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quarta-feira, 1 de maio de 2013

Por que “frei beto” foi excomungado ?

Este Padre (QUE , ACREDITEM SE QUISER , USA PIERSING NA ORELHA) , deu uma entrevista para uma REVISTA ESPÍRITA , onde deu uma verdadeira aula de HERESIA E APOSTASIA
Tudo aconteceu após declarações regristradas num vídeo publicado no Youtube, no qual o padre questiona dogmas da Igreja Católica e fala com aceitação sobre assuntos como bissexualidade e homossexualidade e traição . Com a repercussão, o bispo da Diocese de Bauru exigiu que padre Beto se retratasse, mas ele preferiu pedir seu desligamento da Igreja e celebrou sua última missa no último domingo (28)
Mais um traidor de Nosso Senhor Jesus Cristo . E parece que “educou” bem as suas ovelhas : O pastor foi aplaudido e ovacionado na sua Missa de despedida por fiéis que o idolatram
“Saio com a cabeça erguida, que é melhor do que ser hipócrita. Não me arrependo de nada que eu fiz em meu sacerdócio, foram momentos muito bons em minha vida. Espero mais desses momentos agora como ‘Beto’ ou até como ‘padre Beto’, mesmo que excomungado”, disse
Com pensamentos progressistas, padre Beto defende uma revisão na moral sexual da Igreja Católica. Segundo ele, há que se considerar questões como métodos contraceptivos, masturbação e diversidade sexual
“A moral sexual da igreja como um todo precisa ser revisada, pois está muito defasada. A igreja precisa discutir sobre esses assuntos, pois da maneira que está gera hipocrisia. Um exemplo básico é que a maioria dos casais usam anticoncepcionais, camisinha, fazem vasectomia, mas frequentam a igreja e fingem usar o método Billings (tabelinha), que é pregado pelos padres. Os jovens também já começam a sexualidade com culpa, através da masturbação, ato que a Igreja Católica considera individualista e pecaminoso”, disse
“A Igreja precisa enxergar a diversidade na homossexualidade. Existem heterossexuais, bissexuais, homossexuais e não se pode fechar os olhos para essa realidade. Dois seres humanos que se amam e querem construir uma vida juntos têm o direito de ter a benção de Deus. Para Ele, não existe preconceito”, declarou
“Se um homem e uma mulher são casados , e tem uma relação extra conjugal , mas o outro sabe , não é traição , pois estão sendo honestos e sinceros um com o outro…”

A decisão da excomunhão foi divulgada pela Diocese de Bauru num comunicado publicado em seu site. O texto é assinado pelo Conselho Presbiteral Diocesano, formado por dez sacerdotes da cúpula do órgão.
Agora, o processo de excomunhão será tocado por um juiz instrutor até chegar ao Vaticano, onde funciona a última instância da igreja
Conhecido por contestar os princípios morais conservadores da Igreja Católica, Roberto Francisco Daniel, 48, o padre Beto, realizou suas últimas missas neste domingo (28), em duas igrejas que ficaram lotadas de fiéis em clima de comoção
Com a excomunhão, ele não pode participar de nenhuma cerimônia do culto católico, celebrar ou receber sacramentos –não pode mais batizar ou ser batizado, casar-se ou realizar um casamento, confessar-se ou ouvir confissões, por exemplo–, nem exercer cargos eclesiásticos
Como membro desligado da Igreja Católica, ele também não recebe mais os benefícios dos cargos que tenha exercido, como pensão
Ele havia recebido prazo do bispo de Bauru, Caetano Ferrari, 70, para se retratar e “confessar o erro” cometido em declarações divulgadas na internet nas quais afirma que existe a possibilidade de amor entre pessoas do mesmo sexo, inclusive por parte de bissexuais que mantêm casamentos heterossexuais
Beto também questiona dogmas católicos e chama a atenção pelo estilo. Fora da igreja, usa piercing, anéis, camisetas com estampas “roqueiras” ou com a imagem do guerrilheiro comunista Che Guevara e frequenta choperias

Nesta segunda-feira de manhã, ele tentou entregar o pedido de afastamento, mas foi informado sobre a excomunhão
No comunicado, a diocese afirma que “uma das obrigações do bispo diocesano é defender a fé, a doutrina e a disciplina da igreja” e que, por isso, o padre “não pode mais celebrar nenhum ato de culto divino (sacramentos e sacramentais, nem mais receber a santíssima eucaristia), pois está excomungado”
O bispo convocou um padre canonista perito em Direito Penal Canônico e o nomeou como juiz instrutor para tratar a questão e aplicar a “Lei da Igreja”. A partir da decisão da excomunhão, o juiz instrutor iniciará os procedimentos para a “demissão do estado clerical”.
Ainda segundo o comunicado, o bispo tenta há muito tempo o diálogo para “superar e resolver de modo fraterno e cristão esta situação”. Segundo a diocese, todas as iniciativas foram esgotadas. O juiz instrutor teria tentando mais uma vez o diálogo com o padre, mas Beto reagiu agressivamente e recusou a conversa, afirma a diocese
Ainda segundo o comunicado, o padre “feriu a Igreja” ao fazer as declarações e ao negar “obediência ao seu pastor”, o que resulta “no gravíssimo delito de heresia e cisma cuja pena prescrita no cânone 1364, parágrafo primeiro do Código de Direito Canônico é a excomunhão anexa a estes delitos”
A assessoria de imprensa da diocese informou que após a decisão nenhum pronunciamento será feito pelo bispo ou padres da diocese. O silêncio é uma determinação do juiz instrutor do processo
Ao lado de uma advogada, Padre Beto procurou um cartório para registrar seu pedido de afastamento logo após ser informado sobre a excomunhão.
“Ainda bem que não tem fogueira”, disse ao comentar de forma irônica a decisão do bispo. Padre Beto afirmou ainda que a decisão não vai mudar nada em sua vida, pois já havia decidido pelo afastamento da Igreja
VEJA A ÍNTEGRA DO COMUNICADO DA DIOCESE DE BAURU:
 
É de conhecimento público os pronunciamentos e atitudes do Reverendo Pe. Roberto Francisco Daniel que, em nome da “liberdade de expressão” traiu o compromisso de fidelidade à Igreja a qual ele jurou servir no dia de sua ordenação sacerdotal. Estes atos provocaram forte escândalo e feriram a comunhão eclesial. Sua atitude é incompatível com as obrigações do estado sacerdotal que ele deveria amar, pois foi ele quem solicitou da Igreja a Graça da Ordenação. O Bispo Diocesano com a paciência e caridade de pastor, vem tentando há muito tempo diálogo para superar e resolver de modo fraterno e cristão esta situação. Esgotadas todas as iniciativas e tendo em vista o bem do Povo de Deus, o Bispo Diocesano convocou um padre canonista perito em Direito Penal Canônico, nomeando-o como juiz instrutor para tratar essa questão e aplicar a “Lei da Igreja”, visto que o Pe. Roberto Francisco Daniel recusa qualquer diálogo e colaboração. Mesmo assim, o juiz tentou uma última vez um diálogo com o referido padre que reagiu agressivamente, na Cúria Diocesana, na qual ele recusou qualquer diálogo. Esta tentativa ocorreu na presença de cinco membros do Conselho dos Presbíteros
O referido padre feriu a Igreja com suas declarações consideradas graves contra os dogmas da Fé Católica, contra a moral e pela deliberada recusa de obediência ao seu pastor (obediência esta que prometera no dia de sua ordenação sacerdotal), incorrendo, portanto, no gravíssimo delito de heresia e cisma cuja pena prescrita no cânone 1364, parágrafo primeiro do Código de Direito Canônico é a excomunhão anexa a estes delitos. Nesta grave pena o referido sacerdote incorreu de livre vontade como consequência de seus atos
A Igreja de Bauru se demonstrou Mãe Paciente quando, por diversas vezes, o chamou fraternalmente ao diálogo para a superação dessa situação por ele criada. Nenhum católico e muito menos um sacerdote pode-se valer do “direito de liberdade de expressão” para atacar a Fé, na qual foi batizado
Uma das obrigações do Bispo Diocesano é defender a Fé, a Doutrina e a Disciplina da Igreja e, por isso, comunicamos que o padre Roberto Francisco Daniel não pode mais celebrar nenhum ato de culto divino (sacramentos e sacramentais, nem mais receber a Santíssima Eucaristia), pois está excomungado. A partir dessa decisão, o Juiz Instrutor iniciará os procedimentos para a “demissão do estado clerical, que será enviado no final para Roma, de onde deverá vir o Decreto”
Com esta declaração, a Diocese de Bauru entende colocar “um ponto final” nessa dolorosa história
Rezemos para que o nosso Padroeiro Divino Espírito Santo, “que nos conduz”, ilumine o Pe. Roberto Francisco Daniel para que tenha a coragem da humildade em reconhecer que não é o dono da verdade e se reconcilie com a Igreja, que é “Mãe e Mestra”
Bauru, 29 de abril de 2013
Por especial mandado do Bispo Diocesano, assinam os representantes do Conselho Presbiteral Diocesano
 
Fonte Eletrônica;
 

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