podemos compreender que em se tratando de ensino bíblico tanto a apologética como a heresiologia são éticas, porque se procuram com muita propriedade em investigar aquilo que é bom, ou seja, aquilo que é biblicamente bom e espiritualmente saudável.

A heresiologia é a ferramenta teológica, que associada com a apologética, apresenta a defesa para um cristianismo sadio.

Como disse Judas:

Amados, enquanto eu empregava toda a diligência para escrever-vos acerca da salvação que nos é comum, senti a necessidade de vos escrever, exortando-vos a pelejar pela fé que de uma vez para sempre foi entregue aos santos (Jd 3)

Em outras palavras, o cristão que é verdadeiramente diligente (zeloso e aplicado) em pregar o Evangelho genuíno de Cristo para que haja salvação verdadeira, e não apenas convencimento mental através de discurso fluente e enganador acompanhado de lotação de igrejas, este cristão genuíno, peleja (luta, batalha) pela fé bíblica verdadeira que foi entregue a quem é de fato santo (separado do pecado, isto é, das heresias).

FONTE ELETRÔNICA;

Os jesus e suas 1001 utilidades

É paradoxal. Mas existe um Jesus e muitos jesus. O Jesus é o da Biblia, o Verbo que se fez carne para redimir a humanidade dos pecados por meio da Cruz. E os jesus são os que o homem constrói à sua imagem e semelhança, que pratica coisas bizarras e ensina doutrinas antibíblicas. A verdade é que há um Jesus que é a Verdade e centenas de jesus que são de mentira. E é para mostrar as diferenças entre o Cordeiro de Deus que veio tirar o pecado do mundo e a multidão de genéricos que foram criados para agradar os homens, por engano humano ou por puro interesse é que nasceu a reflexão de hoje. Vamos lá:

O Jesus da Bíblia não valorizava o dinheiro.

O jesus da Prosperidade não pensa em outra coisa.

O Jesus da Bíblia é manso e humilde de coração.

O jesus pit boy vibra assistindo aos massacres do UFC.

O Jesus da Bíblia tem o controle de tudo, mesmo as tragédias.

O jesus poeta abriu mão de sua soberania pois nunca tomaria uma vida.

O Jesus da Bíblia domina tudo, inclusive as forças da natureza.

O jesus da teologia relacional não controla a natureza, poia isso é papel dos deuses gregos.

O Jesus da Bíblia é quem é eternamente, nunca muda e é ortodoxo em seus fundamentos.

O jesus emergente vive se metamorfoseando naquilo que a cultura de cada época é.

O Jesus da Bíblia não fala palavras torpes e não ofende, mas entrega-se, mudo, à Cruz.

O jesus revoltadinho chama as pessoas de “trouxa”, “idiota”, “bundão” e vive agredindo.

O Jesus da Bíblia faz milagres, nasceu de uma virgem, existiu encarnado, pregou o inferno, é o que é.

O jesus liberal é amante dos mitos e das metáforas e para este nada é literal.

O Jesus da Bíblia respeitava hierarquias e liturgias (como fez na sinagoga e na Ceia).

O jesus desigrejado tem horror de autoridade e de organização na celebração.

O Jesus da Bíblia é o único caminho.

O jesus universalista manda quem o rejeita para o Céu.

O Jesus da Bíblia é Deus Criador.

O jesus espirita é uma alma evoluída e criada.

O Jesus da Bíblia entende que religião é o religare do Criador com a criatura.

O jesus moderninho é contra a religião porque a confunde com religiosidade e legalismo.

O Jesus da Bíblia tinha um sistema de crenças e dogmas (verdades fundamentais e e inegociáveis: como Céu, inferno, pecado, graça, vida eterna etc).

O jesus liberalistas acha que “dogma” é um palavrão.

O Jesus da Bíblia se revelou pela Bíblia.

O jesus preguiçoso de ler a Bíblia diz que seguir o que a Bíblia ensina é biblicismo.

O Jesus da Bíblia não era calvinista ou arminiano, era santo.

O jesus sectário se agarra a um sistema e despreza ou critica quem crê em algo diferente.

O Jesus da Bíblia nunca construiu um templo, mas habita nos corações dos que ali se reúnem.

O jesus dos cultos nos lares acha que prestar culto em templos é coisa do demônio.

O Jesus da Bíblia tem um código de certo e errado, mas também tem graça.

O jesus pós-moderno só tem graça.

O Jesus da Bíblia é tanto amor quanto justiça.

O jesus dos relacionais é só amor.

O Jesus da Bíblia sabe o que vai acontecer no futuro mas não diz.

O jesus escatologista diz o que vai acontecer no futuro mas não sabe, só acredita que sabe.

O Jesus da Bíblia lia as Escrituras e as conhecia.

O jesus internautista lê 140 caracteres de twitter e 4 ou 5 parágrafos de blogs e se considera conhecedor de toda a teologia cristã.

O Jesus da Bíblia apontava cristocentricamente para a vida eterna.

O jesus da autoajuda aponta antropologicamente para a vida terrena.

O Jesus da Bíblia combatia os hereges e os hipócritas.

O jesus de muitos programas evangélicos de TV é herege e hipócrita.

O Jesus da Bíblia não tinha onde repousar a cabeça.

O jesus de telepastores promove unções de R$ 900 e compra jatinhos.

O Jesus da Bíblia não devolvia mal com mal, mas devolvia mal com bem.

O jesus da maioria de nós quer mais é arrebentar os ímpios, pois afinal é filho do Rei.

O Jesus da Bíblia pregou o Evangelho e nunca meteu o pau na espiritualidade organizada.

O jesus desigrejado prega o Evangelho mas segue a moda de meter o pau na instituição.

O Jesus da Bíblia conhecia bem as Escrituras, como demonstrou na sinagoga.

O jesus preguiçoso não estuda teologia com a desculpa de que ” a letra mata mas o Espírito vivifica.

O Jesus da Bíblia não põe as Escrituras no mesmo patamar que outros escritos.

O jesus dos modernosos põe a Bíblia no mesmo patamar que escritos filosóficos, poéticos e ficcionais.

O Jesus da Bíblia nunca estimulou o livre pensamento.

O jesus independente acha que cada um segue o cristianismo como quer.

O Jesus da Bíblia era seguido pelas multidões.

O jesus celebridade quer que as multidões o sigam.

O Jesus da Bíblia sempre viveu em comunhão, desde sempre: Pai, Filho e Espírito Santo.

O jesus do eu-em-casa pensa que pode viver sua vida de fé isolado dos irmãos.

O Jesus da Bíblia encarnou, morreu, ressuscitou, está vivo e segue conosco até a consumação dos séculos!

O jesus que é o maior psicólogo que já existiu veio ensinar a lidar com as frustrações da vida.

O Jesus da Bíblia veio salvar.

O jesus dos kardecistas veio ensinar.

O Jesus da Bíblia ora ao Pai suplicando.

O jesus da Confissão Positiva ora decretando, declarando e tomando posse.

O Jesus da Bíblia é Deus.

O jesus ateu foi só um homem ou nem mesmo existiu.

O Jesus da Bíblia se baseia na graça.

O jesus de qualquer outra religião se baseia no mérito.

O Jesus da Bíblia se deu por amor.

E contra isso não há lei.

FONTE ELETRÔNICA;

Há dons miraculosos do Espírito hoje em dia?

Primeiramente, é importante reconhecer que esta não é uma questão de saber se Deus ainda faz milagres nos dias de hoje. Seria tolo e não-bíblico afirmar que Deus não cura as pessoas, não fala às pessoas e nem que faz sinais miraculosos e maravilhas nos dias de hoje. A questão é se os dons miraculosos do Espírito, descritos principalmente em I Coríntios capítulos 12 -14, ainda se encontram ativos na igreja de hoje. Esta também não é questão do Espírito Santo “poder” dar a alguém um dom miraculoso. A questão é “se” o Espírito Santo ainda dispensa os dons miraculosos nos dias de hoje. Acima de tudo, reconhecemos plenamente que o Espírito Santo é livre para dispensar dons de acordo com Sua vontade (I Coríntios 12:7-11).

No livro de Atos e nas Epístolas, a vasta maioria dos milagres é feita pelos apóstolos e seus companheiros. II Coríntios 12:12 nos dá a razão: “Os sinais do meu apostolado foram manifestados entre vós com toda a paciência, por sinais, prodígios e maravilhas.” Se cada crente em Cristo fosse equipado com a habilidade de fazer sinais, prodígios e maravilhas, sinais, prodígios e maravilhas não poderiam, de modo algum, ser marcas que identificam um apóstolo. Atos 2:22 nos diz que Jesus foi “reconhecido” por “maravilhas, prodígios e sinais”. De modo parecido, os apóstolos foram “marcados” como genuínos mensageiros de Deus pelos milagres que faziam. Atos 14:3 descreve a mensagem do Evangelho sendo “confirmada” pelos milagres que Paulo e Barnabé faziam.

I Coríntios capítulos 12-14 lida principalmente com o assunto dos dons do Espírito. Parece, pelo texto, que aos cristãos “comuns”, às vezes eram dados dons milagrosos (12:8-10; 28-30). Não é dito a nós o quão comum isto era. Pelo que aprendemos acima, que os apóstolos eram “marcados” por sinais e maravilhas, poderia parecer que era exceção, e não regra, que os dons miraculosos fossem dados a cristãos “comuns”. Fora os apóstolos e seus colaboradores chegados, o Novo Testamento, em nenhum lugar, descreve especificamente pessoas exercendo os dons miraculosos do Espírito.

Também é importante saber que a igreja primitiva não possuía a Bíblia em sua totalidade, como temos hoje em dia (II Timóteo 3:16-17). Por isto, os dons de profecia, conhecimento, sabedoria, etc., eram necessários para que os cristãos primitivos soubessem o que Deus os faria fazer. O dom da profecia capacitava os crentes a comunicar novas verdades e revelações de Deus. Agora que a revelação de Deus é completa na Bíblia, os dons de “revelação” não se fazem mais necessários, pelo menos não na mesma capacidade como eram no Novo Testamento.

Deus miraculosamente cura as pessoas todos os dias. Deus ainda fala a nós nos dias de hoje, tanto com voz audível, ou em nossas mentes, ou através de impressões e sentimentos. Deus ainda faz milagres assombrosos, sinais e prodígios, e às vezes faz tais milagres através de um cristão. Entretanto, o que acaba de ser descrito não necessariamente diz respeito aos dons miraculosos do Espírito. O propósito principal dos dons miraculosos era provar que o Evangelho era verdadeiro e que os apóstolos eram verdadeiramente mensageiros de Deus. A Bíblia não diz de forma clara e direta que os dons miraculosos já cessaram, mas explica por que talvez não sejam mais necessários.

FONTE ELETRÔNICA;



Os descendentes de Abraão

Abraão e Sara, em idade bem avançada, foram abençoados com um filho. O povo contava muitas histórias sobre Isaac. Uma delas, talvez a mais bonita referia-se ao seu casamento. Vamos ler com atenção esta narração no livro do Gênesis (cap. 24).

Abraão já era muito velho e queria que Isaac casasse com uma moça que pertencesse ao seu povo. Um belo dia mandou o servo Eliezer procurar uma noiva para o filho. Eliezer chegou perto de um poço, à tardinha.

Era a hora em que as mulheres iam buscar água no poço. O servo de Abraão pediu água para si e seus camelos. Uma moça jovem e bonita, Rebeca, logo se prontificou oferecendo-lhe o jarro com água. Eliezer, grato por este gesto de carinho. quis conhecer os pais da moça. Foi ai que descobriu que pertencia ao mesmo povo de Abraão, o povo hebreu, o Povo da Promessa.

O servo ficou feliz e ofereceu a Rebeca muitos presentes. Em seguida pediu que Rebeca aceitasse casar-se com Isaac. O pai dela concordou e a jovem deixou sua casa para casar-se com o filho de Abraão. Os dois viveram muitos anos felizes, abençoados por Deus.

Quando há amor e respeito na família, Deus sempre está presente naquele lar!

Vários anos depois, Rebeca deu à luz a dois gêmeos. O primeiro a nascer foi Esaú, que quer dizer “ruivo”. Era um menino meio avermelhado e cabeludo. Cresceu forte, valente e brincalhão. Sabia caçar muito bem.

O outro filho era um menino mais fraco e com poucos cabelos: chamava-se Jacó. O pai Isaac gostava mais de Esaú, porque era forte e corajoso. A mãe, pelo contrário, preferia Jacó.

Conforme o costume do povo hebreu, o filho mais velho tinha direito à maior parte da herança do pai. Além disso, o mais velho herdava a benção de Deus, i.é., a proteção de Javé. Ao fazer isso se comprometia em continuar a missão pai: construir um grande povo.

Esaú, portanto, era o candidato natural para ganhar a benção e os bens do pai.

Um belo dia Esaú voltou faminto do campo. Jacó estava acabando de preparar um prato de lentilhas muito gostoso. Esaú pediu ao irmão aquele prato de comida para matar sua fome. Jacó lhe deu o prato, mas em troca pediu que lhe entregasse o direito à herança. Esaú, quase por brincadeira, aceitou. A partir daquele momento, Jacó se tornava herdeiro da benção de Deus e dos bens do pai Isaac.

Com a ajuda da mãe Rebeca, Jacó conseguiu que o pai o abençoasse e, daí para frente, ele se tornava o grande Amigo de Deus, aquele que devia continuar a obra de Abraão.

O cap. 27 do livro do Gênesis nos mostra como Jacó foi abençoado.

Mas a Bíblia conhece muitas outras histórias a respeito de Jacó.

Conta-se que um dia Jacó teve um sonho. Ele sonhou com uma escada que subia até o céu. Pela escada iam os anjos de Deus e o mesmo Deus estava de pé diante de Jacó.

O Senhor Deus falou a Jacó: “Eu estarei sempre contigo e te abençoarei”.

Jacó construiu ai um santuário para agradecer ao Senhor (Gn. 28, 12 – 15).

Outra vez Jacó foi atacado, no meio da noite, por um homem, enquanto estava atravessando um rio. Os dois lutaram até de madrugada (Gn. 32, 25 – 26).

Ao raiar do sol, o misterioso homem se revelou: era o anjo de Deus. O anjo falou: “De hoje em diante não te chamarás mais Jacó e sim Israel, porque lutaste com Deus”.

E Deus abençoou o seu amigo Israel. dando-lhe fartura e prosperidade. Jacó casou com Raquel e tiveram doze filhos, que deram origem às doze tribos do povo hebreu. Deus estava cumprindo a promessa feita a Abraão: “um povo numeroso como as estrelas do céu”.

O cristão autêntico luta todos os dias com Deus, procurando entender os desígnios do Criador, com fé viva e a prática da justiça. Mesmo nas horas da dor e do sofrimento, não desanima, mas confia e ora ao Pai!

Todas essas histórias ensinam a viver sempre a Palavra de Deus e a ficar unidos ao novo povo que é a Igreja, para podermos experimentar o amor de Deus em nossa vida e realizar a verdadeira felicidade.

FONTE ELETRÔNICA;


ESTUDANDO EFÉSIOS

Éfeso era um importante porto da Ásia Menor, localizado perto da atual Izmir. Tratava-se de uma das sete igrejas a quem Jesus endereçou suas cartas em Ap 2-3, um fato relevante para estudar esta epístola, uma vez que ela circulou originalmente para quase o mesmo grupo de igrejas.

Embora Paulo já tivesse estado em Éfeso antes (At 18.21), ele foi ministrar lá pela primeira vez no inverno de 55 dC. Lá ele ministrou por dois anos inteiros (At 19.8-10), desenvolvendo um relacionamento tão profundo com os efésios que sua mensagem de despedida a eles é uma das passagens mais emocionantes da Bíblia (At 20.17-38).

Enquanto estava preso em Roma, Paulo escreveu Efésios, Filipenses, Colossenses e Filemom. Confinado e aguardando julgamento (3.1; 4.1; 6.20), o apóstolo escreve esta carta encíclica— para se lida por várias congregações. Efésios e, provavelmente, a mesma carta mencionada em Cl 4.16 como estando presente em Laodicéia ao mesmo tempo em que circulava.

A mensagem pulsante de Efésios é “para louvor de sua (Cristo) glória” (1.6,12,14). A palavra glória ocorre oito vezes e refere-se à grande excelência de Deus, sua sabedoria e seu poder. O objetivo magnífico está na publicação do compromisso de Jesus de construir uma igreja gloriosa, madura e de um ministério “sem mácula, nem ruga” (5.27).

Efésios revela o processo pelo qual Deus está trazendo a igreja para seu objetivo destinado em Cristo.

Os passos básicos de amadurecimento são dados na direção do compromisso da igreja de lutar conta os poderes do mal: 1) antes da igreja ir para a guerra, ela deve andar; e 2) antes de andar, a igreja aprende onde ela está.

a carta divide-se em duas seções: 1) a oposição do crente, caps 1-3 e 2) a prática do crente caps. 4-6.

Cristo Revelado

Ef foi chamado de “Os Alpes do NT”, “O grande Cânon da Escritura” e “O ápice real das Epístolas”, não somente por seu grande tema, mas devido à majestade do Cristo revelado aqui.Cap. 1: Ele é o redentor (1.7), aquele em quem e por quem a história será definitivamente consumida (1.10); e ele é o Senhor ressuscitado que não apenas ressuscitou dos mortos e do inferno, mas que reina como Rei, derramando sua vida através de seu corpo, a igreja— a expressão atual dele mesmo na Terra (1.15-23).

Cap. 2: Ele é o pacificador que reconciliou o homem com Deus e que também torna possível a reconciliação entre os homens (2.11-18); e ele é a “principal pedra da esquina” do novo templo, que consiste de seu próprio povo sendo habitado pelo próprio Deus (2.19-22).

Cap. 3: Ele é o tesouro em que são encontradas as riquezas inescrutáveis da vida (3.8); e ele é o que habita nos corações humanos, garantindo-nos o amor de Deus (3.17-19); e ele é o vencedor que acabou com a capacidade do inferno de manter a humanidade cativa (4.8-19).

Cap. 5: Ele é o marido modelo, dando-se sem egoísmo para realçar sua noiva— sua igreja (5.25-27, 32). Cap.6: Ele é o Senhor, poderoso na batalha, o recurso de força para seu povo enquanto eles se armam para a batalha espiritual (6.10).

O Espírito Santo em Ação

Como com Cristo, o ES é revelado em um ministério bastante amplo e através do crente.Em 1.13, ele é o selador, autorizando o crente a representar Cristo;

em 1.17 e 3.5, ele é o revelador, iluminando o coração para aprender o propósito de Deus;

em 3.16, ele é o doador, a quem Cristo dá força;

em 4.3, ele é o Espírito da unidade, desejando sustentar a ligação de paz no corpo de Cristo;

em 4.30, ele é o Espírito de santidade, que pode se entristecer por insistência de ocupações carnais;

em 5.18, ele é a fonte através da qual todos deve ser continuamente cheios; em 6.17-18.

Ele é que dá a Palavra como espada para uma batalha e o assistente celeste que nos foi concedido para nos ajudar a orar e a intervir até que obtenhamos a vitória.

Esboço de Efésios

Saudação de abertura 1.1-2

I. A posição do crente em Cristo 1.3-14Bênçãos de total redenção 1.3-8

Parceria no propósito de Deus 1.9-14

II. A oração do apóstolo por discernimento 1.15-23

Para corações que vêem com esperança 1.15-23

Para a experiência que compartilha da vitória de Cristo 1.19-21

A igreja: o copo de Cristo 1.22-23

III. O passado, presente e futuro do crente 2.1-22

A ordem passada dos mortos que vivem 2.1-3

A nova ordem da vida amorosa de Deus 2.4-10

A antiga separação e falta de esperança 2.11-12

A nova união e paz atual 2.13-18

A Igreja: Edifício de Cristo 2.19-22

IV. O ministério e mensagem do apóstolo 3.1-13

O ministério concedido a Paulo 3.1-7

O ministério que é dado a cada crente 3.8-13

V. A oração de poder do Apóstolo 3.14-21

Por força através do ES 3.14-16

Por fé e amor através da habitação de Cristo 3.17-19

A igreja e glória de Deus 3.20-21

VI. A responsabilidade do crente 4.1-16

Para alcançar a unidade com diligência 4.1-6

Para aceitar a graça e dons com humildade 4.7-11

Para crescer no ministério como parte do corpo 4.12-16

VII. O chamado do crente para a pureza 4.17-5.14
Ao recusar a falta de inclinação mundana 4.17-19

Ao tirar o velho e colocar o novo 4.20-32

Ao Brilhar como filhos da luz 5.8-14

VIII. A vocação do crente para a vida cheia do Espírito 5.15-6.9

Buscar a vontade e sabedoria de Deus 5.15-17

Manter a plenitude do Espírito através de louvor e humildade 5.18-21

Conduzir todos os relacionamentos de acordo com a ordem de Deus 5.22-6.9

IX. A vocação do crente para a batalha espiritual 6.10-20

A realidade da batalha invisível 6.10-12

Armadura para o guerreiro 6.13-17

A Ação envolvida na batalha 6.18-20

Observações finais 6.21-24

FONTE ELETRÔNICA;

Carta de Paulo aos Coríntios

Ele a escreveu para tratar de vários e sérios problemas que afetavam a vida dessa comunidade cristã fundada por ele, na sua segunda viagem missionária, tendo permanecido ali dezoito meses (Atos 18,1-18).

Entre os cristãos havia algumas discórdias a respeito de doutrinas e da prática religiosa, o que provocou a divisão em vários grupos. Paulo tomou a iniciativa de escrever, ao receber uma carta dos fiéis de Corinto pedindo-lhe orientações sobre vários assuntos.

A preocupação de Paulo era esclarecer os pontos de conflito, e fazer com que a comunidade voltasse a se unir, como deve ser a igreja de Jesus Cristo.

É importante, não somente ler essa carta, pois que poderia ficar na superfície seu conteúdo, mas é preciso conhecê-la para compreendê-la, assimilar e praticar os ensinamentos que ela nos traz, vindos desde os primórdios do cristianismo.

Comecemos pela visão geral da carta, fazendo o esquema do seu conteúdo:

Introdução, que abrange os versículos 1 a 9 do cap. 1

Grupos pertencentes à igreja de Corinto, partindo do cap. 1,10 ao cap. 4,21

Imoralidade existente na igreja, constando no cap. 5,1-13

Processos contra os próprios irmãos na fé, no cap. 6,1-11

O uso do corpo, abordado no cap. 6,12-20

Conselhos de Paulo sobre o casamento, descritos no cap. 7,1-40

Relacionamento entre os cristãos e os pagãos, motivado no cap. 8,1 ao 11,1

Polêmicas existentes:

As mulheres na igreja – cap. 11,2-16

A Ceia do Senhor – cap. 11,17-34

Os dons do Espírito Santo apresentados por Paulo, no cap. 12 ao cap. 14,40

A ressurreição de Cristo e dos que nele crêem – cap. 15,1-58

A oferta para os cristãos necessitados na Judéia – cap. 16,1-4

Na introdução à carta (1,1-9), Paulo se identifica como o apóstolo escolhido por Deus para anunciar Jesus Cristo.

Ele está bem consciente desse chamado de Deus para ser o apóstolo dos gentios, isto é, dos povos não pertencentes à raça judia.

Ele mesmo, sendo judeu, foi convertido ao cristianismo por uma graça especial de Jesus, que o interpelou na estrada de Damasco, para onde ele se dirigia afim de prender os cristãos.

Passou, então, de perseguidor a perseguido por Cristo, que fez dele um grande apóstolo.

Após os acontecimentos da conversão de Paulo, o que podemos ler no livro dos Atos dos Apóstolos a partir do capítulo 9, ele começou a se apresentar em público e a falar de Jesus Cristo.

Nem sempre, porém, foi bem recebido e viu-se obrigado a se afastar e regressar para sua casa, em Tarso. Passaram-se os anos.

Sentindo a necessidade de mais operários para a pregação do Evangelho, Barnabé lembrou-se de Paulo e foi procurá-lo, convidando-o a regressar e a fazer parte do grupo dos apóstolos evangelizadores.

Paulo regressa e se entrega, de corpo e alma, à evangelização.

Nesta primeira carta aos cristãos de Corinto, Paulo diz que agradece sempre a Deus pelas graças que lhes tem dado por meio de Jesus Cristo, porque por estarem unidos com Jesus foram enriquecidos em tudo, tanto no dom de anunciar o evangelho, como no dom da sabedoria espiritual.

Paulo está tão certo da perseverança deles, que lhes garante que Cristo irá conservá-los firmes até o fim, pois Deus é fiel e os chamou para que eles vivam em união com o seu Filho, Jesus Cristo.

Em seguida, apelando para a autoridade que lhe foi dada por Jesus Cristo, Paulo os incentiva a que estejam de acordo e que não haja divisões entre eles, pois fora informado das brigas acontecidas, pela existência de desentendimentos, dado que um diz: Eu sou de Paulo; outro diz: Eu sou de Apolo; e outro ainda: Eu sou de Pedro. E outro também diz: Eu sou de Cristo.

Paulo os ajuda a refletir e a perceber que nenhum outro morreu crucificado, mas somente Jesus deixou-se crucificar por todos, portanto, todos são de Cristo e Cristo é de Deus.

Continuando suas reflexões, Paulo dirá que está escrevendo para ensiná-los como se eles fossem seus próprios filhos queridos, e que se tivessem milhares de mestres na fé cristã, não poderiam ter mais de um pai.

E continua dizendo: quando lhes levei o evangelho, eu me tornei pai de todos na vida que vivem em união com Cristo Jesus. E assegura-lhes que o Reino de Deus não é coisa de palavras, mas de poder.

Prometendo ir visitá-los, lhes interroga: O que é que preferem: que eu vá visitar-lhes com um chicote ou com um coração cheio de amor e bondade?

Paulo demonstra ser enérgico, mas ao mesmo tempo manifesta sua ternura para com as pessoas que gerou para Cristo, tendo em vista sua autoridade de apóstolo.

Ele sente a responsabilidade de sua pregação, por isso deseja que todos aqueles e aquelas que se convertem ao cristianismo, sejam robustos na fé e no seguimento de Jesus Cristo.

Ele não quer saber de meias medidas.

Assim como foi total, sincera e robusta sua conversão do judaísmo para o cristianismo, pela graça de Deus, ele deseja que os demais convertidos sejam também, firmes, decididos e íntegros no conhecimento de Cristo e na fé.

FONTE ELETRÔNICA;


A CRUZ NO HINO NACIONAL – VÃO MUDAR O HINO ?

Na antiguidade, a cruz, por ser um instrumento de condenação à morte, era um sinal de maldição (Gl 3,13). Depois que Jesus morreu nela por nós, a Cruz se tornou um sinal de honra e bênção. A partir de então, sob diversas formas, a Cruz é colocada na coroa dos reis, nas medalhas, condecorações, no alto das Igrejas, nas montanhas que circundam as cidades para abençoa-las, na campa dos falecidos, nas caravelas, nas bandeiras, etc.

Após as dez grandes perseguições romanas aos primeiros cristãos, o Imperador Constantino, antes da batalha contra Maxêncio, teve uma visão da Cruz com a inscrição: “com este sinal vencerás!”. Constantino mandou então colocar o sinal da Cruz em todos os estandartes e escudos romanos, venceu a batalha da ponte Mílvio (312) e deu liberdade aos cristãos, pondo fim às perseguições. A estação de trem em Roma, próximo ao local desta batalha, se chama exatamente “Lábaro”.

A inscrição de Constantino, com o cristograma e a cruz, recebeu o nome de “lábaro de Constantino”. Desde então tem sido interpretado por todo o mundo como um símbolo de cristandade.

Interessante que em nosso Hino Nacional se faz menção do lábaro e da cruz (na constelação do Cruzeiro do Sul) nele estampado: “lábaro que ostentas estrelado … em teu formoso céu risonho e límpido a imagem do cruzeiro resplandece”. Neste hino, o poeta também quis dizer que o Brasil é como um sonho intenso e, já que em nosso céu a Cruz de Cristo resplandece, no cruzeiro, desta Cruz desce um raio vívido de amor e de esperança, que ilumina o Brasil, terra de Santa Cruz.

São Paulo Apóstolo fala que o resumo da sua pregação, o cristianismo, era Cristo crucificado: “Nós proclamamos Cristo crucificado, escândalo para os judeus e loucura para os pagãos” (1 Cor 1, 23). Ele se refere ao “escândalo da Cruz” (Gl 5, 11), porque, realmente, muitos dela se escandalizavam.


E não só. Muitos a odiavam: “Há muitos por aí que se comportam como inimigos da cruz de Cristo” (Fl 3, 18). O ódio à cruz, o incômodo pela cruz, o escândalo da cruz, referem-se à Cristo. É Ele que incomoda, é sua doutrina, é sua lembrança que incomoda. É por isso que os atuais “inimigos da cruz de Cristo” não querem vê-la.

Ademais, a presença de crucifixos nas salas de julgamento dos Tribunais, conforme explica o jurista ex-ministro do STF, Paulo Brossard, é para lembrar “alguém que foi acusado, processado, julgado, condenado e executado, enfim, justiçado até sua crucificação, com ofensa às regras legais históricas, e, por fim, ainda vítima da pusilanimidade de Pilatos, que, tendo consciência da inocência do perseguido, preferiu lavar as mãos e, com isso passar à história.

O crucifixo está nos tribunais não porque Jesus fosse uma divindade, mas porque foi vítima da maior das falsidades de justiça pervertida… Pilatos ficou na história como o protótipo do juiz covarde…” (Zero Hora, 12/3/2012). Sendo assim, por lembrar Jesus e sua doutrina e a ignomínia do pecado e da injustiça, a cruz realmente incomoda! Ao diabo e a muitos também.

Dom Fernando Arêas Rifan

Bispo da Administração Apostólica Pessoal

FONTE ELETRÔNICA;