Sessão de descarrego, hora da concordância, unção para fechamento do corpo, cerco de Jericó, vitória do vento leste, travessia do Mar Vermelho; dia da fogueira santa... São nossos irmãos de outras denominações motivando os seus irmãos mais próximos para mais um culto e mais uma série de preces e de pregações. Acampamento mariano, dia da tenda, hora do perdão, encontro das luzes. São nossos irmãos católicos criando expressões que motivem os católicos para mais um dia de reflexão.
A busca de palavras novas, calcadas em termos bíblicos, tem servido como forte motivação em todas as igrejas. As igrejas capitalizam em palavras que ajudem a sua pregação. Repetem-nas o mais que podem, até que se incorpore á linguagem daquele grupo de fé. Com o tempo, fica fácil saber de que Igreja é o fiel: basta ouvi-los três minutos para saber a Igreja que freqüenta. A maneira de orar ou de falar torna-se marca daquela igreja, ou daquele grupo de igreja..
O perigo é a saturação, pelo excesso de uso, das mesmas palavras, do mesmo gesto e da sua repetição sem critério. Numa única tarde de louvor cinco cantores e pregadores que se sucederam deram todos o mesmo comando e as mesmas palavras de ordem: -Feche os olhos, entregue-se agora a Jesus, Ele quer libertar o seu coração, entregue a ele todas as suas preocupações e todos os seus cuidados, ponha a mão no ombro de quem está ao seu lado, ponha a mão no peito, erga as mãos e repita comigo... Um aprendeu aquilo do outro que aprendeu do outro que aprendeu do outro e nenhum tomou o cuidado de perguntar se o pregador ou cantor anterior já tinha dito aquilo. Ficaram no refrão de sempre.
Não lhes ocorre que o excesso de uso dos mesmos gestos e das mesmas expressões pode cansar os presentes. Inteligentes como são, os pregadores e animadores deveriam encontrar palavras diferentes, que ajudassem a motivar os fiéis para as mesmas, ou para novas atividades.
Religião, como chocolate, pode ser doce e agradável , mas pode também causar distúrbios, se quem a ministra teimar em passar da dose. Quem disse que religião nunca é demais disse uma verdade, mas certas práticas religiosas e certas expressões, canções, danças e gestos podem ser demais. Acabam prejudicando a religião que pretendem motivar. Sopa oito vezes por dia cansa o paladar, por mais saborosa que chega. Ao cantar aquela canção oito vezes no mesmo encontro é possível que prejudiquemos a sua dinâmica.
Lembro isso aos irmãos mais jovens que pregam e animam encontros de igreja. Escrevam, num caderno pelo menos 200 novas expressões motivadoras do encontro. Acostumem-se com elas. Se querem repisar e reprisar alguns temas, tomem o cuidado para não ficarem repetindo sempre as mesmas palavras. É para isso que elas existem em grande quantidade. Com está tem mesmice demais!
A busca de palavras novas, calcadas em termos bíblicos, tem servido como forte motivação em todas as igrejas. As igrejas capitalizam em palavras que ajudem a sua pregação. Repetem-nas o mais que podem, até que se incorpore á linguagem daquele grupo de fé. Com o tempo, fica fácil saber de que Igreja é o fiel: basta ouvi-los três minutos para saber a Igreja que freqüenta. A maneira de orar ou de falar torna-se marca daquela igreja, ou daquele grupo de igreja..
O perigo é a saturação, pelo excesso de uso, das mesmas palavras, do mesmo gesto e da sua repetição sem critério. Numa única tarde de louvor cinco cantores e pregadores que se sucederam deram todos o mesmo comando e as mesmas palavras de ordem: -Feche os olhos, entregue-se agora a Jesus, Ele quer libertar o seu coração, entregue a ele todas as suas preocupações e todos os seus cuidados, ponha a mão no ombro de quem está ao seu lado, ponha a mão no peito, erga as mãos e repita comigo... Um aprendeu aquilo do outro que aprendeu do outro que aprendeu do outro e nenhum tomou o cuidado de perguntar se o pregador ou cantor anterior já tinha dito aquilo. Ficaram no refrão de sempre.
Não lhes ocorre que o excesso de uso dos mesmos gestos e das mesmas expressões pode cansar os presentes. Inteligentes como são, os pregadores e animadores deveriam encontrar palavras diferentes, que ajudassem a motivar os fiéis para as mesmas, ou para novas atividades.
Religião, como chocolate, pode ser doce e agradável , mas pode também causar distúrbios, se quem a ministra teimar em passar da dose. Quem disse que religião nunca é demais disse uma verdade, mas certas práticas religiosas e certas expressões, canções, danças e gestos podem ser demais. Acabam prejudicando a religião que pretendem motivar. Sopa oito vezes por dia cansa o paladar, por mais saborosa que chega. Ao cantar aquela canção oito vezes no mesmo encontro é possível que prejudiquemos a sua dinâmica.
Lembro isso aos irmãos mais jovens que pregam e animam encontros de igreja. Escrevam, num caderno pelo menos 200 novas expressões motivadoras do encontro. Acostumem-se com elas. Se querem repisar e reprisar alguns temas, tomem o cuidado para não ficarem repetindo sempre as mesmas palavras. É para isso que elas existem em grande quantidade. Com está tem mesmice demais!
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