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sábado, 18 de setembro de 2010

IDÉIA DO "FILHO NÃO DESEJADO" É ESTRATÉGIA FEMINISTA PARA PROMOVER O ABORTO!

A Fundação Vida em Misericórdia criticou a feminista Florence Thomas por justificar oaborto para acabar com os chamados "filhos não desejados". A fundação considera que esta estratégia permitiu às feministas impor uma prática que acaba com a vida de seres inocentes e que rende a elas benefícios econômicos.

John Ferney Valencia da Vida em Misericórdia criticou as declarações de Thomas em um programa televisivo, onde ela disse que não deveria nascer nenhuma criança não desejado porque só o amor de uma mãe "humaniza" o feto.

Thomas acrescentou que se for permitido que as mulheres abortem quando "não desejam seus filhos" obter-se-ia uma sociedade com mais "filhos desejados", porque ao "liberá-la dessa suposta carga teriam uma melhor experiência de maternidade e a sociedade seria quase um paraíso.

Ferney Valencia recordou que a estratégia do feminismo radical foi difundir a idéia de que um filho não pode não ser desejado. "É preciso sublinhar que os filhos são chamados ‘não desejados’ antes de mais nada porque nos ensinaram a chamá-los assim. Quando eles nascem nos perguntam se quisemos concebê-los ou não e a estatística os etiqueta dessa maneira para o resto da vida, nós simplesmente respondemos a pesquisa dizendo: sim ou não, assumindo essa classificação como algo normal", indicou.

Entretanto, advertiu que isto foi parte da estratégia para promover o aborto como "liberação" da mulher, pois jogaram a culpa da pobreza e de ser uma carga ao não nascido.

"O feminismo radical que encarna Florence se beneficia disso", afirma o perito ao explicar que os abortistas se beneficiaram com o discurso maternidade-pobreza, já que foi "a fachada perfeita para promover o aborto sem fazer evidente o controle natal que se esconde atrás dele".

"Tristemente quando Florence sugere que só nasçam os ‘filhos desejados’, está promovendo a morte dos filhos dos pobres, e uma cultura que despreza a vida, como se faz evidente na França onde abunda a esterilidade, e as pessoas preferem gastar milhões em suas mascotes antes que arruinar sua vida com um incômodo filho. Por isso o feminismo radical de gênero deverá pedir perdão e dar contas à sociedade", expressou.

ACI DIGITAL

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