Em muitos casos não é possível identificar se o que há em alguns templos é culto ou show.
Várias “igrejas” estão perdendo sua identidade, passando a ser conhecidas como a “igreja do Pastor fulano”, “a igreja do cantor sicrano”, “a igreja do jogador beltrano” etc.
Alguns freqüentam estas igrejas porque lá congregam tal atriz ou tal ator.
Já existem Fã Clubes para evangélicos (fã, redução de fanático, do latim fanus, templo, em referência aos adoradores da deusa Cibele) e bloco carnavalesco evangélico. Pedem-se autógrafos, e a tietagem é explícita entre os admiradores das “estrelas evangélicas”.
Hoje o cantor evangélico ganha Disco de Ouro e participa de grandes festivais.
Há algum tempo foi realizado o Troféu Talento, considerado o Grammy da música evangélica, cujo objetivo era a premiação aos “melhores” do “show gospel”.
Muitos desses festivais possuem efeitos especiais e são realizados em casas de shows de altíssimo nível.
Em muitos casos há cobrança de ingressos.
Os cachês de alguns desses cantores são excessivamente elevados, e muitos não cantam se não houver cachê!
Para muitos empresários do ramo, esses cantores são “máquinas de fazer dinheiro”, e os evangélicos de um modo geral, nada mais são do que potenciais consumidores.
Que o Senhor tenha misericórdia!
FONTE ELETRÔNICA:
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