Certa vez, um evangélico fez o seguinte questionamento a um católico:
— Meu amigo, quem nos salvou na cruz?
— Jesus Cristo, respondeu-lhe o católico.
— Quem pagou nossas dívidas, derramando seu sangue: foi Maria ou Jesus?
— Jesus Cristo, respondeu o católico.
— Agora, meu caro, quem ama mais os pecadores: Jesus ou Maria?
— Jesus, — disse o católico.
— Se o pecador quer ser salvo ele precisa crer em algo ou em alguém além de Cristo?
— Não.
— Lembrai-vos de que Jesus disse aos pecadores: “Vinde a mim”?
— Sim, Ele o disse.
— Lembra que a Bíblia disse que o nome de Jesus está acima de todos os nomes?
— Sim, lembro, disse ainda o católico.
— Alguma vez a Escritura mudou de opinião quanto a essa verdade?
— Não.
— Então, meu amigo, — disse-lhe o evangélico, — se o nome de Jesus está acima de todos os nomes, logo ele está também acima do nome de Maria, não é?
— Está, disse o católico.
— Quem foi, pois, o mais poderoso para salvar os pecadores?
— Oh! Foi Jesus, claro!
— Agora, meu amigo, poderia apresentar-me pela Escritura que Jesus tenha perdido em algum momento ou transferido seu papel salvífico para Maria?
— Não, disse o católico.
— Concluiu, pois, o evangélico: se quem nos ama completamente é Jesus; se só Jesus pode nos salvar; se é o nome de Jesus que está acima de todos os nomes; se Jesus é o mais poderoso para salvar os pecadores, por que preciso, eu, crer em Maria? Por que preciso crer que ela inter-cede por nós? Por que preciso crer que ela é mãe de Deus? Ou por que preciso crer em qualquer outro dogma sobre ela? Não basta crer em Cristo e somente nele?
— É verdade. É por isso mesmo que eu também discordo da crença na existência do demônio. Embora a Igreja Católica ensine que exista essa pessoa espiritual que busca nos desviar do caminho de Deus, eu não creio nele, disse aquele católico.
— O evangélico, respondeu imediatamente: o que é isso, meu amigo? O demônio existe e você deve crer na existência dele. O inimigo quer isso mesmo. Ele quer que você não creia nele. É perigoso você não crer nele. E, então, o evangélico passou um enorme tempo buscando convencer aquele católico da crença na existência do demônio.
— Depois de tudo, então, o católico perguntou: — Mas quem nos salvou na cruz?
— Jesus, claro, disse o evangélico.
— Quem pagou nossas dívidas, derramando seu sangue: foi o demônio ou Jesus?— Perguntou ainda o católico.
— Jesus, é claro, respondeu o evangélico.
— Se o pecador quer ser salvo ele precisa crer em algo ou em alguém além de Cristo? — Perguntou novamente o católico.
— Não. Foi a resposta do evangélico.
— Você lembra que as Escrituras disseram que o nome de Jesus está acima de todos os nomes? — Indagou ainda o católico.
— Lembro, disse o evangélico.
— Alguma vez a Bíblia mudou de opinião quanto a essa verdade?
— Não.
— Então, meu irmão, — interrogou-lhe o católico, — se o nome de Jesus está acima de todos os nomes, logo ele está também acima do nome do demônio, não é?
— Claro. E como está, disse o evangélico.
— Agora, meu irmão, poderia apresentar-me pela Escritura que eu preciso crer no demônio para me salvar?
— Não, disse o evangélico.
— Concluiu, pois, o católico: se quem nos ama completamente é Jesus; se só Jesus pode nos salvar; se é o nome dEle que está acima de todos os nomes; se Ele é o mais poderoso para salvar os pecadores, por que eu preciso crer na existência do demônio? Por que você fez tanto esforço para me fazer crer na existência do demônio, se me basta crer em Cristo e somente nele? Por que para você, crer em Jesus significa rejeitarmos a Virgem Maria, mas não significa rejeitarmos a existência do demônio? Afinal, entre crer no demônio e nela, não é preferível crer nela? Se eu posso crer em Cristo sem negar a existência do diabo, e isso é verdade, por que terei que renegar as verdades a respeito da Virgem Maria?
Ficando sem resposta, o evangélico saiu de fininho.
Moral da história: Só Jesus nos basta, mas isso não significa que devamos rejeitar todas as verdades ligadas a sua pessoa.
Prof. Evaldo Gomes
— Meu amigo, quem nos salvou na cruz?
— Jesus Cristo, respondeu-lhe o católico.
— Quem pagou nossas dívidas, derramando seu sangue: foi Maria ou Jesus?
— Jesus Cristo, respondeu o católico.
— Agora, meu caro, quem ama mais os pecadores: Jesus ou Maria?
— Jesus, — disse o católico.
— Se o pecador quer ser salvo ele precisa crer em algo ou em alguém além de Cristo?
— Não.
— Lembrai-vos de que Jesus disse aos pecadores: “Vinde a mim”?
— Sim, Ele o disse.
— Lembra que a Bíblia disse que o nome de Jesus está acima de todos os nomes?
— Sim, lembro, disse ainda o católico.
— Alguma vez a Escritura mudou de opinião quanto a essa verdade?
— Não.
— Então, meu amigo, — disse-lhe o evangélico, — se o nome de Jesus está acima de todos os nomes, logo ele está também acima do nome de Maria, não é?
— Está, disse o católico.
— Quem foi, pois, o mais poderoso para salvar os pecadores?
— Oh! Foi Jesus, claro!
— Agora, meu amigo, poderia apresentar-me pela Escritura que Jesus tenha perdido em algum momento ou transferido seu papel salvífico para Maria?
— Não, disse o católico.
— Concluiu, pois, o evangélico: se quem nos ama completamente é Jesus; se só Jesus pode nos salvar; se é o nome de Jesus que está acima de todos os nomes; se Jesus é o mais poderoso para salvar os pecadores, por que preciso, eu, crer em Maria? Por que preciso crer que ela inter-cede por nós? Por que preciso crer que ela é mãe de Deus? Ou por que preciso crer em qualquer outro dogma sobre ela? Não basta crer em Cristo e somente nele?
— É verdade. É por isso mesmo que eu também discordo da crença na existência do demônio. Embora a Igreja Católica ensine que exista essa pessoa espiritual que busca nos desviar do caminho de Deus, eu não creio nele, disse aquele católico.
— O evangélico, respondeu imediatamente: o que é isso, meu amigo? O demônio existe e você deve crer na existência dele. O inimigo quer isso mesmo. Ele quer que você não creia nele. É perigoso você não crer nele. E, então, o evangélico passou um enorme tempo buscando convencer aquele católico da crença na existência do demônio.
— Depois de tudo, então, o católico perguntou: — Mas quem nos salvou na cruz?
— Jesus, claro, disse o evangélico.
— Quem pagou nossas dívidas, derramando seu sangue: foi o demônio ou Jesus?— Perguntou ainda o católico.
— Jesus, é claro, respondeu o evangélico.
— Se o pecador quer ser salvo ele precisa crer em algo ou em alguém além de Cristo? — Perguntou novamente o católico.
— Não. Foi a resposta do evangélico.
— Você lembra que as Escrituras disseram que o nome de Jesus está acima de todos os nomes? — Indagou ainda o católico.
— Lembro, disse o evangélico.
— Alguma vez a Bíblia mudou de opinião quanto a essa verdade?
— Não.
— Então, meu irmão, — interrogou-lhe o católico, — se o nome de Jesus está acima de todos os nomes, logo ele está também acima do nome do demônio, não é?
— Claro. E como está, disse o evangélico.
— Agora, meu irmão, poderia apresentar-me pela Escritura que eu preciso crer no demônio para me salvar?
— Não, disse o evangélico.
— Concluiu, pois, o católico: se quem nos ama completamente é Jesus; se só Jesus pode nos salvar; se é o nome dEle que está acima de todos os nomes; se Ele é o mais poderoso para salvar os pecadores, por que eu preciso crer na existência do demônio? Por que você fez tanto esforço para me fazer crer na existência do demônio, se me basta crer em Cristo e somente nele? Por que para você, crer em Jesus significa rejeitarmos a Virgem Maria, mas não significa rejeitarmos a existência do demônio? Afinal, entre crer no demônio e nela, não é preferível crer nela? Se eu posso crer em Cristo sem negar a existência do diabo, e isso é verdade, por que terei que renegar as verdades a respeito da Virgem Maria?
Ficando sem resposta, o evangélico saiu de fininho.
Moral da história: Só Jesus nos basta, mas isso não significa que devamos rejeitar todas as verdades ligadas a sua pessoa.
Prof. Evaldo Gomes
Excelente postagem, parabéns, eu imprimi as perguntas para ter a mão sempre que precisar, e com certeza, não há como refuta-las, sensacional, Deus abençoe...obrigado!
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