Ela me ensinou muita coisa". É assim que a dona de casa Cacilda Ferreira, mãe de Marcela de Jesus Galante Ferreira, menina que se tornou referência na luta contra a descriminalização do aborto, lembra um ano de falecimento da filha. Ela diz que, mesmo vivendo apenas um ano e oito meses, Marcela, que foi diagnosticada com anencefalia, deixou valores permanentes, como o amor à vida e ao próximo, o perdão e a confiança.Na cidade natal de Marcela, Patrocínio Paulista, norte do estado de São Paulo, uma Missa vai lembrar um ano da morte da garota. A celebração na Igreja Matriz da cidade está marcada para as 19h deste sábado, 1º de agosto.
O Bispo emérito da Diocese de Franca, dom Diógenes Silva Mathes, que vai presidir a missa, afirma que essa é uma ocasião para "despertar no coração dos fiéis essa vontade de serem portadores e defensores da vida". Os pais e familiares de Marcela também vão participar da celebração, que conta com o apoio de diversas pastorais e movimentos pró-vida.Dom Diógenes recorda que a mãe de Marcela foi pressionada a abortar, porque já sabia que a bebê poderia morrer na gestação ou pouco tempo depois do nascimento. Mesmo assim, o aborto nunca fez parte dos planos de dona Cacilda. "Em nenhum momento pensei em desistir da gravidez. É uma vida como todas as outras, não tem diferença. Deus dá a vida e só Ele tem direito de tirar.A mãe tem que defender a vida da criança," conta a mãe.Ao defender a posição católica, em favor da vida, Dom Diógenes explica que Igreja está sempre presente na história do cristão. "A Igreja acompanha o cristão do berço ao túmulo. Se o cristão é cristão de verdade, ele vive a mente, o coração, a vontade e o objetivo da sua Igreja e, por isso, vive esse mistério de dor, que é a possibilidade de uma criança nascer sem cérebro".Em 6 de julho deste ano, chegou ao Supremo Tribunal Federal um parecer da Procuradoria-Geral da República a favor da constitucionalidade da interrupção voluntária da gravidez no caso de anencefalia fetal. A mãe de Marcela surge como um exemplo de que sempre vale a pena levar a gravidez até o fim. "Fico até triste em pensar nas mulheres que pensam em abortar. Elas têm que entregar nas mãos de Deus. Ele nos capacita, como Ele me ajudou cuidar da Marcela, ajudará a elas também", diz.
O Bispo emérito da Diocese de Franca, dom Diógenes Silva Mathes, que vai presidir a missa, afirma que essa é uma ocasião para "despertar no coração dos fiéis essa vontade de serem portadores e defensores da vida". Os pais e familiares de Marcela também vão participar da celebração, que conta com o apoio de diversas pastorais e movimentos pró-vida.Dom Diógenes recorda que a mãe de Marcela foi pressionada a abortar, porque já sabia que a bebê poderia morrer na gestação ou pouco tempo depois do nascimento. Mesmo assim, o aborto nunca fez parte dos planos de dona Cacilda. "Em nenhum momento pensei em desistir da gravidez. É uma vida como todas as outras, não tem diferença. Deus dá a vida e só Ele tem direito de tirar.A mãe tem que defender a vida da criança," conta a mãe.Ao defender a posição católica, em favor da vida, Dom Diógenes explica que Igreja está sempre presente na história do cristão. "A Igreja acompanha o cristão do berço ao túmulo. Se o cristão é cristão de verdade, ele vive a mente, o coração, a vontade e o objetivo da sua Igreja e, por isso, vive esse mistério de dor, que é a possibilidade de uma criança nascer sem cérebro".Em 6 de julho deste ano, chegou ao Supremo Tribunal Federal um parecer da Procuradoria-Geral da República a favor da constitucionalidade da interrupção voluntária da gravidez no caso de anencefalia fetal. A mãe de Marcela surge como um exemplo de que sempre vale a pena levar a gravidez até o fim. "Fico até triste em pensar nas mulheres que pensam em abortar. Elas têm que entregar nas mãos de Deus. Ele nos capacita, como Ele me ajudou cuidar da Marcela, ajudará a elas também", diz.
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