Sobre o estudo que estamos fazendo (ouça o Podcast clicando aqui), temos muita coisa para falar. E hoje quero trazer até você amigo do Dominus Vobiscum, o testemunho da Igreja Primitiva, dos Santos Padres da Igreja, daqueles que estiveram no início, na Fundação da Igreja do Senhor. E sempre tenho procurado colocar aqui estes testemunhos, para mostrar a você que está buscando uma maturidade na fé, que o posicionamento da Igreja Católica Apostólica Romana, não é uma invenção do nada, mas vem desde as origens. Então vejamos alguns testemunhos interessantes…
O didaquè (ou doutrina dos 12 Apóstolos de Cristo) nos diz assim:
“Ao fazerdes as vossas comemorações, reuni-vos, lede as Sagradas Escrituras… tanto em vossas assembléias quanto nos cemitérios. O pão duro que o pão tiver purificado e que a invocação tiver santificado, oferecei-o orando pelos mortos”.
Perceba que este ensinamento está na catequese que os próprios Apóstolos (Pedro, João, Thiago, Felipe, etc…) ensinavam aos cristãos. Será que é justo que alguém surja do nada e diga que os apóstolos estão errados?
Vamos seguir em frente. Tertuliano, Bispo de Cartago, falecido no ano de 220:
“A esposa roga pela alma de seu esposo (felecido) e pede para ele refrigério, e que volte a reunir-se com ele na ressurreição; oferece sufrágio todos os dias aniversários de sua morte”. “… é um pensamento santo e salutar rezar pelos defuntos para que sejam perdoados de seus pecados” (2 Mac 12,46).
São Cipriano, bispo de Cartago após a morte de Tertuliano diz ainda nas cartas (nos textos escritos por Tertuliano) que é comum encontrar a expressão: “oferecer o sacrifício por alguém ou por ocasião dos funerais de alguém”.
S. João Crisóstomo, bispo e doutor da Igreja que viveu no perído de 349-407 dizia:
“Levemos-lhe socorro e celebremos a sua memória. Se os filhos de Jó foram purificados pelos sacrifícios de seu pai (Jó 1,5), porque duvidar que as nossas oferendas em favor dos mortos lhes leva alguma consolação? Não hesitemos em socorrer os que partiram e em oferecer as nossas orações por eles”. “Os Apóstolos instituíram a oração pelos mortos e esta lhes presta grande auxílio e real utilidade”
São João Crisóstomo segue com fidelidade o ensino dos Apóstolos (que vimos acima). Então quem está errado? Sigamos…
São Cirilo, bispo de Jerusalém, falecido no ano de 386:
“Enfim, também rezamos pelos santos padres e bispos e defuntos e por todos em geral que entre nós viveram; crendo que este será o maior auxílio para aquelas almas, por quem se reza, enquanto jaz diante de nós a santa e tremenda vítima”.
E ainda diz em outros escritos:
“Da mesma forma, rezando nós a Deus pelos defuntos, ainda que pecadores, não lhe tecemos uma coroa, mas apresentamos Cristo morto pelos nossos pecados, procurando merecer e alcançar propiação junto a Deus clemente, tanto por eles como por nós mesmos.”
Como você pode perceber, a crença no purgatório e a oração pelos mortos não foi e nem é uma prática inventada. A Igreja sempre fez assim e continuará fazendo por que essa é a vontade de Deus, expressa no ensinamento dos Apóstolos. Rezemos pelos nossos irmãos que já partiram. Lembrando a você que deixei duas orações que se podem fazer pelas almas que padecem no purgatório:
O didaquè (ou doutrina dos 12 Apóstolos de Cristo) nos diz assim:
“Ao fazerdes as vossas comemorações, reuni-vos, lede as Sagradas Escrituras… tanto em vossas assembléias quanto nos cemitérios. O pão duro que o pão tiver purificado e que a invocação tiver santificado, oferecei-o orando pelos mortos”.
Perceba que este ensinamento está na catequese que os próprios Apóstolos (Pedro, João, Thiago, Felipe, etc…) ensinavam aos cristãos. Será que é justo que alguém surja do nada e diga que os apóstolos estão errados?
Vamos seguir em frente. Tertuliano, Bispo de Cartago, falecido no ano de 220:
“A esposa roga pela alma de seu esposo (felecido) e pede para ele refrigério, e que volte a reunir-se com ele na ressurreição; oferece sufrágio todos os dias aniversários de sua morte”. “… é um pensamento santo e salutar rezar pelos defuntos para que sejam perdoados de seus pecados” (2 Mac 12,46).
São Cipriano, bispo de Cartago após a morte de Tertuliano diz ainda nas cartas (nos textos escritos por Tertuliano) que é comum encontrar a expressão: “oferecer o sacrifício por alguém ou por ocasião dos funerais de alguém”.
S. João Crisóstomo, bispo e doutor da Igreja que viveu no perído de 349-407 dizia:
“Levemos-lhe socorro e celebremos a sua memória. Se os filhos de Jó foram purificados pelos sacrifícios de seu pai (Jó 1,5), porque duvidar que as nossas oferendas em favor dos mortos lhes leva alguma consolação? Não hesitemos em socorrer os que partiram e em oferecer as nossas orações por eles”. “Os Apóstolos instituíram a oração pelos mortos e esta lhes presta grande auxílio e real utilidade”
São João Crisóstomo segue com fidelidade o ensino dos Apóstolos (que vimos acima). Então quem está errado? Sigamos…
São Cirilo, bispo de Jerusalém, falecido no ano de 386:
“Enfim, também rezamos pelos santos padres e bispos e defuntos e por todos em geral que entre nós viveram; crendo que este será o maior auxílio para aquelas almas, por quem se reza, enquanto jaz diante de nós a santa e tremenda vítima”.
E ainda diz em outros escritos:
“Da mesma forma, rezando nós a Deus pelos defuntos, ainda que pecadores, não lhe tecemos uma coroa, mas apresentamos Cristo morto pelos nossos pecados, procurando merecer e alcançar propiação junto a Deus clemente, tanto por eles como por nós mesmos.”
Como você pode perceber, a crença no purgatório e a oração pelos mortos não foi e nem é uma prática inventada. A Igreja sempre fez assim e continuará fazendo por que essa é a vontade de Deus, expressa no ensinamento dos Apóstolos. Rezemos pelos nossos irmãos que já partiram. Lembrando a você que deixei duas orações que se podem fazer pelas almas que padecem no purgatório:
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