No Brasil inteiro há cidades onde a média é de um lugar de oração e de pregação para cada duas ou três quadras. O fenômeno tem sido estudado, mas os estudos não chegam nem aos pregadores nem aos seus fiéis. Na vale a interpretação dos estudiosos e, sim, o que eles sentem. E eles sentem que Deus os chamou para aquele lugar e que de lá sairão vencedores, num mundo que derrota e humilha.
Saberemos as conseqüências daqui a algumas décadas. É na terceira ou quarta geração desses crentes que verá o resultado dessa ocupação de terreno e utilização de espaços vazios. Funciona como um MST espiritual. Movimento dos Sem Templo. Ocupam uma casa ou um galpão, onde pregam e oram. Com o tempo a depender do número de fiéis que conseguem tirar da outra igreja, ou constroem e ocupam aquela região, ou mudam. Mas os fiéis são disputados quadra por quadra, casa por casa.
Não importa se já são de outra igreja, ou de terreno já cultivado. Arranja-se um motivo para atraí-lo. A terceira ou quarta geração mostrará se saberão conviver, ou se brigarão nas ruas para mostrar quem é o herdeiro da verdade mais verdadeira. Já vimos este filme dos séculos XI ao XVIII entre cristãos católicos e ortodoxos, católicos e muçulmanos, católicos e evangélicos. Era briga para ver quem sabia mais sobre Deus e quem era mais fiel a ele. Nasceu política e terminou em violência. Ou se conversa desde o começo, ou se disputa terreno na ânsia de crescer e, com isso, a caridade vai embora. Ela vai embora toda a vez que convencemos os nossos de que o outro é inferior a nós...
Felizes os cristãos que sabem ouvir os outros e trata-os como irmãos, ainda que orem e pensem diferente sobre alguns aspectos da vida e da fé. Mas nem sempre eles vencem. A maioria dos muçulmanos não é terrorista, mas bastam alguns deles para que toda uma região sofra um conflito religioso. Foi assim e continua assim com cristãos, sicks, muçulmanos, católicos, pentecostais e evangélicos mundo afora. Vão ceifar na roça dos outros. Não estão buscando vitória apenas contra o pecado. Muitos falam claramente de vitória sobre outras igrejas. É só prestar atenção nas suas pregações para saber onde situam o demônio. Nunca na Igreja deles. Quase sempre no mundo imundo e numa outra religião ou igreja... Fiel dele não precisa tirar encosto. Já está salvo em Jesus. Tira-se o encosto do fiel que veio de outro grupo.
Oremos pela paz e segurança do mundo, mas oremos, também, para que Deus nos livre de pregadores fanáticos que não conseguem nem sequer tomar um café na esquina com o pregador da outra igreja!... Eles dizem que Deus os está usando, mas é Deus quem está sendo usado por eles. Padre Zezinho
Saberemos as conseqüências daqui a algumas décadas. É na terceira ou quarta geração desses crentes que verá o resultado dessa ocupação de terreno e utilização de espaços vazios. Funciona como um MST espiritual. Movimento dos Sem Templo. Ocupam uma casa ou um galpão, onde pregam e oram. Com o tempo a depender do número de fiéis que conseguem tirar da outra igreja, ou constroem e ocupam aquela região, ou mudam. Mas os fiéis são disputados quadra por quadra, casa por casa.
Não importa se já são de outra igreja, ou de terreno já cultivado. Arranja-se um motivo para atraí-lo. A terceira ou quarta geração mostrará se saberão conviver, ou se brigarão nas ruas para mostrar quem é o herdeiro da verdade mais verdadeira. Já vimos este filme dos séculos XI ao XVIII entre cristãos católicos e ortodoxos, católicos e muçulmanos, católicos e evangélicos. Era briga para ver quem sabia mais sobre Deus e quem era mais fiel a ele. Nasceu política e terminou em violência. Ou se conversa desde o começo, ou se disputa terreno na ânsia de crescer e, com isso, a caridade vai embora. Ela vai embora toda a vez que convencemos os nossos de que o outro é inferior a nós...
Felizes os cristãos que sabem ouvir os outros e trata-os como irmãos, ainda que orem e pensem diferente sobre alguns aspectos da vida e da fé. Mas nem sempre eles vencem. A maioria dos muçulmanos não é terrorista, mas bastam alguns deles para que toda uma região sofra um conflito religioso. Foi assim e continua assim com cristãos, sicks, muçulmanos, católicos, pentecostais e evangélicos mundo afora. Vão ceifar na roça dos outros. Não estão buscando vitória apenas contra o pecado. Muitos falam claramente de vitória sobre outras igrejas. É só prestar atenção nas suas pregações para saber onde situam o demônio. Nunca na Igreja deles. Quase sempre no mundo imundo e numa outra religião ou igreja... Fiel dele não precisa tirar encosto. Já está salvo em Jesus. Tira-se o encosto do fiel que veio de outro grupo.
Oremos pela paz e segurança do mundo, mas oremos, também, para que Deus nos livre de pregadores fanáticos que não conseguem nem sequer tomar um café na esquina com o pregador da outra igreja!... Eles dizem que Deus os está usando, mas é Deus quem está sendo usado por eles. Padre Zezinho
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