Pressuposto histórico e bíblico: Deus Pai enviou-nos o seu Filho Unigênito para salvar-nos. Ao fazer-se Homem, por um nascimento virginal de Maria Santíssima, Ele recebeu o nome de Jesus. Antes de começar Jesus a sua vida apostólica, Deus Pai autenticou a sua divina missão:
“Eis o meu Filho muito amado, em quem ponho toda a minha complacência”. (Mt 3,17)
Entre os anos 30 a 33 (±) da era Cristã, Jesus reúne os Doze, que serão os seus Apóstolos, os setenta e dois discípulos e os demais seguidores. Ele os instrui na doutrina do Reino de Deus. Ele quer que os súditos desse Reino sejam agregados a uma instituição visível neste mundo, que Ele chama “a sua Igreja”.
Igreja que Ele promete fundar na pessoa de Pedro: “Tu és Pedro, e sobre esta Pedra edificarei a minha Igreja”. Note-se o singular: “a minha Igreja”. Assim Ele indicou que a sua Igreja é uma só. (Cf. “Folh. Cat.” nº 1)
Esta Igreja tornou-se realidade na Paixão de Cristo. Ela nasceu santificada do seu lado aberto, qual nova Eva, do lado do novo Adão. De fato, a Bíblia chama a Cristo de “segundo Adão”, e de “Cordeiro de Deus”; e à sua Igreja chama de “Esposa do Cordeiro”.(1 Cor. 15,22,45; Apoc. 21,2,9)
Após a sua Ressurreição, Jesus confirmou Pedro na chefia suprema da sua Igreja, com estas palavras: “Apascenta as minhas ovelhas”(…), “Apascenta os meus cordeiros”. (Jo. 21,16-17) “Apascenta” – quer dizer sobretudo: “confirma na fé os irmãos”(Lc.22,31-32) como meu vigário, e com o carisma da assistência especial que prometi, a ti, e a todos os teus sucessores. Sim, porque, devendo a Igreja de Cristo ser perpétua nesse mundo (Mt 16,18; 28,20), Pedro devia ter sempre sucessores no seu cargo. E os Papas são os seus sucessores.
“Eis o meu Filho muito amado, em quem ponho toda a minha complacência”. (Mt 3,17)
Entre os anos 30 a 33 (±) da era Cristã, Jesus reúne os Doze, que serão os seus Apóstolos, os setenta e dois discípulos e os demais seguidores. Ele os instrui na doutrina do Reino de Deus. Ele quer que os súditos desse Reino sejam agregados a uma instituição visível neste mundo, que Ele chama “a sua Igreja”.
Igreja que Ele promete fundar na pessoa de Pedro: “Tu és Pedro, e sobre esta Pedra edificarei a minha Igreja”. Note-se o singular: “a minha Igreja”. Assim Ele indicou que a sua Igreja é uma só. (Cf. “Folh. Cat.” nº 1)
Esta Igreja tornou-se realidade na Paixão de Cristo. Ela nasceu santificada do seu lado aberto, qual nova Eva, do lado do novo Adão. De fato, a Bíblia chama a Cristo de “segundo Adão”, e de “Cordeiro de Deus”; e à sua Igreja chama de “Esposa do Cordeiro”.(1 Cor. 15,22,45; Apoc. 21,2,9)
Após a sua Ressurreição, Jesus confirmou Pedro na chefia suprema da sua Igreja, com estas palavras: “Apascenta as minhas ovelhas”(…), “Apascenta os meus cordeiros”. (Jo. 21,16-17) “Apascenta” – quer dizer sobretudo: “confirma na fé os irmãos”(Lc.22,31-32) como meu vigário, e com o carisma da assistência especial que prometi, a ti, e a todos os teus sucessores. Sim, porque, devendo a Igreja de Cristo ser perpétua nesse mundo (Mt 16,18; 28,20), Pedro devia ter sempre sucessores no seu cargo. E os Papas são os seus sucessores.
Que essa única Religião/Igreja de Deus seja a Católica, Apostólica, Romana, é fato histórico e bíblico comprovado:
- Porque Jesus garantiu a sua perpetuidade como Igreja visível neste mundo “até o fim dos séculos”. (Mt.16,18; 28,20)
- Porque é a única que historicamente vem desde os Apóstolos, que “a estabeleceram por toda a parte” . Ela enche todo esse longo espaço de tempo com a sua presença vivificadora e transformadora, convertendo, evangelizando e civilizando os povos pagãos e bárbaros nos séculos IV-VI. Ao passo que as religiões e igrejas ditas crentes tiveram suas origens desligadas e distantes da era Apostólica entre quinze a vinte séculos, pois só começaram no século XVI, tendo por fundador o monge apóstata, Martinho Lutero.
- Porque só nela se verificam as características da única e verdadeira Igreja de Cristo, que são:
- Uma Igreja estruturada com uma Hierarquia na qual há superiores e súditos. Realmente, Jesus disse aos Apóstolos: “Como meu Pai me enviou, eu vos envio” .(Jo. 20,21) E ainda, transmitindo-lhes seu poder régio ou de governo: “Quem vos ouve, a mim ouve, quem vos despreza, a mim despreza” (Lc 10,16); e mais: “quem não ouve a Igreja, seja tido por gentio e publicano”. (Mt. 18,17)
- Uma Igreja na qual há uma sucessão ininterrupta que transmite, como de mão em mão, a missão e poderes apostólicos, desde os Apóstolos e para sempre. Nessa sucessão se transmitem a missão e os poderes sacerdotais e de governo de Cristo. De fato, a Missão Apostólica (missão=envio) é necessária para a continuidade da Igreja, pois lemos na Bíblia:
“como pregarão se não forem enviados?”. (Rom.10,15).
Sem missão apostólica não há enviados autênticos. Portanto, os pastores das seitas são falsos pastores.
De fato, sendo Jesus realmente o “Sumo e Eterno Sacerdote…” (Hbr. 5,6; 5,10; 8,6), pôde transmitir esses poderes a seus Apóstolos, como o fez ao dizer-lhes:
“A quem perdoardes os pecados serão perdoados, e a quem os retiverdes, serão retidos” (Jo. 20,23); e ao instituir a Sagrada Eucaristia: “Fazei isto em
memória de mim” – “Isto”: o que Ele acabava de fazer: mudar o pão em seu Corpo verdadeiro, e o vinho em seu Sangue verdadeiro. Ao realizarem os Apóstolos essa ordem / poder, davam cumprimento à profecia de Malaquias: “Do nascente ao poente (…), em todo o lugar, será oferecido ao meu Nome (…) uma oblação (hóstia) pura”. (Mal. 1,11)
memória de mim” – “Isto”: o que Ele acabava de fazer: mudar o pão em seu Corpo verdadeiro, e o vinho em seu Sangue verdadeiro. Ao realizarem os Apóstolos essa ordem / poder, davam cumprimento à profecia de Malaquias: “Do nascente ao poente (…), em todo o lugar, será oferecido ao meu Nome (…) uma oblação (hóstia) pura”. (Mal. 1,11)
É a instituição do Sacrifício perene da Nova
Lei, a ser realizado através do sacrifício perene da Lei evangélica (a Santa Missa), pela renovação da oblação sacrifical de Cristo; renovação que se
faz sobre os Altares da Nova Aliança pelo ministério dos Sacerdotes.
faz sobre os Altares da Nova Aliança pelo ministério dos Sacerdotes.
- Uma Igreja, portanto, na qual há Bispos, legítimos sucessores dos Apóstolos, que recebem a plenitude do sacerdócio de Cristo, há sacerdotes participantes da
“Ordem episcopal” e cooperadores do Bispos. Tudo de acordo com a afirmação da Bíblia: “o Espírito Santo estabeleceu os Bispos para reger a Igreja de Deus”.
(Atos 20,28) Supõe-se a função do Papa como sucessor de Pedro, Bispo de Roma e Vigário de Cristo. (Jo. 21,15-16)
“Ordem episcopal” e cooperadores do Bispos. Tudo de acordo com a afirmação da Bíblia: “o Espírito Santo estabeleceu os Bispos para reger a Igreja de Deus”.
(Atos 20,28) Supõe-se a função do Papa como sucessor de Pedro, Bispo de Roma e Vigário de Cristo. (Jo. 21,15-16)
No começo, os Apóstolos evitavam dar-se o título de sacerdotes para não confundir o seu sacerdócio superior (verdadeira participação do de Cristo) com o sacerdócio figurativo dos hebreus. Mas, passada essa fase, já S. João fala do Sacerdócio instituído por Cristo: “… lavou-nos (Jesus) de nossos pecados em seu Sangue e fez-nos um reino e sacerdotes para Deus, seu Pai”. (Apoc. 1,6) E S.Paulo usa expressões semelhantes. ( 2 Cor. 3,6; 5,18; 1 Cor. 4,1; 2 Tim.1,6)
Note-se ainda que, na Igreja Primitiva – época dos Apóstolos – a palavra “presbítero” era usada para significar tanto os sacerdotes da Nova Aliança como
os anciões leigos cristãos.
os anciões leigos cristãos.
Foi pelo fim do 1º século que a palavra foi sendo reservada para significar só os sacerdotes.
A prova disso é que Timóteo era jovem (Tim. 4,12), e antes de ser feito Bispo, era contado entre os presbíteros. Portanto, havia, e há, também os presbíteros-sacerdotes, que eram e são constituídos tais por um rito especial, a Ordenação sacerdotal, a qual inclui a imposição das mãos do bispo. (Atos 1, 20 a 26 13, 2-3; 2 Tim. 1, 6; 1 Tim. 5, 22; Tito 1, 5)
- Tudo o que acima ficou exposto da Bíblia, prova que a Igreja ou Religião Católica é a única cristã e apostólica de verdade, isto é, a única que vem de Cristo e seus Apóstolos.
As religiões e igrejas dos homens
Embora na antiguidade cristã tenha havido algumas poucas seitas heréticas (Arianos, Nestorianos, etc.), foi, sobretudo, a partir do século XVI que começou uma verdadeira mania de fundarem-se religiões ou igrejolas como se fundam clubes. Há hoje mais de mil. Tudo fruto do livre exame da Bíblia, inventado por Lutero.
Embora na antiguidade cristã tenha havido algumas poucas seitas heréticas (Arianos, Nestorianos, etc.), foi, sobretudo, a partir do século XVI que começou uma verdadeira mania de fundarem-se religiões ou igrejolas como se fundam clubes. Há hoje mais de mil. Tudo fruto do livre exame da Bíblia, inventado por Lutero.
Fonte Eletrônica;
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