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terça-feira, 4 de junho de 2013

Como a Bíblia chegou até nós

por Wes Ringer
Tradução: Emerson de Oliveira
O artigo seguinte é uma linha do tempo dos escritos dos livros do Antigo e Novo Testamentos e as importantes traduções feitas deles.
Velho Testamento
1875 A.C. Abraão foi chamado por Deus à terra de Canaã.
1450 A.C. O êxodo dos filhos de Israel do Egito.
1450-1400 A.C. A tradicional data em que Moisés escreveu Gênesis-Deuteronômio, escritos em hebreu.
Autógrafos 1
586 A.C. Jerusalém foi destruída pelo rei babilônico Nabucodonosor. Os judeus foram levados em cativeiro para a Babilônia. Eles permaneceram na Babilônia sob o Império Medo-persa e lá começaram a falar aramaico.
555-545 A.C. O Livro de Daniel 2:4 a 7:28 foram escritos em aramaico.
425 A.C. Malaquias, o último livro do Velho Testamento, foi escrito em hebreu.
400 A.C. Ez. 4:8 a 6:18; e 7:12-26 foram escritos em aramaico.
Manuscritos 2
Esta é uma lista dos mais antigos manuscritos em hebraico do AT.
Manuscritos do Mar Morto: datam de 200 A.C. – 70 D.C. e contém o livro inteiro de Isaías e partes de todos os outros livros do AT, mas Ester.
Fragmentos de Geniza: partes do AT em hebraico e aramaico, descobertos em 1947 em uma velha sinagoga no Cairo, Egito que data de aproximadamente 400 D.C.
Manuscritos Ben Asher : cinco ou seis gerações desta família fizeram cópias do AT que utilizam o o texto massorético hebraico, de 700-950 D.C. Esses são exemplos do texto padrão hebraico.
Códice de Aleppo: contém o AT completo e é datado por volta de 950 D.C. Infelizmente mais de um quarto deste Códice foi destruído em revoltas anti-judias em 1947.
Códice Leningradensis: O AT completo em hebraico copiado pelo último membro da família de Ben Asher em 1008 D.C. .
Traduções 3
O Velho Testamento foi traduzido desde muito cedo em aramaico e grego.
400 A.C. O Velho Testamento começou a ser traduzido em aramaico. Esta tradução é chamada o Targum Aramaico. Esta tradução ajudou os judeus que começaram a falar aramaico do tempo do cativeiro na Babilônia a entender o Velho Testamento no idioma que eles falaram. Na Palestina do 1º século de Jesus, o aramaico ainda era o idioma comumente falado. Por exemplo maranatha: “Venha, nosso Senhor” 1 coríntios 16:22 são um exemplo de uma palavra aramaica que é usada no Novo Testamento .
250 A.C. O Velho Testamento foi traduzido em grego. Esta tradução é conhecida como Septuaginta. Às vezes é designada de “LXX” (que é o número romano para “70″) porque acredita-se que 70 a 72 tradutores trabalharam para traduzir o Velho Testamento do hebreu para o grego. A Septuaginta era freqüentemente usada por escritores do Novo Testamento ao citarem o Velho Testamento. A LXX era a tradução do Velho Testamento que foi usado pela Igreja primitiva.
Papiro Chester Beatty : Contém nove livros do Velho Testamento na Septuaginta grego e data de 100-400 D.C.
Códice Vaticanus e Códice Sinaiticus cada um contém quase o Velho Testamento inteiro da Septuaginta grega e datam de cerca de 350 D.C.
O Novo Testamento
Autógrafos
45 – 95 D.C. O Novo Testamento foi escrito em grego. As Epístolas de Paulo, o Evangelho de Marcos, o Evangelho de Lucas, e o livro de Atos são datados de 45-63 D.C. O Evangelho de João e o Apocalipse podem ter sido escritos mais tarde, em 95 D.C.
Manuscritos
Há mais de 5.500 manuscritos gregos antigos do Novo Testamento. Os manuscritos mais antigos foram escritos em papiro e os mais novos manuscritos foram escritos em couro chamado pergaminho.
125 D.C. O manuscrito do Novo Testamento que é mais próximo ao original foi copiado em 125A.D, depois de 35 anos do original. É chamado “p 52″ e contém uma pequena parte de João 18. (O “p” representa papiro.)
200 D.C. O manuscrito de papiro Bodmer p 66 contém uma grande parte do Evangelho de João.
200 D.C. O papiro bíblico Chester Beatty p 46 contém as Epístolas de Paulio e Hebreus.
225 D.C. O Papiro de Bodmer p 75 contém os Evangelhos de Lucas e João.
250-300 D.C. O papiro bíblico Chester Beatty p 45 contém partes dos quatro Evangelhos e Atos.
350 D.C. O Códice Sinaiticus contém o Novo Testamento inteiro e quase o Velho Testamento inteiro em grego. Foi descoberto por um estudioso alemão Tisendorf em 1856 em um monastério ortodoxo no Mt. Sinai.
350 D.C. O Códice Vaticanus: {B} é quase o Novo Testamento completo. Foi catalogado como estando na Biblioteca Vaticana desde 1475.
Traduções
Antigas traduções do Novo Testamento podem dar grande ajuda nos manuscritos gregos contemporâneos dos quais eles foram traduzidos.
180 D.C. As antigas traduções do Novo Testamento do grego para o latim, sírio, e versões cópticas começaram em aproximadamente 180 D.C.
195 D.C. O nome da primeira tradução dos Velho e Novo Testamentos em latim foi chamada de Antigo Latim, ambos os Testamentos sendo traduzidos do grego. Foram achadas partes do Antigo Latim em citações do Pai da Igreja Tertuliano, que viveu em volta de 160-220 na África do norte e escreveu tratados de teologia.
300 D.C. O sírio Antigo foi uma tradução doNovo Testamento do grego em sírio.
300 D.C. As versões cópticas. O cóptico foi falado em quatro dialetos no Egito. A Bíblia foi traduzida em cada um destes quatro dialetos.
380 D.C. A Vulgata latina foi traduzida por S. Jerônimo. Ele traduziu para o latim o Velho Testamento do hebreu e o Novo Testamento do grego. A Vulgata latina se tornou a Bíblia da Igreja Ocidental até a Reforma protestante nos anos de 1500. Continua sendo a tradução autorizada da Igreja Católica Romana até hoje. A Reforma protestante viu um aumento nas traduções da Bíblia no idioma comum das pessoas.
Outras traduções antigas da Bíblia eram as armênia, georgiana, etiópica, eslava e gótica.
1380 D.C. A primeira tradução inglesa da Bíblia foi de John Wycliffe. Ele traduziu a Bíblia em inglês da Vulgata latina. Esta era uma tradução de uma tradução e não uma tradução do hebreu original e grego. Wycliffe foi forçado a traduzir da Vulgata latina porque ele não falava hebreu ou grego.
O advento da imprensa
A imprensa ajudou grandemente a transmissão dos textos bíblicos.
1456 D.C. Gutenberg produziu a primeira Bíblia impressa em latim. A imprensa revolucionou o modo de como os livros eram feitos. De agora em diante poderiam ser publicados livros em grandes números e a um custo mais baixo .
1514 D.C. O Novo Testamento grego foi pela primeira vez impresso por Erasmus. Ele baseou o Novo Testamento grego dele só em cinco manuscritos gregos, o mais velho dos quais só datado de antes do séc. XII. Com revisões secundárias, o Novo Testamento grego de Erasmus veio a ser conehcido como Textus Receptus ou “Texto Recebido”
1611 D.C. A tradução do rei Jaime em inglês do hebraico e grego original. Os tradutores da versão King James usaram o Textus Receptus no Novo Testamento como a base para suas traduções.
1968 D.C. A 4ª edição do Novo Testemanto grego da United Bible Societies. Este Novo Testamento grego fez uso dos manuscritos gregos mais antigos que datam de 175 D.C. Este foi o texto do Novo Testamento grego do qual foram traduzidas a NASV e a NIV.
1971 D.C. A New American Standard Version (NASV) foi publicada. Faz uso da riqueza do hebraico mais antigo e dos manuscritos gregos agora disponíveis que não havia na época da KJV. Seu teor e estrutura de oração seguem o grego mais literalmente.
1983 D.C. A The New International Version (NIV) foi publicada. Também fez uso dos manuscritos mais antigos. É uma tradução na linguagem de hoje e mais acessível que a NASV.
Como um exemplo do contraste entre o estilo literal e traduções na linguagem de hoje, note o exemplo da tradução da apalavra grega “hagios”
NASV Hebreus 9:25. ” … o sumo sacerdote de ano em ano entra no santo lugar com sangue alheio.”
NIV Hebreus 9:25. ” …o sumo sacerdote entra no Santo dos Santos todos os anos com sangue que não é seu.”
A NIV dá uma “compreensível” informação sobre o Dia da Compensação, isto é que os deveres do sumo sacerdote aconteceram no setor do templo especificamente conhecido como o Santo dos Santos. Note que a NASV diz “santo lugar” que reflete simplesmente a tradução mais literal de “hagios”.
A integridade da evidência manuscrita
Como qualquer antigo livro que chegou a nós através de um grande número de manuscritos a pergunta que nos vem é se podemos confiar que eles são realmente como os originais. Vamos ver as comprovações que temos para a integridade dos livros do Novo Testamento?
1. Vamos comparar a evidência manuscrita para a Bíblia com outros escritos antigas de igual época.
Tácito, o historiador romano, escreveu seus Anais da Roma Imperial em aproximadamente D.C. 116. Só um manuscrito restou de seus trabalhos. Foi copiado em aproximadamente 850 D.C.
Josefo, o historiador judeu, escreveu A Guerra dos Judeus logo após 70 D.C. Há nove manuscritos em grego que datam de 1000-1200 D.C. e uma tradução latina em volta de 400 D.C.
A Ilíada de Homero foi escrita ao redor de 800 A.C. Era tão importante para os gregos antigos como a Bíblia era aos hebreus. Há mais de 650 manuscritos que permanecem mas eles datam de 200 a 300 D.C. que são mais de mil anos depois que foi escrita.
O Velho Testamento: os Rolos do Mar Morto datam de 200 A.C. a 70 D.C. e contém partes de todo livro do Velho Testamento mas Ester; um rolo de papel contém a cópia completa do Livro de Isaías. O Códice Vaticanus é uma tradução grega quase completa do Velho Testamento que data de 350 D.C. O Códice de Aleppo é o mais velho completo manuscrito do VelhoTestamento em hebreu e foi copiado em 950 D.C. Os Rolos do Mar Morto datam 200-300 anos dentro do último livro do Velho Testamento. Porém já que os cinco livros de Moisés foram escritos em aproximadamente 1450 – 1400 A.C. os Rolos do Mar Mortos vieram aproximadamente 1200 depois que os primeiros livros do velho Testamento foram escritos.
Estas são as seguinte testemunhas ao Novo Testamento: 5.664 manuscritos gregos, 8.000 a 10.000 traduções da Vulgata latina, mais 8.000 manuscritos em etíope, cóptico, eslavo, sírio e armênio. O fragmento de manusncrito dos manuscritos mais antigos vem de 125 D.C. Alguns manuscritos datam de 175 D.C. O Códice Sinaiticus é uma cópia completa do Novo Testamento grego que data de 350 D.C. Além disso, o Novo Testamento inteiro poderia ser reproduzido apenas das citações que foram feitas pelos Pais da Igreja em suas cartas e sermões
2. Céticos e estudiosos cristãos liberais tem datado os escritos do Novo Testamento do fim do 1º século e início do 2º século. Eles dizem que estes livros não foram escritos por testemunhas oculares mas por segundas ou terceiras mãos. Isto permite o desenvolvimento de mitos relativo a Jesus. Por exemplo; eles negariam que Jesus na verdade predissesse a destruição de Jerusalém. Eles afirmam que aqueles escritores cristãos colocaram essas palavras na boca dele.
Muitos dos livros de Novo Testamento afirmam ser escritos através testemunhas oculares.
O Evangelho de João afirma ser escrito pelo discípulo do Senhor (Jo. 21:24-25).
A arquelogia moderna tem confirmado a existência da Piscina de Bethesda que tem cinco pórticos (Jo. 5:2). Esta referência correta de um detalhe incidental dá credibilidade a João que começou a ser escrito por um um que conheceu Jerusalém antes que fosse destruída em 70 D.C.
Paulo assinou suas epístolas com a própria mão. Ele estava escrevendo para igrejas que o conheceram. Estas igrejas puderam autenticar que estas epístolas tinham vindo das mãos dele (Gl. 6:11).
As seguintes evidências dão apoio a uma data anterior a 67 D.C. para Marcos, Lucas, Atos e as Epístolas de Paulo?
O escritor de Lucas e Atos citam Marcos. Então o Evangelho de Marcos deve ser datado de antes de Lucas.
O Livro de Atos mostra grande precisão histórica. Vários estudos de céticos depois de análise cuidadosa de Atos e de repassar o caminho missionário de Paulo concluiu que só uma pessoa que tinha ido de fato nestes jornadas poderia ter escrito para o livro de Atos.
A jornada missionária de Paulo em Atos dá apoio sobre por que ele estaria escrevendo para as várias igrejas. O escritor de Atos afirma ter sido uma testemunha ocular a estas jornadas.
Pedro, Paulo, e Tiago o irmão de Cristo, todos tem importantes papéis no livro de Atos. Atos também registra o martírio de Estêvão, e Tiago o irmão de João. Também registra grandes perseguições da Igreja.
De histórias seculares sabemos nós que Pedro, Paulo e Tiago foram levados a morte pela sua fé por volta de 67 D.C. Contudo Atos conclui sem menção do martírio deles.
Se eles já tivessem sido levados a morte o escritor de Atos certamente teria mencionado o martírio deles.
O fatos mencionados acima fortemente dão uma data de 61-63 D.C. para estes livros.
Os primitivos Pais da Igreja de 97-180 D.C. dão testemunho de manuscritos do Novo Testamento que são até mais anteriores que seus escritos. Eles também estão na posição de autenticar esses livros escritos pelos apóstolos ou o pois alguns foram contemporâneos deles e escrevem livros que afirmam serem de sua autoria.
Clemente 30-100 D.C. escreveu uma epístola para a Igreja coríntia em 97 D.C. Ele lhes lembrou que observassem a epístola que Paulo tinha escrito a eles anos antes. Lembre-se que Clemente tinha trabalhado com Paulo (Fl. 4:3). Ele citou os seguintes livros do Novo Testamento: Lucas, Atos, Romanos, 1 coríntios, Efésios, Tito, 1 e 2 Pedro, Hebreus e Tiago.
O Pai Apostólico Inácio 30-107 D.C., Policarpo 65-155 D.C., e Papias 70-155 D.C. citam versos de todo o Novo Testamento exceto João 2 e 3 . Eles autenticaram quase todo o Novo Testamento assim. Inácio e Policarpo foram discípulos do apóstolo João.
Justino Mártir, 110-165 D.C., cita versos dos 13 livros seguintes do Novo Testamento : Mateus, Marcos, Lucas, João, Atos, Romanos, 1 coríntios, Gálatas, 2 Tessalonicenses, Hebreus, 1 e 2 Pedro, e Apocalipse.
Irineu, 120-202 D.C., escreveu um trabalho de cinco volumes Contra Heresias com o qual,
Ele citou todo livro do Novo Testamento menos João 3.
Ele citou todos os livros do Novo Testamento mais de 1.200 vezes.
A igreja primitiva teve três criterios para determinar que livros seriam incluídos ou seriam excluídos do cânon do Novo Testamento .
Primeiro, os livros tinham que ter autoridade apostólica–quer dizer, eles ou devem ter sido escritos pelos apóstolos, por testemunhas oculares, ou por seguidores dos apóstolos.
Segundo, havia o critério de conformidade ao que foi chamado a “regra de fé”. Em outras palavras, o documento era correspondente com a tradição cristã básica que a igreja tinha reconhecido como norma?
Terceiro, havia o critério se um documento tinha desfrutado aceitação total e uso pela igreja toda.
O evangelho de Tomé não é incluído no cânon do Novo Testamento pelas seguintes razões:
O evangelho de Tomé falha no teste de autoridade Apostólica. Nenhum dos pais da igreja primitiva de Clemente a Irineu citou às vezes o evangelho de Tomé. Isto indica que eles não o conheceram ou que eles o rejeitaram. Os pais da igreja primitiva não apóiam a afirmação do evangelho de Tomé ter sido escrito pelo apóstolo em qualquer caso. Acredita-se ter sido escrito por volta de 140 D.C. Não há nenhuma evidência para apoiar para apoiar sua pretensa afirmção de ter sido escrito pelo prórprio apóstolo Tomé
O evangelho de Tomé falha ao se conformar à regra de fé. Afirma conter 114 “declarações secretas” de Jesus. Alguns destes são bem parecidos às declarações de Jesus registradas nos Quatro Evangelhos. Por exemplo o evangelho de Tomé cita Jesus dizendo, “Uma cidade construída em um alto monte não pode ficar escondida”. Isto é igual ao Evangelho de Mateus a não ser que alto é somado. Mas Tomé afirma que Jesus disse, “Corte a madeira; eu estou ali. Erga uma pedra, e você me achará lá”. Este conceito é panteístico. Tomé termina dizendo que nega a salvação de mulheres a menos que elas se tornem iguais aos homens. “Leve Maria longe de nós, porque as mulheres não são merecedoras da vida”. Jesus é citado dizendo, “por isso eu digo que toda mulher que se fizer macho entrará no reino dos céus”.
O evangelho de Tomé falha no teste de uso e aceitação geral. A falta de evidência manuscrita mais o fracasso dos pais da Igreja primitiva em citá-lo ou reconhecê-lo mostra que não era usado ou aceito na Igreja primitiva. Só dois manuscritos são conhecidos deste “evangelho”. Até 1945 só uma única tradução de uma cópia do 5º século em cóptico tinha sido encotrado. Então em 1945 um manuscrito grego do Evangelho de Tomé foi achado em Nag Hammadi no Egito. Isto é comparavelmente muito escasso aos milhares de manuscritos que autenticam os Quatro Evangelhos.
Crítica textual: O que é e por que é necessária
Condições importantes:
“Baixa” crítica textual: a prática de estudar os manuscritos da Bíblia com a meta de reproduzir o texto original da Bíblia da vasta riqueza de manuscritos. Esta é uma tarefa necessária porque existem variações secundárias nos textos bíblicos. Assim a menos que um juiz escolha um manuscrito e julgue todos os outros se eles concordam ou discordam com ele a pessoa tem que usar crítica textual.
“Alta” crítica: “The Jesus Seminar” é um grupo de altos críticos cristãos liberais que votam em qual das declarações de Cristo eles acreditam terem sido de fato ditas por Ele. Este é um exemplo de “alta crítica”. É altamente subjetiva e está sujeita aos pontos de vista dos váriso “altos críticos”.
Variantes textuais: Já que todos os manuscritos gregos do Novo Testamento antes da primeira impressão do Novo Testamento grego de Erasmus foram escritos à mão podiam ter erros ou variantes nos textos. Quando estes manuscritos de Novo Testamento grego são comparados entre si nós achamos evidência de erros dos escribas e lugares onde os manuscritos diferentes diferem um ao outro.
Muitos estudiosos gastaram toda vida de estudo das variantes textuais. Eis a conclusão da importância destas variantes como eles relacionam à integridade do texto de Novo Testamento .
Há mais de 200.000 variantes só no Novo Testamento. Estas variantes reforçam nossa confiança que o Novo Testamento foi dado fielmente a nós.
Estas 200.000 variantes não são tão grande quanto elas parecem. Lembre-se que toda palavra mal escrita de uma omissão de uma única palavra em qualquer um dos 5.600 manuscrito contaria como uma variante.
Johann Bengel 1687-1752 estava muito transtornado pelas 30.000 variantes que tinham sido recentemente observadas na edição de Mills do Testamento grego. Depois de longo estudo ele chegou à conclusão que as leituras variantes eram menos em número que se esperavam e que eles não atacaram qualquer artigo da doutrina cristã.
Westcott e Hort, em 1870, mostraram que o texto do Novo Testamento permanecem mais de 98.3 por cento puro não importando se alguém usa o Textus Receptus ou o próprio texto grego deles que estavam em grande parte baseados no Códice Sinaiticus e Códice Vaticanus.
James White, na pág. 40 de seu livro The King James Only Controversy (A Controvérsia Sobre Só a Versão King James) diz: “A realidade é que a quantidade de variação entre os dois manuscritos extremamente diferentes do Novo Testamento fundamentalmente não levariam a nenhum altar a mensagem das Escrituras! Eu faço esta declaração (1) completamente ciente do longo número de variantes textuais no Novo Testamento , e (2) dolorosamente ciente dos fortes ataques nesses que fizeram declarações semelhantes no passado”.
Os estudiosos Norman Geisler e William Nix concluem, “O Novo Testamento, então, não só sobreviveu em mais manuscritos que qualquer outro livro da antigüidade, mas sobreviveu em uma mais pura forma que qualquer outro grande livro-uma forma que é 99.5 por cento pura”.
Quando os críticos textuais olham todos os 5.600 manuscritos do Novo Testamento grego que eles encotram podem se agrupar estes manuscritos em texto-padrão ou famílias com outros manuscritos semelhantes. Há quatro texto-padrão.
O texto-padrão alexandrino, achado na maioria em papiro no Códice Sinaiticus e Códice Vaticanus que datam antes de 350 D.C.
O texto-padrão ocidental, encontrado tanto em manuscritos gregos como em traduções em outros idiomas, especialmente o latim.
O texto-padrão bizantino, achado na vasta maioria dos manuscritos gregos. Mais de 90 por cento de todos os 5.600 manuscritos de Novo Testamento grego é do texto-padrão bizantino. A razão que nós temos tantos manuscritos do texto-padrão bizantino é porque o Império bizantino continuou a falar o grego e os cristãos ortodoxos até os turcos transformarem Constantinopla em sua capital em 1456. Constantinopla é chamada Istambul agora e é a capital da moderna Turquia.
O texto-padrão de Cesaréia, discutido por alguns, achados em p 45 e alguns outros manuscritos.
A razão pela qual a versão King James difere da NASV e o NIV em vários pontos é porque foi traduzida de um texto-padrão diferente deles.
A versão King James foi traduzida do Novo Testamento grego de Erasmus que fez uso só de cinco manuscritos gregos sendo o mais velho de 1.100 D.C. Estes manuscritos forma exemplos do texto-padrão bizantino. Noventa por cento de todos os manuscritos gregos pertencem a esta família de textos. O texto-padrão bizantino é “mais profundo” ou “mais longo” que outros textos-padrão, e isto é tido como evidência de uma origem amis recente.
A NASV e o NIV fazem uso da 4a. Edição do Novo testamento de 1968 da United Bible Societies. Esta edição do Novo Testamento grego se baseia mais profundo no texto-padrão alexandriano. As razões para a confiança no texto-padrão alexandrino são as seguintes:
Este texto-padrão usa manuscritos datados de 175-350 D.C. que inclui a maioria dos papiros, Códice Sinaiticus e Códice Vaticanus.
Os pais da Igreja de 97-350 D.C. usaram este texto-padrão ao citarem o Novo Testamento.
As antigas traduções do Novo Testamento usaram o texto-padrão alexandrino.
Nos exemplos seguintes a versão King James difere da NIV, e NASV. porque é tradução baseada no texto-padrão bizantino e a NIV e NASV baseia o seu no texto-padrão alexandrino.
KJV 1 Jo.5:7-8 “Porque são três os que dão testemunho no céu, o Pai, a Palavra, e o Espírito Santo: e estes três são um. E há três que testemunham na Terra, o espírito, a água e o sangue; e estes três são um “.
NIV 1 Jo. 5:7 “Porque são três os que dão testemunho: v. 8 o Espírito, a água e o sangue: e os três estão de acordo “.
Quando Erasmus imprimiu seu primeiro Novo Testamento grego em 1514 não continha as palavras “Porque são três os que dão testemunho no céu, o Pai, a Palavra, e o Espírito Santo: e estes três são um. E há três que testemunham na Terra” porque eles não foram encontrados em quaisquer dos manuscritos gregos que Erasmus viu.
Estas palavras adicionais são achadas em só oito manuscritos como uma leitura variante escrita na margem. Sete destes manuscritos datam do décimo sexto século e um é do décimo século.
Estas palavras não foram citadas por quaisquer dos pais da Igreja gregos. Elas teriam sido certamente usadas se a Trindade nos 3º e 4º séculos.
Estas palavras não são achadas em qualquer versão antiga do Novo Testamento. Estes incluem sírio, cóptico, armênio, etíope, árabe, eslavo, nem no Latim Antigo na sua forma primitiva.
Estas palavras começam a aparecer em notas marginais no Novo Testamento latino que começou no quinto século. Depois do sexto século são achadas cada vez mais freqüentemente estas palavras.
Erasmus finalmente concorda pôr estas palavras em novas edições do Novo Testamento grego se seu crítico pudesse achar um manuscrito grego que contivesse estas palavras. Parece que os críticos dele fabricaram manuscritos para incluir estas palavras.
O Novo Testamento de Erasmus se tornou a base para o Novo Testamento grego, “Textus Receptus” que os tradutores da King James usaram como a base para a tradução do Testamento Novo em inglês.
Marcos 16. 9-20 são encontrados na versão King James. Porém, a NASV e a NIV nota que estes versos não são achados nos manuscritos mais antigos do Evangelho de Marcos.
Nem o Códice Sinaiticus nem o Códice Vaticanus têm Marcos 16:9-20.
Marcos 16:9-20 também está ausente de algum Latim Antigo, sírio, manuscritos armênios, e georgianos.
Clemente de Alexandria e Orígenes não mostram nenhum conhecimento da existência destes versos.
Lucas 2:14 lê:
KJV: “Glória a Deus nas alturas e paz na Terra, boa-vontade para com os homens”.
NIV: “Glória a Deus nas alturas, e paz de terra para os homens por Ele amados”.
O texto grego do qual estas duas versões são traduzidas difere através de só uma carta. A NIV é traduzida de manuscritos que têm um s no fim da palavra grega para homens de boa-vontade. Esta leitura é apoiada pelos textos-padrão alexandrinos mais antigos.

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