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domingo, 12 de maio de 2013

O dia das Mães dos juizes de futebol

Semanalmente, no “país do futebol” uma senhora é difamada e elogiada ao contrário por ter dado à luz um filho que erra imperdoavelmente no gramado. Tal senhora, sem culpa alguma, é quem termina pagando o pato por causa do filho que tem.
Mas, para a alegria dela e de muitas outras mães, existiu na historia uma mãe de juiz que até hoje vem sendo lembrada por sua atuação, determinação e fé em Deus.
O que será que as mães de hoje e as futuras mamães podem aprender com Ana, mãe de Samuel, o último juiz de Israel nos tempos bíblicos? Acredito que muita coisa:
1. Orar e preservar.
Em tempos atribulados, com crises e desencontros nacionais, uma mulher estéril começa a buscar a Deus incessantemente pelo milagre de um filho.
Ana observa a degradante situação de Israel e pede um filho ao Senhor para, em seguida, devolvê-lo para a Causa dele, confiando que Deus poderia utilizá-lo como seu instrumento para despertar uma nação desobediente. A seriedade de se colocar alguém no mundo foi regada com muita oração e prudência.
2. Educar a criança nos caminhos do Senhor.
De acordo com o relato bíblico, Ana não passou muito tempo com o pequeno Samuel porque este logo cedo foi morar nos aposentos do Templo para aprender os ofícios de Sacerdote.
Porém, penso no aproveitamento do tempo que ela teve quando visitava o filho. Mais tarde, já homem feito, vamos encontrar Samuel equilibrado e profundamente comprometido com as realidades do seu tempo. Vamos encontrar também um homem de oração, que não deixava de orar pelo seu povo: “quanto a mim, longe de mim que eu peque contra o Senhor, deixando de orar por vós”… ( l Samuel 12:23). Salientamos também que ele era reconhecido incontestavelmente como “profeta” por todos, de Norte a Sul do país.
Com quem Samuel aprendera a orar? Talvez com um bom número de pessoas, mas creio que o exemplo mais marcante ele encontrou na sua mãe, que não só orava por ele mas também com ele, e ensinava-lhe as maravilhosas histórias do poder e da atuação de Deus.
3. Ajudar os filhos a caminhar na verdade e perceber o pecado.
A influência da mãe sobre a vida da criança é muito grande, e neste período de formação e informação a criança absorve bastante os ensinamentos e exemplos dela.
Uma mãe aberta ao dialogo e à compreensão da evolução da criança nas suas curiosidades e perguntas naturais do desenvolvimento, vai estar preservando o saudável crescimento to do pequeno que Deus lhe confiou, livrando-o das péssimas orientações e influências daqueles que têm a mente poluída e impregnada de pecados.
O filho crescerá em estatura e graça diante de Deus e dos homens (Lucas 2:52 ), e ela será muito feliz com tudo isso.
Portanto, “mamãe”, e “futura mamãe”, tratem de decorar e praticar (literalmente, no caso de vocês) o versículo que se encontra na terceira epístola por João, e vocês ainda experimentarão muitas alegrias nesta vida:
“Não tenho maior alegria do que esta a de ouvir que meus filhos andam na verdade” (3 João, verso 4)
 
Fonte Eletrônica;
 

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