Desde que se começou no mundo todo o trabalho pela disseminação dos escritos dos Santos Padres, cresceu muito o público católico e protestante que procurou conhecer este tipo de obra. O resultado disto têm sido a volta de muitos católicos à Igreja Católica, muitos protestantes têm visto a Igreja Católica por uma nova ótica, e alguns deles têm até se convertido ao catolicismo, segundo constatamos nas mensagens eletrônicas e notícias que recebemos. Eu mesmo sou um ex-protestantes convertido ao catolicismo neste processo.
É claro que este fato tem preocupado as lideranças protestantes, que depois de ver que seu subjetivismo bíblico não têm mais podido segurar as pessoas mais bem informadas em suas fileiras, agora vêm colocar em dúvida a credibilidade dos escritos dos Santos Padres, alegando que são contraditórios e que não havia consenso entre os Santos Padres. Ora, é até engraçado um protestante alegar isso para desmerecer os escritos patrísticos, já que no protestantismo o que menos há é consenso.
Como é sabido, não se pode definir o todo pela parte. A maioria dos escritos patrísticos é claríssima, outros necessitam de um pano de fundo histórico para que sejam compreendidos melhor.
Os escritos dos Santos Padres da Igreja divide-se basicamente em dois tipos:
1) Escritos que relembram a Tradição recebida dos apóstolos e a defendem contra as heresias. Nesta primeira categoria encontram-se escritos eclesiológicos, sobre o batismo, sobre o ministério dos pastores, sobre o matrimônio, etc.
2) Tratados teológicos. Quando os cristãos necessitavam em desenvolver um entendimento melhor da fé, muitos tratados teológicos foram propostos, até que se chegasse a uma solução definitiva. Nesta segunda categoria encontram-se escritos que ajudaram os sucessores dos apóstolos a traçarem os rumos teológicos do Cristianismo. Por exemplo, nem a Sagrada Escritura e nem a Sagrada Tradição, definem a natureza e a vontade de Cristo.
Aqui o leitor poderá encontrar algumas poucas contradições no pensamento patrístico. Ora, antes que a Igreja manifestasse o que deveria ser crido (seja través dos Concílios ou através dos decretos Papais), o debate teológico era legítimo. Assim, a respeito dos temas que não eram tratados nem pela Sagrada Escritura, e nem pela Sagrada Tradição e que até o momento não tivesse uma posição oficial da Igreja, era comum o surgimento de tratados teológicos ? que pretendiam dar solução ao problema ? que nem sempre eram concordantes. Mas, após a resolução da Igreja, aquele tema estava encerrado, e o artigo de fé que dele resultou permaneceu como ensinamento legítimo nos séculos posteriores.
Artigos de fé cridos tanto por católicos quanto por protestantes, que simplesmente não são tratados nem pela Sagrada Escritura e nem pela Sagrada Tradição, resultaram deste processo, como por exemplo, o artigo que fé que define que Cristo é uma só pessoa, mas com duas naturezas e vontades (humana e divina). Outro exemplo é dogma da Santíssima Trindade, e a relação entre as pessoas divinas.
Conhecer os escritos patrísticos é conhecer a fé recebida dos Apóstolos e como a pedagogia divina agiu na Igreja, possibilitando que os cristãos saíssem do leite materno e pudessem usufruir os manjares e banquetes espirituais.
É claro que este fato tem preocupado as lideranças protestantes, que depois de ver que seu subjetivismo bíblico não têm mais podido segurar as pessoas mais bem informadas em suas fileiras, agora vêm colocar em dúvida a credibilidade dos escritos dos Santos Padres, alegando que são contraditórios e que não havia consenso entre os Santos Padres. Ora, é até engraçado um protestante alegar isso para desmerecer os escritos patrísticos, já que no protestantismo o que menos há é consenso.
Como é sabido, não se pode definir o todo pela parte. A maioria dos escritos patrísticos é claríssima, outros necessitam de um pano de fundo histórico para que sejam compreendidos melhor.
Os escritos dos Santos Padres da Igreja divide-se basicamente em dois tipos:
1) Escritos que relembram a Tradição recebida dos apóstolos e a defendem contra as heresias. Nesta primeira categoria encontram-se escritos eclesiológicos, sobre o batismo, sobre o ministério dos pastores, sobre o matrimônio, etc.
2) Tratados teológicos. Quando os cristãos necessitavam em desenvolver um entendimento melhor da fé, muitos tratados teológicos foram propostos, até que se chegasse a uma solução definitiva. Nesta segunda categoria encontram-se escritos que ajudaram os sucessores dos apóstolos a traçarem os rumos teológicos do Cristianismo. Por exemplo, nem a Sagrada Escritura e nem a Sagrada Tradição, definem a natureza e a vontade de Cristo.
Aqui o leitor poderá encontrar algumas poucas contradições no pensamento patrístico. Ora, antes que a Igreja manifestasse o que deveria ser crido (seja través dos Concílios ou através dos decretos Papais), o debate teológico era legítimo. Assim, a respeito dos temas que não eram tratados nem pela Sagrada Escritura, e nem pela Sagrada Tradição e que até o momento não tivesse uma posição oficial da Igreja, era comum o surgimento de tratados teológicos ? que pretendiam dar solução ao problema ? que nem sempre eram concordantes. Mas, após a resolução da Igreja, aquele tema estava encerrado, e o artigo de fé que dele resultou permaneceu como ensinamento legítimo nos séculos posteriores.
Artigos de fé cridos tanto por católicos quanto por protestantes, que simplesmente não são tratados nem pela Sagrada Escritura e nem pela Sagrada Tradição, resultaram deste processo, como por exemplo, o artigo que fé que define que Cristo é uma só pessoa, mas com duas naturezas e vontades (humana e divina). Outro exemplo é dogma da Santíssima Trindade, e a relação entre as pessoas divinas.
Conhecer os escritos patrísticos é conhecer a fé recebida dos Apóstolos e como a pedagogia divina agiu na Igreja, possibilitando que os cristãos saíssem do leite materno e pudessem usufruir os manjares e banquetes espirituais.
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