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quinta-feira, 6 de maio de 2010

Pedofilia já levou quatro "pastores" para a cadeia, revela o senador Magno Malta


Senador Magno Malta revela que CPI já prendeu quatro pastores por pedofilia
Senador é presidente da CPI da Pedofilia e explica que o fato de ser evangélico não influencia em seu trabalho
Mesmo sendo evangélico, as investigações aprofundadas sobre as denúncias de pedofilia não têm impedido o senador Magno Malta (PR) de atuar, também, nas denominações cristãs. Ele surpreendeu jornalistas ao afirmar que a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Pedofilia, da qual é o presidente, já prendeu quatro pastores evangélicos acusados desta prática.
O nome dos líderes e o Estado onde moram não foram divulgados, assim como a Igreja que conduziam. Mesmo assim, o senador confirmou as prisões e disse que o fato dele servir ao Senhor não influencia no trabalho da CPI. “Sou evangélico e já prendemos quatro pastores”, revelou, para jornalistas.
O nome do senador está cada vez mais em evidência nos veículos de comunicação de todo o País. Na qualidade de presidente da CPI da Pedofilia, no Senado Federal, ele tem combatido essa prática e desafiado, inclusive, grandes líderes religiosos. Durante a última Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), ocorrida em abril do ano passado, no Espírito Santo, Malta discursou rapidamente e falou sobre as investigações.
“A pedofilia é uma prática antiga e que está estourando agora. Está presente nas Casas Legislativas, nos púlpitos, nas paróquias e nas simples residências, ou seja, está em todos os lugares”, informou.
Recentemente, o senador esteve em Maceió para acompanhar o trabalho da Polícia Civil de Alagoas sobre as denúncias de abuso sexual praticado por padres de Arapiraca. Ele já adiantou que a CPI retornará ao Estado para ouvir os acusados e as supostas vítimas.
BIOGRAFIA – Magno Malta nasceu na Bahia, tem 52 anos, e, além de político, é pastor evangélico e integrante da banda gospel Tempero do Mundo. No dia 18 de outubro de 2007, em discurso na tribuna do Senado Federal, Magno Malta se opôs à aprovação do projeto de lei 122 de 2006, da então deputada Iara Bernardi, o qual criminaliza a homofobia.
Para o senador, o projeto de lei puniria pastores e padres que proibissem "homossexuais de se beijarem dentro de igrejas", porque estariam discriminalizando o "gesto afetivo". Ele também disse que, caso os homossexuais tivessem um "ato sexual embaixo de sua janela", todos que discriminassem seu "gesto afetivo" iriam presos.
Além disso, Malta temeu que pala redação do projeto de lei 122 de 2006 necrófilos e pedófilos, digam que "sua orientação sexual é transar com crianças".

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