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quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Protestantismo e o retorno de perigosas heresias


Ícone dos Padres no Primeiro Concílio de Nicéia

A maioria dos evangélicos americanos assumem posições teológicas que foram condenadas como heresias pela Igreja Primitiva.

Uma pesquisa divulgada há alguns dias pela LifeWay Research para LigonierMinistries revela um nível significativo de confusão teológica, disse Stephen Nichols, diretor acadêmico oficial da Ligonier. Muitos evangélicos não têm visões ortodoxas sobre Deus ou os seres humanos, especialmente em questões de salvação e do Espírito Santo, disse ele.

Quase todos acreditam que Jesus Cristo ressuscitou dos mortos (96%), e que a salvação é obra de Cristo (92%). A maioria disse que Deus é soberano sobre todas as pessoas (89%) e que a Bíblia é a Palavra de Deus (88%). E, em alguns casos, o problema parece ser a incerteza diante de heresias. Por exemplo, apenas 6% dos evangélicos acham que o Livro de Mórmon é uma revelação de Deus, mas um adicional de 18% não tem certeza e acha que o livro  pode ser uma revelação.

Quase todos os evangélicos dizem que acreditam na Trindade (96%) e que Jesus é 100% homem e 100% Deus (88%). Mas quase um quarto (22%) disse que Deus, o Pai, é mais divino do que Jesus, e 9% não tinha certeza. Além disso, 16% disse que Jesus foi a primeira criatura criada por Deus, enquanto 11 por cento não tinham certeza.

Sem dúvida, bases como "Filho unigênito" (João 3:16) e "primogênito de toda a criação" (Colossenses 1:15) também levou outras pessoas na história da igreja a manter estes pontos de vista. No quarto século, um sacerdote chamado Ário da Líbia (c.250-336) anunciou: "Se o Pai gerou o Filho, então ele que foi gerado teve um começo... Houve um tempo em que o Filho não era." A heresia, conhecida como arianismo, ganhou grande número de adpetos, mesmo entre o clero. Mas não eram unanimidade. Teólogos como Alexandre e Atanásio de Alexandria, defenderam a divindade de Cristo. “Cristo não é de substância semelhante a Deus, eles explicaram, mas da mesma substância.”

Acreditando que o debate poderia dividir o Império Romano, o imperador Constantino convocou o primeiro concílio ecumênico da Igreja em Nicéia, em 325 dC. O concílio, composto por mais de 300 bispos, rejeitou o Arianismo como heresia e sustentou que Jesus compartilha a mesma substância eterna com o Pai. A ortodoxia lutou para ganhar a aprovação popular, no entanto, várias heresias que giram em torno de Jesus continuaram a se espalhar. No segundo concílio ecumênico de Constantinopla, em 381, os líderes da igreja reiteraram a sua condenação do arianismo e ampliaram o Credo de Nicéia para descrever Jesus como "o Filho unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os mundos, Luz da Luz, Deus verdadeiro de verdadeiro Deus, gerado, não criado, consubstancial com o Pai, por quem todas as coisas foram feitas." Em outras palavras, o Filho não é um ser criado, nem pode ser menos divino que o Pai.

Mas, se nos tempos atuais os evangélicos não entendem doutrinas sobre Jesus, imagina só a confusão em torno do terceiro membro da Santíssima Trindade. Mais da metade (51%) disse que o Espírito Santo é uma força, não um ser pessoal. 7% não tinha certeza, enquanto apenas 42% afirmaram que o Espírito é uma pessoa. E 9% disseram que o Espírito Santo é menos divino do que Deus Pai e Jesus. O mesmo percentual respondeu "não sei".

Assim como o arianismo, essa confusão sobre a natureza e a identidade do Espírito remonta ao início da igreja. Durante a segunda metade do século IV, surgiram seitas semi-arianas que acreditavam "no Espírito Santo" - como o Primeiro Concílio de Nicéia (325 dC) ensinava, mas disseram que o Espírito era de uma essência diferente do Pai e do Filho. Alguns diziam que o Espírito era uma criatura, e outros entenderam o Espírito como uma força ou poder, não uma pessoa da Trindade.


Podemos ver ressurgir grandes e perigosas heresias em nosso tempo. Devemos clamar a Deus para que sua Igreja possa estar firme na verdade, na fé que uma vez por todas foi entregue aos santos. Oremos!



Todas heresias que a Santa Igreja Católica Apostólica Romana combateu,essas seitas estão trazendo de volta,misericórdia!


Fonte Eletrônica;

http://macabeuscomunidades.blogspot.com.br/2014/11/protestantismo-e-o-retorno-de-perigosas.html

domingo, 16 de novembro de 2014

Protestante afirma:O deus do evangélico é o dinheiro!

OS VENDEDORES DE CRISTO NÃO SUICIDAM MAIS


O dinheiro evangélico virou mandinga de crente, está para além das necessidades econômicas e se mistificou de tal forma na pós-modernidade que até culto em seu favor já existe. O dinheiro está no centro da vida religiosa ocidental, e assim como Aristóteles sentenciou que os homens são convencidos por considerações de seus interesses, o dinheiro não é apenas objeto de interesse dos pajés, mas é alvo constante dos fiéis convencidos ou não. Em suma, o dinheiro é o deus evangélico.


Contudo, pra não ficar em apenas um parágrafo, quero pensar um pouco mais com você a respeito deste assunto intrigante para a religiosidade cristã capitalista. A vida neste mundo de cá se resumiu na busca de um bom emprego para alcançar uma boa moradia e um bom carro. Os filhos, por exemplo, não são mais educados para o casamento, e sim, para o primeiro emprego. As faculdades estão lotadas de jovens que na sua maioria não serão éticos em sua profissão, pois estão simplesmente interessados na rentabilidade que o curso lhe proporcionará.

Esta mentalidade medíocre tem sido corroborada pelos espaços religiosos que eficazmente desafiam seus membros para lutarem e se esgoelarem em busca da prosperidade financeira. O que deveria ser um espaço de confronto e oposição a esta realidade vem se conformando e pecavelmente se amoldando à mesma realidade. Os templos da religião deveriam ser oportunidades de escape e refrigério num mundo que incansavelmente tem escravizado e desfigurado pessoas a viverem além da lógica da sobrevivência. É insano sacrificar o ser em detrimento do ter.

E o pior, se não bastasse toda essa bagunça desenfreada pelo ter, não se contentam em vender apenas suas consciências, mas vendem também o próprio Cristo. Humberto de Campos, talvez profano para muitos, em sagradas palavras bem disse que “Jesus está sendo criminosamente vendido no mundo, a grosso e a retalho, por todos os preços, em todos os padrões de ouro amoedado. E os novos negociadores do Cristo não se enforcam depois de vendê-lO.” É triste o fato de ter que aceitar a idéia de que tudo isso acontece debaixo dos nossos olhos e nada fazemos para mudar.

Se não houver uma mudança radical de valores e princípios para um viver consciente, certamente o mundo será pequeno para tanta ganância, e talvez, quando a última árvore tiver caído, o último rio secado, o último peixe pescado, vocês entenderão que o dinheiro não se come! Arrependei-vos, pois, o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo. Amém!

Ivan Cordeiro

Púlpito Cristão

Fonte Eletrônica;
http://macabeuscomunidades.blogspot.com.br/
 

IURD ABORTISTA



Como se não fosse suficiente que os protestantes rompessem a unidade da Igreja e debochassem da Verdade Revelada, retalhando-A ao seu bel prazer, a sanha diabólica da Igreja Universal do Reino de Deus (melhor seria nomeada “do Reino de Satanás”, pois é blasfêmia usar o nome de Deus para propagar idéias tão contrárias às Suas Santas Leis) atingiu já há algum tempo o fundo do poço quando o Edir Macedo resolveu fazer campanha pública a favor do assassinato de crianças no ventre de suas mães. Não cheguei a ver, mas me foi dito que a Record veiculou algumas vezes propagandas em favor do aborto. Entretanto, vi e li a seguinte reportagem da Folha Universal do última dia 31 de agosto, assinada pelo próprio Edir Macedo:

Clique na imagem para ampliar






Faltam-me palavras para responder a tão blasfemas colocações. Satanás aqui se apresenta não mais transvestido de anjo de luz, mas de rosto descoberto mesmo, deleitando-se com a subserviência de seus sequazes. Se o aborto já é, em si, inadmissível para a mais bárbara das sociedades, muito mais revoltante é que seitas auto-intituladas “cristãs” defendam este crime abominável.

E a matemática tacanha do líder da IURD chega a ser ridícula. Primeiro, pergunta ele qual a chance de um bebê abortado perder a salvação, e responde: “nenhuma” (esquece-se ele, como todo protestante, que o Batismo é necessário para a salvação e, portanto, da sorte eterna dos bebês abortados, nós não podemos garantir nada); em seguida, afirma que a chance de uma pessoa que “nasça” ser salva vai estar condicionada à aceitação de Jesus e, por conseguinte, o céu ganha probabilisticamente mais almas com o aborto do que com o nascimento.

A mera tentativa de se fazer esta espécie de conta é o supra-sumo da estupidez e da desumanidade (afinal, sob a ótica meramente quantitativa, vamos matar não só as crianças não-nascidas como também as nascidas, pois também estas correm o risco de se danarem ao atingirem a idade da razão); no entanto, o que consegue ser ainda mais impressionante é a ignorância dos aspectos mais básicos relacionados à salvação dos homens! É evidente que, se Deus criou os homens com inteligência e vontade dando-lhes a possibilidade de se salvarem ou se perderem, foi porque Ele quis assim; caso contrário, se quisesse apenas estatísticas estratosféricas no Céu, era só criar os homens sem vontade livre. Deus não é matemático, e Edir Macedo - que tem experiência em inflacionar os lucros da sua empresa que ele diz ser uma igreja - pretende ensinar ao Altíssimo como incrementar o superávit de almas que ingressam na Bem-Aventurança Eterna. Seria cômico, se não fosse ridículo.

Por fim, entre um monte de lixo que não vale nem a pena comentar, pergunta o estúpido pastor: “O que é mais pecaminoso, a relação sexual ilícita ou o aborto?”. Em primeiro lugar, é óbvio que o aborto é mais pecaminoso (embora ambos sejam pecados graves que levam ao inferno), pois é assassinato de um inocente. E, em segundo lugar, concedendo somente para fins argumentativos que ambos os pecados fossem de igual magnitude… o que é que o Edir Macedo está insinuando? Que, uma vez já cometido o pecado grave do adultério ou da fornicação, “tudo bem” que se cometa em seguida a este o pecado do aborto? “Tá no inferno, abraça o capeta” - é esta a teologia deste excremento religioso?!

Escândalo, vergonha, blasfêmia. É nisto que consiste esta porcaria que o auto-intitulado “pastor” faz circular entre os seus “fiéis”. É melhor ler besteira do que ser analfabeto, diz o velho ditado; mas tenho cá as minhas dúvidas se o autor deste aforismo popular seria da mesma opinião se tivesse lido a Folha Universal. É fundamental que as baboseiras do Edir Macedo sejam refutadas, afinal, o escândalo já está de bom tamanho. E as almas envenenadas pela peçonha do desgraçado merecem conhecer a Verdade que liberta - e não serem escravas das mentiras de Satanás apresentadas por quem se diz “pastor”, mas na verdade é lobo por debaixo da pele. Graças a Deus que a pele, de tão rota, já deixa ver claramente os cascos, o rabo, os chifres e sentir o cheiro de enxofre. Que a Virgem Santíssima livre as almas ignorantes das garras da Universal. E que Deus tenha misericórdia do charlatão que é líder desta seita diabólica.
 
Fonte Eletrônica;
 

 

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Eu sou sua Mãe! Mãe do seu Salvador! Mãe da Igreja! - Testemunho Ex-Protestante Adventista : Alexandre Nunes











Meu Nome é Alexandre Nunes e fazem 3 anos e meio que me converti ao Catolicismo.

Fui criado na Igreja Adventista do Sétimo dia a qual, desde pequeno aprendi a amar e a defender como a igreja remanescente de Deus nessa terra, que tinha uma última mensagem a dar ao mundo antes da volta de Jesus.

Fui crescendo e me aperfeiçoando na doutrina Adventista. Me tornei líder de jovens, me dediquei ao ministério da música, e cantei toda a minha vida ali em um dos grupos mais famosos no meio adventista que é o grupo INTERFACE. Mas meu grande chamado sempre foi o evangelismo através da palavra e das séries de conferências que fazia. 

Me tornei orador do Grupo Interface, juntando assim a Palavra e a Música para a evangelização. Pregava por sábado em ginásios para públicos de até 3.000 pessoas. Fazia trabalhos em hospitais, orfanatos, presídios, enfim... E ainda dava cursos bíblicos na escola sabatina (escola bíblica adventista).

Me tornei um pregador tão eloquente e bem visto, que já estava pensando em ir para o instituto adventista (IASP), para estudar Teologia e me tornar pastor.

Foi quando tudo mudou!

Um dia eu estava voltando de um programa na Igreja Central de Cabo Frio com o Grupo Interface, o
final de uma serie evangelística, no qual falei sobre a defesa do sábado como dia do senhor e sobre a besta do Apocalipse e o 666. Consequentemente falei muito contra o catolicismo! Sempre fui um grande perseguidor da então chamada "igreja Romana".

Cheguei em casa de madrugada, era por volta de 2:00h da manhã, tomei banho, comi algo e fui fazer minha última oração. Abri a Bíblia, ajoelhei, quando de repente aconteceu algo que mudaria toda a minha história!!!!

Uma luz prateada muito forte irradiou todo o meu quarto, e um agradável aroma de rosas penetrava todo meu ser!!!

Quando olhei pra trás, pensando que alguém tinha acendido alguma lanterna ou lâmpada... Sei lá! Eu me deparei com uma linda jovem, de aparência de uns 16 ou 18 anos... Mãos postas e um lindo sorriso que me trazia muita paz!

Perguntei então:
-Quem é você? Como entrou aqui?

Ela respondeu:
- Eu sou sua Mãe!

Eu disse:
Como assim minha Mãe! Minha mãe está dormindo bem aqui no quarto ao lado! Quem é você?

Ela sorrindo:
- Eu sou sua Mãe! Mãe do seu Salvador! Mãe da Igreja! Eu vim te buscar pois te tiraram de mim muito pequeno, e tenho uma missão pra você!

Eu como um bom evangélico comecei a orar e dizer saia daqui em nome de Jesus...

Ela então me disse sorrindo:
- isso filho! Reze pois só assim irá alcançar as promessas do meu filho! 

E se foi sumindo dentro daquela luz...

Quando me dei por conta, já estava quase amanhecendo e minha mãe entrou no meu quarto e disse:
Ué? Ainda acordado?
Hummm! Que cheiro gostoso de rosas!!!!

Não contei nada o que tinha acontecido e guardei isso em segredo durante meses!!!!

Minha vida virou de cabeça para baixo!

Eu ficava me questionando o que poderia ser aquela visão, visto que não acreditava que Maria estava viva! Os Adventista não acreditam em imortalidade da alma, acreditava que todos estavam esperando a vinda de Jesus para a ressurreição dos justos, enfim...

Meses se passaram até que um dia eu estava passando em frete a paróquia Nossa Senhora de Copacabana e Santa Rosa de Lima em Copacabana RJ, e ouvi uma voz que me disse:

-Entre!

Tomei coragem e fui a Uma Missa pela primeira vez na minha vida!
Entrei muito desconfiado... Achando um absurdo aquele monte de imagens...mas fiquei!

Na hora da consagração, eu caí de joelhos chorando muito, sentia como se estivesse na presença viva de Jesus, e estava mas ainda não sabia...

A Missa acabou e fui falar com o Padre.

Me apresentei, disse que não era católico mas precisava muito falar com ele. Ele pediu pra que fosse falar com outro Padre pois ele tinha um compromisso e não poderia me dar atenção naquele momento. Tudo estava sendo conduzido por Deus!!!

A Paróquia se Nossa Senhora de Copacabana tem vários Padres que atendem confissão todos os dias da semana o dia todo, e as Missas são quase que de hora em hora, mas Deus estava me guiando ao padre certo!

Fui a secretária expliquei o que tinha acontecido e disse que queria falar com o padre.

Fui encaminhado a um Padre por Nome Adonias.

Entrei na sala e disse:

- Bom dia Padre! Meu nome é Alexandre, eu não sou Católico, sou Adventista do Sétimo dia. Queria pedir sua ajuda, pois apareceu uma moça no meu quarto dizendo ser a Minha Mãe, Mãe de Jesus e da Igreja e eu queria... Quando olho pra trás dele me deparo com a imagem dela e digo atônito:

- É..é.. É Ela!!! Ela ai ó!!! Ela disse que é minha Mãe!!! Quem é ela? Eu tremia dos pés a cabeça...

O Padre olha pra trás... Olha pra mim e diz:

Meu amado! Essa é Nossa Senhora Rosa Mística! Maria! Mãe de Jesus, sua, minha, de toda a igreja!

Eu fiquei sem palavras!!!

Sabe... Eu nunca tinha visto aquela imagem! A mais comum, que a maioria dos evangélicos conhecem e Aparecida e Fátima... Agora Rosa Mística?

Comecei a conversar com o Pe. Adonias e tudo que perguntava ele me respondia com tanto carinho... As perguntas sobre doutrina, enfim... 

Depois voltei pra casa e ao contar toda a minha história pra família, fui descobrir que ei tinha sido batizado quando bebê e não sabia, meus padrinhos morreram e eu não tinha lembrança. Minha mãe tinha tido uma grande decepção dentro da igreja e ela se afastou, por isso fui criado na IASD.

Depois disso toda a minha família retornou a casa do Pai, fiz a Primeira Comunhão, a Crisma, e o Padre Adonias hoje é o meu amado Padrinho, estou estudando muito e aprendo sobre a fé, pois quero, como São Paulo ser um grande defensor da Santa igreja!!!

Me tornei um leigo consagrado e se Maria Nossa Santa Mãe permitir, e for a vontade do Pai, quero um dia ser um Sacerdote.

Muitas outras coisas aconteceram ainda, mas tentei resumir com os pontos principais!!!

Deus o abençoe!!!

VIVA A IGREJA, UNA, SANTA, CATÓLICA E APOSTÓLICA!



Fonte Eletrônica;
http://jesuscristoemsuaplenitude.blogspot.com.br/2014/10/eu-sou-sua-mae-mae-do-seu-salvador-mae.html


São Tomás de Aquino, a Imaculada Conceição e a celeuma protestante

É normal e todos sabem, que um protestante ao ver um escrito de algum católico proeminente e/ou de grande importância para Igreja Católica, falar algo que supostamente vai contra uma doutrina católica, começa a fazer a maior algazarra em cima desta tal negação, para dizer que tal doutrina era desconhecida até então. Isso já está aos montes exposto aqui neste site.
Não é diferente no caso de São Tomás, ao encontrarem uma citação de São Tomás pondo em dúvida a Imaculada conceição de Maria, começam a fazer juízos e o mais jocoso é que utilizam-se desta mesma citação para dizer que a Imaculada conceição nunca foi crida até a idade média. Baseado nisto, analisaremos como uma única citação de São Tomás de Aquino não é o suficiente, nem é prova para dizer que ele negou a Imaculada conceição de Maria.

O Pensamento de São Tomás se divide em 3 estágios:
  1. Fase inicial (antes de 1254 - Comentário sobre Sentenças): São Tomás afirmou a Imaculada Conceição de Maria
  1. Fase intermediária (1254-1272 - Summa Theologiae): São Tomás negou a Imaculada Conceição de Maria
  1. Fase final (após 1272): São Tomás voltou para a sua fé na Imaculada Conceição de Maria
Vamos então analisar os escritos dele:
Na fase inicial 1253-1254, o início de sua carreira teológica: Ele apóia o privilégio, provavelmente por causa da tradição litúrgica que favoreceu isto, assim como por causa de sua admiração piedosa a perfeita santidade da Mãe de Deus. É neste período que ele escreveu:
Ao terceiro, respondo dizendo que se consegue a pureza pelo afastamento do contrário: por isso, pode haver alguma criatura que, entre as realidades criadas, nenhum seja mais pura do que ela, se não houver nela nenhum contágio do pecado; e tal foi a pureza da Virgem Santa, que foi imune do pecado original e do atual.” (I Sent., d. 44, q. 1, a. 3)
Este texto afirma, portanto, que Maria era tanto pura quanto a estava isenta de todo o pecado original e atual.
Na fase intermediária de sua vida, nega a imaculada conceição:
Como se verificou anteriormente, a Beata Virgem Maria tornou-se Mãe de Deus concebendo do Espírito Santo. Para corresponder à dignidade de um Filho tão excelso, convinha que ela também fosse purificada de modo extremo. Por isso, deve-se crer que ela foi imune de toda nódoa de pecado atual, não somente de pecado mortal, bem como de venial, graça jamais concedida a nenhum outro santo abaixo de Cristo... Ela não foi imune apenas de pecado atual, como também, por privilégio especial, foi purificada do pecado original. Convinha, contudo relembrar que o op é pandula, ser ela concebida com pecado original, porque foi concebida de união de dois sexos." (CTh. c. 224)
Contudo na Fase final de sua vida e escritos por volta de 1273 reafirma a sua crença na imaculada conceição de Maria, no texto Expositio super Salutatione angelicae, quando já tinha mais ou menos 48 anos de idade:
“Ipsa enim purissima fuit et quantum ad culpam, quia ipsa virgo nec originale, nec mortale nec veniale peccatum incurrit”.
“Ela é, pois, puríssima também quanto à culpa, pois nunca incorreu em nenhum pecado, nem original, nem mortal ou venial”
Fica claro que a negação no meio de sua vida da Imaculada conceição de Maria veio por certos motivos teológicos, que podem ser explicados a medida que formos lendo a Suma teológica. Porém é certo que ele morreu crendo na Imaculada conceição da virgem Maria, o que é atestado em seus escritos mais tardios, o que derruba toda a teoria protestante de que um doutor católico tenha negado um dogma católico.

PARA CITAR

RODRIGUES, Rafael; Apologistas Católicos:São Tomás de Aquino, a Imaculada Conceição e a celeuma protestante. Disponível em: <> Desde 24/02/2013.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Antigo e Novo Testamento: Um mesmo Deus?

Apocalypse Now
Apocalypse Now
Recentemente, foi dito em um comentário enviado ao blog que entre tantas contradiçoes da fé Cristã católica, o fato de que o Deus do Antigo testamento não parece ser o mesmo do Deus retratado no Novo talvez seja a maior. O argumento é que o Deus do Antigo testamento seja um Deus vingativo, severo e ameaçador. Enquanto que no Novo, claramente, Deus é retratado por sua misericórida e bondade. Deus, no Novo Testamento, é amor: ” Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor.” ‘ 1 João 4,8
Contudo, aquele que faz tal afirmaçao parece não compreender o contexto histórico no qual o relato da salvação foi concebido, do mesmo modo ignora a profundidade dos desiǵnios divinos… . Se olharmos para o principio da historia da salvação em Génesis, progredindo para o período de Moisés, vemos Deus a eleger um povo beduíno, não civilizado, vivendo como seja como nômades ou escravizados em meio a um mundo de povos pagãos, e transformá-lo em Seu Povo, Sua Nação: a nacão de Israel, guiada pela mão de Deus, por meio de Seus profetas e estatutos. Entretanto, assim como a Bíblia não é um relato cientiífico da criação do mundo, náo é tampouco um documento histórico da história do mundo. Embora sirva também como tal, no que toca à sua utilidade para nos recontar a progressão dos eventos importantes da fé judeo-cristã,
Sendo assim, quando Deus afirmou ter criado o mundo em sete dias, ou seja, fez a luz, a água, a terra, o homem e a mulher, etc. Não se pode, e felizmente a Igreja Católica assim o ensina, contemplar que esse relato seja um relato preciso e científico da criação, mas sim, o contar de Deus à uma humanidade que ao receber a revelação daqueles eventos ainda não estava equipada para compreender mais que aquilo que lhe fora revelado. Ou seja, a mensagem que Deus desejava passar é simples: Ele é o  único Deus, criador de todas a coisas. Assim, Genesis pretende revelar com certeza que Deus criou o Universo e tudo nele contido, e não o modo como o universo foi criado por Deus. Imagine um pai a explicar científicamente para uma criança de cinco anos de idade, que mal conseguiu desenvolver o domíno completo da língua falada, como um bebé é concebido e formado no ventre. Imagine o pai a dizer que o sêmen onde estão contidos organismos vivos chamados espermatozóides, é introduzido na mulher por meio da relação sexual onde, mais tarde, se essa mulher se encontrar no momento propício do seu ciclo menstrual – fazendo uma pausa para explicar o que é a menstruação – fecunda o óvulo nao fertilizado e ocasiona a concepção do bebe!!! Não seria viável, havendo um grande risco da criança ficar confusa… Claro que tanto a linguagem adotada para se falar à uma criança, quanto o conteúdo e nível de esclarecimentos, devem ser simplificados de acordo com a maturidade da criança. Assim fez Deus. Falou-nos do modo como erámamos capazes de compreender naquele momento. Sabendo que, enquanto Deus, um dia o conhecimento científico por Ele nos permitido alcançar, trazer-nos-ia à luz do entendimento mais aprofundado sobre a história da criação. A pedagogia de Deus, da qual fala o Catecismo católico, está muito bem exemplificada no Antigo Testamento e nada mais é senão a prova do grande amor de Deus pelo homem:
Agora, consideremos a seguinte analogia: Todo pai (isso incluiu ambos, pai e mãe) disciplina aos próprios filhos, não porque os despreza, mas porque os ama. Assim fez e continua a fazer o Deus judeo-Cristão: Vós vos esquecestes da palavra de ânimo que ele vos dirige como a filhos: “Meu filho, não despreze a disciplina do Senhor, nem se magoe com a sua repreensão, pois o Senhor disciplina a quem ama, e castiga todo aquele a quem aceita como filho”. – Hebreus 12:5-6 – Pois bem, se assim foi, assim continua a ser, pois Deus não muda, é o mesmo de sempre. Contudo, no Antigo testamento o conhecimento de Deus por Seu povo era primitivo. Deus estava gradualmente revelando-Se àqueles que escolheu. Era preciso ser severo porque disso dependia o estabelecimento da fé judaica. Era preciso fazer uma distinçao estrita daquilo que era seguir a Deus e o modo de vida dos gentios, não crentes e entregues à práticas pagãs. Por isso a necessidade da segregação (judeus não se misturavam aos gentios), da proibicão do casamento entre eles e outros povos – a fim de preservar a fé que gradualmente fora revelada ao povo de Hebreu. No Novo testamento, o povo de Deus já havia amadurecido e alcançado o entendimento da fé judaica, tanto a ponto que se desviaram dela. Deus então tenta resgatar a Seu povo com a prova sublime do Seu amor por eles: Foi deste modo que se manifestou o amor de Deus para conosco: em haver Deus enviado o seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por intermédio dele. … 1 João 4:9,10
53. O desígnio divino da Revelação realiza-se, ao mesmo tempo, «por meio de acções e palavras, intrinsecamente relacionadas entre si» (4.  II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 2: AAS 58 (1966) 818.) e esclarecendo-se mutuamente. Comporta uma particular «pedagogia divina»: Deus comunica-Se gradualmente ao homem e prepara-o, por etapas, para receber a Revelação sobrenatural que faz de Si próprio e que vai culminar na Pessoa e missão do Verbo encarnado, Jesus Cristo.
Portanto, é lamentável que por vez não apenas não-cristãos, mas mesmo alguns católicos cheguem a acreditar que devamos desprezar ou questionar o Antigo Testamento, duvidando que o Deus nele relatado seja de fato um Deus amoroso e cheio de misericóridia, tal e qual àquele retratado nas passagens da Nova Aliança. Seria bom que o estudo da Bíblia, à luz daquilo que ensina a Santa Igreja em seu Catecismo – que aliás é uma ótima fonte de conhecimento sobre a fé Cristã ortodoxa e apostólica – fizesse parte da vida de todo católico praticante e observante da fé.
Fonte Eletrônica;
http://igrejamilitante.wordpress.com/2014/08/29/antigo-e-novo-testamento-um-mesmo-deus/


Jesus Cristo em sua plenitude

A Bíblia tornou-me um Católico! testemunho do ex pastor Paul Whitcomb.

Um dos muitos Protestantes que finalmente descobriram esta verdade foi um homem chamado Paul Whitcomb. 

Paul Whitcomb era um ministro Protestante cujos intensos estudos das Sagradas Escrituras o fizeram aceitar a Igreja Católica como a única verdadeira Igreja edificada na Bíblia. Isso é explicado em um folheto já esgotado chamado A Bíblia me Tornou um Católico. 
O Sr. Whitcomb estudou as Escrituras através do método “interpretação por correlação”. 

O método funciona da seguinte maneira. Ele focava em determinada frase das Escrituras, como por exemplo “Filho de Deus”, e procurava nas Escrituras cada vez que aquela frase era usada, a fim de encontrar a verdade Bíblica do significado daquela frase. 

Quando usou esta interpretação por correlação para a palavra “Igreja”, foi levado a uma descoberta inesperada (resumida aqui em quatro pontos). 

1) Sua primeira descoberta, disse, foi de que a “Igreja” na Bíblia era definida como “um corpo” – e não somente um corpo humano, mas um Corpo Divino – o Corpo Místico do Próprio Cristo. 

“Ele é também a Cabeça daquele corpo que é a Igreja” (Colossenses 1,1

“Ora, vocês são o corpo de Cristo e membros dele cada qual por sua parte” (I Coríntios 12,27) 

“Pois somos membros do seu corpo” (Efésios 5,30) 

2) O Sr. Whitcomb também descobriu que esta Igreja não era um corpo desmembrado, mas sim um corpo unificado. 

“Haverá um só rebanho e um só pastor” (João 10,16) 

“Eu lhes dei a Glória que me destes, para que eles sejam um, assim como nós somos um” (João 17,22). 

“Há um só corpo e um só espírito, como também uma só esperança… um só Senhor, uma só Fé, um só Batismo” (Efésios 4:4-5). 

O Sr. Whitcomb percebeu claramente que este corpo – a Igreja – era constituído como único: único em membros, único em crença, único em adoração, e único em governança. 

3) Então ele percebeu que esta Igreja deve ser uma Igreja de ensinamentos. E não apenas isso, mas uma Igreja de ensinamentos infalíveis: 

“De Deus recebi todo o poder no céu e na terra. Portanto vão e façam de todos os povos discípulos meus, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e ensinando-os a observar o que eu ordenei” (Mateus 28,18-20). 

4) Percebeu que Nosso Senhor pedia a divina proteção para aquela autoridade que ensinava: 

“Eu lhes disse estas coisas enquanto permaneço com vocês. Mas o Paráclito, o Espírito Santo, que o Pai vai enviar-lhes em Meu nome, ele lhes ensinará todas as coisas e lhes recordará tudo o que eu lhes disse. Quando vier o Paráclito, que eu lhes enviarei da parte do Pai, ele dará testemunho de mim, porque desde o princípio estão comigo” (João 14,25-26 – 15,26-27) 

Leu também em I Timóteo 3,15:

“Enquanto lhe escrevo isso …que você saiba como se comportar na casa de Deus, que é a Igreja do Deus vivo, coluna e baluarte da verdade”.

Após ler tudo isso, ele notou: “Eu estava perturbado pela descoberta dessa verdade Bíblica … pois [como Protestante] não era membro de uma Igreja que ensina, muito menos de uma Igreja que ensina a verdade infalível”. 

Pois essa “igreja” nem existe no sistema Protestante. 

O Sr. Whitcomb continua: 

“A Igreja da qual eu era membro, como todas as outras igrejas Protestantes, ao contrário, mantinha que a Bíblia é a única distribuidora e garantia da verdade divinamente autorizada, que se alguém será salvo ele deverá aprender através da Bíblia o que deve fazer para ser salvo. De acordo com a crença Protestante, a única responsabilidade da Igreja é garantir aos “salvos”, aqueles que professam Cristo como Senhor e Salvador, um lugar onde possam se reunir na ‘comunhão da oração’”. 

“Isso, apesar do fato de que nos primeiros quatrocentos anos não havia uma bíblia Cristã publicada; 

“Apesar do fato de que nos próximos mil anos até a invenção da imprensa escrita, havia pouquíssimas Bíblias; 

“Isso apesar do fato de que aqueles que fizeram da Bíblia sua única regra de Fé inventaram centenas de regras de fé conflitantes; 

“Isso apesar do fato de que a própria Bíblia afirma que muitos que a interpretam privadamente (II Pedro 3,16) a interpretarão erroneamente”. 

Para encurtar a história, O Sr. Whitcomb explicou que a única “Igreja” que se encaixava na descrição de “Igreja” encontrada na Bíblia, era a Igreja Católica. (Ele também percebeu que a Bíblia não diz tudo, como João 21,25 nos diz “há muitas outras coisas que Jesus fez e que, se fossem escritas uma por uma, creio que nem o mundo inteiro poderia conter os livros que seriam escritos”) 

Foi a Igreja Católica, segura em sua infalível autoridade outorgada por Nosso Senhor que nos deu a Bíblia, e é somente pela autoridade da Igreja Católica que sabemos com certeza que a Bíblia é a verdadeira palavra de Deus. Foi por isso que Santo Agostinho, no século quarto falou: “Eu não acreditaria nos Evangelhos, caso a autoridade da Igreja Católica não me movesse a fazê-lo” (C. ep. Man. 5,6; cf. C. Faustum 28,2).

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