Uma celebração Ecumênica conduzida pelo arcebispo de Belo Horizonte (MG), dom Walmor Oliveira de Azevedo, e por representantes das igrejas que compõem o Conselho Nacional das Igrejas Cristãs (Conic) marcou a abertura da Campanha da Fraternidade em Belo Horizonte. Centenas de pessoas lotaram o teatro da PUC Minas, numa demonstração de fé e união.
Em entrevista coletiva à imprensa, o dom Walmor lembrou que, agora, é tempo de conversão. “A Quaresma nos chama à conversão, à consciência moral, à clareza de nossas ações. Economia tem tudo a ver com a vida, que é um dom de Deus. A Campanha da Fraternidade tem como moldura o tempo da Quaresma, um momento de mudança no coração e mente das pessoas para que sejamos solidários e para que o modo de vida não fique determinado pela questão do dinheiro”, disse. Dom Walmor frisou o caráter ecumênico da Campanha, o que significa a participação não só da Igreja Católica, mas também das igrejas Anglicana, Luterana, Presbiteriana e Ortodoxa.
Para Irmã Márcia Maria Lobo Leite, presidente do Conic em Minas Gerais, a Campanha da Fraternidade convoca os cristãos e pessoas de boa vontade para lutarem por uma transformação social, a fim de que o país livre-se da fome e da miséria. O vice-presidente do Conic no estado, pastor Márcio Moreira, ressaltou que o movimento ecumênico do Brasil “talvez seja o mais importante de toda a América Latina e Europa”, por reunir o maior número de igrejas cristãs. A coordenadora do Fórum Brasileiro de Economia Popular Solidária, Shirlei Aparecida Almeida, explicou que “todos têm direito ao bem-viver e a uma vida digna. A economia e natureza estão entrando em colapso. É possível fazer uma outra economia, baseada em outros valores, como os sustentáveis. Precisamos mudar o modelo, senão vamos ser expulsos do planeta”.
De acordo com os organizadores da CFE, em Minas, “a Celebração Ecumênica, com a presença de centenas de pessoas, que participaram ativamente em todos os momentos, demonstra a adesão verdadeira à Campanha da Fraternidade 2010, o compromisso com a sustentabilidade, com a Economia e Vida, a esperança de construir uma sociedade mais justa, com a união de todos pela paz”.
Em entrevista coletiva à imprensa, o dom Walmor lembrou que, agora, é tempo de conversão. “A Quaresma nos chama à conversão, à consciência moral, à clareza de nossas ações. Economia tem tudo a ver com a vida, que é um dom de Deus. A Campanha da Fraternidade tem como moldura o tempo da Quaresma, um momento de mudança no coração e mente das pessoas para que sejamos solidários e para que o modo de vida não fique determinado pela questão do dinheiro”, disse. Dom Walmor frisou o caráter ecumênico da Campanha, o que significa a participação não só da Igreja Católica, mas também das igrejas Anglicana, Luterana, Presbiteriana e Ortodoxa.
Para Irmã Márcia Maria Lobo Leite, presidente do Conic em Minas Gerais, a Campanha da Fraternidade convoca os cristãos e pessoas de boa vontade para lutarem por uma transformação social, a fim de que o país livre-se da fome e da miséria. O vice-presidente do Conic no estado, pastor Márcio Moreira, ressaltou que o movimento ecumênico do Brasil “talvez seja o mais importante de toda a América Latina e Europa”, por reunir o maior número de igrejas cristãs. A coordenadora do Fórum Brasileiro de Economia Popular Solidária, Shirlei Aparecida Almeida, explicou que “todos têm direito ao bem-viver e a uma vida digna. A economia e natureza estão entrando em colapso. É possível fazer uma outra economia, baseada em outros valores, como os sustentáveis. Precisamos mudar o modelo, senão vamos ser expulsos do planeta”.
De acordo com os organizadores da CFE, em Minas, “a Celebração Ecumênica, com a presença de centenas de pessoas, que participaram ativamente em todos os momentos, demonstra a adesão verdadeira à Campanha da Fraternidade 2010, o compromisso com a sustentabilidade, com a Economia e Vida, a esperança de construir uma sociedade mais justa, com a união de todos pela paz”.
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