Fato mais comum do que se imagina, há milhões de casais que nunca deveriam ter se casado, da mesma forma que há profissionais que nunca deveriam estar no posto e na profissão que exercem. A aptidão deveria ser requisito fundamental, tanto para o policial como para o político, tanto para o médico como para o pregador. Deveria também ser exigência inegociável para quem vai viver junto e gerar filhos, de quem supostamente cuidará por vinte a trinta anos até que estes se casem e formem seu próprio ninho.
Exige-se atestado para centenas de funções e missões, mas para o casamento raramente se exige atestado de sanidade mental e de capacidade de vida a dois. O outro é fundamental!
E há indivíduos que não conseguem o mínimo grau de alteridade para conviver com pais e irmãos; menos ainda com esposo ou esposa. Pode não parecer, mas para dormir no mesmo leito, comer à mesma mesa e partilhar os mesmos cômodos há um mínimo de requisitos a se cumprir, sem os quais haverá atritos e agressões.
Quem bate na pessoa “amada” , ou na pessoa que o ama; quem vive se suspeitas infundadas; quem morre de ou espanca por ciúmes; quem acha que nada tem a corrigir, mas exige que a outra pessoa mude; quem tem uma lista de defeitos para o cônjuge e admite no máximo um ou dois defeitos para si; quem levanta a mão, ameaça e bate; quem espanca e depois chora pedindo perdão; quem hoje acaricia e amanhã enche de pancadas… esse tipo de pessoa não está apta para o matrimônio. Não é invenção minha. Dizem-no psicólogos, psiquiatras, médicos, sacerdotes, educadores e autoridades.
O número assustador de cônjuges feridos, espancados, humilhados por calunias, suspeitas, difamações e palavrões, tratados com desprezo e alvo de piadas infames faz pensar nos rumos de nossa sociedade. Se não devemos formar profissionais incompetentes, o Estado não deveria assinar em baixo de contratos matrimoniais, nem as igrejas abençoar uniões nas quais um dos cônjuges não têm capacidade de perdoar ou de pedir desculpas. Menos ainda uniões nas quais um dos dois primeiro bate e depois chora porque bateu.
Há tratamentos para isso. Em alguns casos a pessoa se regenera; em outros é duvidoso que a pessoa mude. Psicólogos explicam em detalhes para quem quiser saber em que consiste a aptidão ou a inaptidão para a vida a dois.
Quem coisifica esposo ou esposa mostra incapacidade de vê-lo(a) como pessoa. Ser mais gentil com o cão do que com os familiares deveria ser crime. E é!
Exige-se atestado para centenas de funções e missões, mas para o casamento raramente se exige atestado de sanidade mental e de capacidade de vida a dois. O outro é fundamental!
E há indivíduos que não conseguem o mínimo grau de alteridade para conviver com pais e irmãos; menos ainda com esposo ou esposa. Pode não parecer, mas para dormir no mesmo leito, comer à mesma mesa e partilhar os mesmos cômodos há um mínimo de requisitos a se cumprir, sem os quais haverá atritos e agressões.
Quem bate na pessoa “amada” , ou na pessoa que o ama; quem vive se suspeitas infundadas; quem morre de ou espanca por ciúmes; quem acha que nada tem a corrigir, mas exige que a outra pessoa mude; quem tem uma lista de defeitos para o cônjuge e admite no máximo um ou dois defeitos para si; quem levanta a mão, ameaça e bate; quem espanca e depois chora pedindo perdão; quem hoje acaricia e amanhã enche de pancadas… esse tipo de pessoa não está apta para o matrimônio. Não é invenção minha. Dizem-no psicólogos, psiquiatras, médicos, sacerdotes, educadores e autoridades.
O número assustador de cônjuges feridos, espancados, humilhados por calunias, suspeitas, difamações e palavrões, tratados com desprezo e alvo de piadas infames faz pensar nos rumos de nossa sociedade. Se não devemos formar profissionais incompetentes, o Estado não deveria assinar em baixo de contratos matrimoniais, nem as igrejas abençoar uniões nas quais um dos cônjuges não têm capacidade de perdoar ou de pedir desculpas. Menos ainda uniões nas quais um dos dois primeiro bate e depois chora porque bateu.
Há tratamentos para isso. Em alguns casos a pessoa se regenera; em outros é duvidoso que a pessoa mude. Psicólogos explicam em detalhes para quem quiser saber em que consiste a aptidão ou a inaptidão para a vida a dois.
Quem coisifica esposo ou esposa mostra incapacidade de vê-lo(a) como pessoa. Ser mais gentil com o cão do que com os familiares deveria ser crime. E é!
Fonte Eletrônica;
http://www.padrezezinhoscj.com/wallwp/artigos_padre_zezinho/matrimonio/incapazes-de-matrimonio
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