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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

EX - PROTESTANTE RESPONDE: O QUE SIGNIFICA O TERMO CATÓLICO


Por Steve Ray

Tradução: Renata Espíndola

Fonte: Catholic Convert

A história do termo Católico

Como um protestante, fui para uma igreja evangélica que modificou um importante e histórico termo no Credo dos Apóstolos. Ao invés da “Santa, Católica Igreja”, éramos a “Santa, Cristã Igreja”. Nada refleti sobre este fato naquele momento. Certamente não havia nenhuma intenção maligna, apenas uma repugnância com a Igreja Católica e o distinto desejo de nos distanciarmos desta heresia e tradição feitas pelas mãos dos homens.

Para mim, os católicos se desviaram logo no início da “Cristandade Bíblica”, então eles simplesmente inventaram um novo termo para descrever sua sociedade. Desde que nós, os evangélicos, supostamente éramos os leais e verdadeiros crentes da Bíblia, não possuíamos nenhum interesse no termo católico, desde que este não foi encontrado em nenhum lugar entre as capas da Bíblia, ou seja no corpo textual não era citado. Era apenas um termo cujo viés era carregado por uma bagagem negativa, então nós o removemos do Credo.

Eu deveria ter questionado “De onde vem o termo católico e o que significa”. Estaria eu correto em assumir que os Católicos Romanos inventaram o termo para destacá-los da “Cristandade Bíblica”?

Como doutrinas e palavras se desenvolvem

O desenvolvimento da doutrina não é apenas um fenômeno católico. É também um fato entre protestantes e em todas as religiões ou tradições teológicas. Ao longo dos anos, termos teológicos são desenvolvidos para auxiliar na explicação do conhecimento mais profundo da fé. Como os cristãos ponderam, a Revelação foi transmitida pelos apóstolos e depositada na Igreja d’Ele – a Igreja pondera apoiada na Palavra de Deus – refletindo cada vez mais profundamente.

Não é muito diferente de se descascar uma cebola em camadas, o se penetrar profundamente no coração. O desenvolvimento da doutrina define, molda e interpreta o depósito da fé. A Bíblia não é um manual técnico de instruções teológicas ou de detalhamento de uma igreja, como seria um catecismo ou um guia de estudos. O significado da Bíblia não é sempre claro, como nos contou São Pedro (2Ped 3,15-16). Trinta e três mil denominações protestantes – competindo entre si - também tornam este fato aparente, uma vez que falham em concordar no que a Bíblia diz. Faz-se necessária a autoridade de uma igreja universal e dos sucessores dos apóstolos para formular as doutrinas da fé. Como um evangélico, eu era ingênuo ao pensar que poderia recriar a roda teológica para mim mesmo.

Para ilustrar o desenvolvimento doutrinário, observemos o termo Trindade. Este termo nunca aparece na Bíblia, nem a mesma dá a fórmula explícita para a natureza da Trindade como comumente é utilizada hoje, como sendo “Um Deus Único em Três Pessoas Distintas” ou “Três Pessoas, Uma Natureza“. Todavia, o termo Trindade, como desenvolvido internamente na Igreja Católica, é uma crença essencial para quase toda denominação protestante. O primeiro registro do uso do termo Trindade – trias – foi nos escritos de Teófilo de Antioquia, em torno do ano 180 A.D.. Apesar de não ter sido encontrada na Bíblia, a Igreja Primitiva desenvolveu termos como Trindade, os quais são utilizados para definir e explicar doutrinas cristãs essenciais e básicas.

De modo interessante, enquanto vários protestantes objetam a idéia do desenvolvimento da doutrina segundo a Igreja Católica, os mesmos não têm problema com o desenvolvimento em seus próprios campos, inclusive quanto a inovações e invenções. Tome por exemplo, o Arrebatamento, outro termo não encontrado na Bíblia e não utilizado em qualquer círculo teológico até meados do século XIX. Após uma “profética articulação” vinda de duas mulheres numa reunião escocesa de renovação, a nova doutrina do “Arrebatamento” espalhou como um incêndio selvagem por toda Nova Inglaterra e América.

Foi a Igreja Católica quem definiu a Trindade Sagrada, a divindade e humanidade de Cristo – a união hipoestática destas duas naturezas na pessoa única e divina de Jesus -, salvação, batismo, a Sagrada Eucaristia e todos os outros ensinamentos que pavimentam a Fé Cristã. Foi também a Igreja Católica que trouxe à tona o Novo Testamento – coletando, canonizando, preservando, distribuindo e interpretando o mesmo. Como um protestante, eu estava bastante inclinado para a aceitação inconsciente dos ensinamentos da Igreja Católica sobre a Trindade, sobre a deidade de Cristo, o cânon ortodoxo do Novo Testamento e etc., mas rejeitava, voluntariosamente, o ensinamento “integral” da Igreja Católica. Hoje, compreendo que é na Igreja Católica que encontramos a abundância da fé e o visível e universal corpo de Cristo.

A definição do termo Católico

Entretanto, nós ainda não definimos o termo católico. Ele vem do termo grego “katholikós“, o qual é a combinação de duas palavras: “kata” – concernente – e “holos” – totalidade; por conseqüência, “concernente à totalidade” ou “integral, abrangente”. De acordo com o Dicionário Oxford de Etimologia Inglesa, o termo católico surge de uma palavra grega cujo significado é “relativo à totalidade” ou mais simplesmente, “geral ou universal”.

Universal é originado de duas palavras gregas: “uni” – um – e “vetere” – giro; por conseqüência, “girando ao redor de um” ou “transformado em um“[1]. A palavra igreja deriva do grego “ecclesia“, a qual significa “aqueles chamados para socorrer“, como se convocados a serem sublimados e libertos do mundo para formar uma sociedade distinta. Então, a Igreja Católica é feita destes que foram convocados e reunidos numa visível e universal sociedade fundada por Cristo.

Em seus primeiros anos a Igreja era pequena, tanto geograficamente, quanto numericamente. Aproximadamente pela primeira década, a Igreja na área de Jerusalém foi constituída exclusivamente de judeus; o termo católico dificilmente poderia ser aplicado. Entretanto, conforme a Igreja crescia e se espalhava pelo Império Romano, foi incorporando judeus e gentios, ricos e pobres, romanos, homens libertos e até mesmo escravos; ou seja, homens e mulheres de cada tribo e idioma. Porém, por volta do terceiro século, era católica uma em cada dez pessoas no Império Romano. Do mesmo modo que o termo Trindade foi apropriado para descrever a natureza de Deus, assim foi com o termo católico para descrever a natureza do Corpo de Cristo – a Igreja -, mas voltemos à história do termo católico.

O registro inicial de seu uso foi encontrado nos primeiros anos da literatura cristã. Encontramos o primeiro indício nos escritos de São Inácio de Antioquia, o qual era um homem jovem durante o tempo de vida dos apóstolos e foi o segundo Bispo de Antióquia, sucessor de Pedro. São Inácio esteve imerso na tradição viva da igreja local em Antióquia, onde os seguidores de Cristo foram inicialmente denominados cristãos (At 11,26). Ele esteve presente o suficiente não só para conhecer os apóstolos, mas para ser ensinado e ordenado diretamente pelos mesmos. Dos apóstolos, Santo Inácio aprendeu o que era a Igreja, como deveria funcionar, crescer e ser governada. A História nos informa que São Pedro era o Bispo de Antióquia na época, e de fato, os Pais da Igreja proclamam que São Inácio foi ordenado pelo próprio São Pedro[2]. São Inácio certamente prestou adoração com Pedro, Paulo e João, vivendo com ou próximo a eles e esteve sob as orientações destes apóstolos especiais. São Inácio de Antióquia é conhecido e reverenciado como uma testemunha autêntica da tradição e costumes dos apóstolos.

Nos documentos existentes que resistiram até nossa época, São Inácio foi o primeiro a utilizar o termo católico em referência à Igreja. Em sua jornada a Roma, sob escolta militar para o Coliseu, onde seria devorado por leões devido a sua fé, escreveu que “Vocês todos devem seguir o Bispo assim como Jesus Cristo segue ao Pai, e ao presbitério como vocês seguiriam aos apóstolos. Aonde quer que o Bispo surja, permita que as pessoas ali estejam, assim como onde quer que Jesus Cristo esteja, ali se encontra a Igreja Católica” (Epístola aos Esmirniotas).

Outro registro inicial do termo católico é associado a São Policarpo, Bispo de Esmirna, o qual o utilizou por diversas vezes. São Policarpo foi discípulo do apóstolo João, assim como este o foi de Jesus Cristo. Como São Inácio, São Policarpo morreu martirizado num coliseu em 155A.D.. No Martiriológo de São Policarpo, escrito no período de sua morte, lemos “Da Igreja de Deus localizada em Esmirna para a Igreja de Deus localizada em Filomélia, e para todas as dioceses da santa e católica Igreja localizadas em qualquer parte” (Epístola da Igreja em Esmirna, Prefácio). Posteriormente, é citado no mesmo livro que “quando Policarpo terminou sua oração, na qual relembrou todos os que conheceu… e toda a Igreja Católica dispersa pelo mundo…“. Após a oração, os romanos o entregaram às feras selvagens, ao fogo e à espada. A epístola conclui ainda que “agora com os Apóstolos e todos os justos, se encontra glorificando ao Deus e Pai Todo Poderoso, louvando ao Nosso Senhor Jesus Cristo, o Salvador de nossas almas e Pastor da Igreja Católica por todo o mundo“. (8)

Então podemos claramente entender que logo no início do segundo século, os cristãos usaram regularmente o termo católico como uma definição do estabelecimento da Igreja. A partir do segundo século em diante, vemos que o termo é regularmente aplicado por teólogos e escritores.Alguém poderia facilmente concluir que “católica” era uma descrição inicial da Igreja, provavelmente utilizada pelos próprios apóstolos.

No quarto século, Santo Agostinho ao retransmitir a tradição da Igreja Primitiva, não economizou palavras para referendar a importância e disseminação a longa distância do uso do termo católico. Ele escreveu que “devemos ser leais à religião cristã e à comunicação em Sua Igreja que é católica, e que não é denominada católica apenas por seus próprios membros, mas também por todos seus inimigos” (A Verdadeira Religião 7,12). E novamente, “a única e verdadeira denominação Católica, a qual não sem razão, pertence somente a esta Igreja, defronte tantos hereges, e embora todos os hereges desejem ser denominados católicos, quando um estranho lhes pergunta a localização da Igreja Católica, nenhum destes hereges ousa apontar para sua própria basílica ou casa” (Contra a Carta de Mani entitulada “A Fundação” 4,5).

A inicial aplicação e a importância do termo também poderão ser compreendidas através de seu uso tanto no Credo dos Apóstolos, quanto no de Nicene. Se você fosse um cristão no primeiro milênio, você seria um católico; e se você era um católico, você recitou estes credos afirmando “Uma Santa, Católica e Apostólica Igreja“. Infelizmente, hoje algumas pessoas buscam realizar uma distinção entre “Católica” com “C” maiúsculo e “católica” com “c” minúsculo, mas tal distinção é um desenvolvimento recente e jamais escutado na Igreja Primitiva.

O entendimento bíblico do termo Católico

Jesus enviou seus apóstolos como missionários levando as seguintes palavras “Ide, portanto, e fazei que todas as nações se tornem discípulos, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e ensinando-as a observar tudo quanto vos ordenei. E eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos!” (Mt 28, 19-20). Como nos recorda Frank Sheed, “Preste atenção primeiramente na repetição tripla da idéia de “totalidade” – todas as nações, todas as coisas, todos os dias. Católico, dizemos, significa universal. Examinando o termo universal, vemos que este contém duas idéias, a idéia do todo, a idéia do um. Mas tudo o que? Todas as nações, todo os ensinamentos, todo o tempo, assim diz Nosso Senhor. Não é uma descrição exagerada da Igreja Católica. Nem sob o mais insano exagero, esta poderia evoluir como uma descrição de qualquer outra [igreja]“ (Teologia e Santidade [San Francisco, CA: Ignatius Press, 1993], 284).

Jesus utilizou a palavra igreja duas vezes nos evangelhos, e ambas em Mateus, Ele disse “…sobre esta pedra edificarei minha igreja…” (Mt 16,18). Ele não mencionou igrejas ainda que estabelecesse uma divisão, nem insinuou que esta seria uma igreja invisível maquiada em grupos competidores entre si. Ele estava estabelecendo uma visível e reconhecível igreja. E em Mateus 18,17, Jesus diz que “Caso não lhes der ouvido, dizei-o à Igreja“, quanto à correção fraterna de um irmão pelo outro. Repare o artigo “a” referindo-se a uma entidade distinta; não “igrejas”, mas uma visível, reconhecível igreja na qual se espera ter uma liderança reconhecível com universal autoridade.

Atualmente, qualquer um pode constatar o triste estado da “Cristandade” ao comparar as palavras de Jesus sobre “a Igreja” com a situação corrente. Se um Metodista ofende um Batista, ou um Presbiteriano ofende um Pentecostal, qual “igreja” eles buscarão para ajuizar a questão? Este fato sozinho demonstra o problema quando 33.000 denominações existem fora dos limites físicos da “Una, Santa, Católica e Apostólica Igreja“. Jesus esperava que houvesse uma universal, plena em autoridade, visível e católica Igreja para representá-lo no mundo até o seu retorno.

Logo após sua crucificação, Jesus orou não apenas pela universalidade e catolicidade da Igreja, mas para sua unidade visível (Jo 17, 21-23):

“…a fim de que todos sejam um.

Como tu, Pai, estás em mim e eu em ti,

que eles estejam em nós,

para que o mundo creia que tu me enviaste.

Eu lhes dei a glória que me deste

para que sejam um, como nós somos um:

Eu neles e tu em mim,

para que sejam perfeitos na unidade

e para que o mundo reconheça que me enviaste

e os amaste como amaste a mim”.

A Igreja Primitiva compreendeu as palavras de Jesus. Qual seria o bem de uma unidade invisível, teórica e impraticável? Para que o mundo veja uma unidade católica, a singularidade da Igreja deve ter uma realidade física, real e visível, tudo o que já é a Igreja Católica. Desde os primeiros séculos, os cristãos têm confessado que a Igreja é “uma, santa, católica e apostólica”.

Una, porque realmente só existe uma, visível, orgânica e unificada Igreja; Santa, porque é denominada pelo mundo como a Esposa de Cristo, justa e santificada; Católica, porque é universal, unificada, e abrange todo o mundo; Apostólica, porque fundada por Cristo (Mt 16,18) através de seus Apóstolos, e porque a autoridade de seus apóstolos é perpetuada através de seus Bispos. Através dos séculos, este credo tem sido o estatuto da Igreja.

Nestes últimos dias, os cristãos necessitam continuar confiantes e obedientes em seus corações à Igreja Católica. Ela tem sido nossa Mãe fiel e persistente em transmitir a ordem de Jesus Cristo por 2.000 anos. Como um evangélico protestante, pensei que poderia ignorar os credos e concílios de nossa Mãe, a Igreja. Eu estava desoladamente equivocado. Eu agora compreendo que Jesus requer de nós que escutemos Sua Igreja, a Igreja a qual ele deu autoridade para atar e desatar (Mt 16,19 e 18,17) – a Igreja Católica – a qual é o pilar e fundação da Verdade (1 Tim 3,15).

Steve Ray é o autor de Crossing the Tiber, Upon this Rock e St. John’s Gospel. Ele também é co-autor de Catholic Answers: Papacy Learning Guide. Você poderá entrar em contato com ele em sua página eletrônica: www.catholicconvert.com.

[1] ONIONS, C.T. The Oxford Dictionary of English Etymology. New York, NY: Oxford University Press, 1983.

[2] RAY, Stephen. Upon this Rock. San Francisco, CA: Ignatius Press, 1999. p.119.

FONTE ELETRÔNICA;
 

Abraão

Grandes homens fizeram a história de muitos povos. Pelo amor a seu país,pela dedica- ção à causa da justiça, pelo que realizaram em proveito de todas as pessoas, tornaram se heróis do povo e personagens inesquecíveis. Na história do povo de Deus acontece a mesma coisa.

O livro do Êxodo fala da vocação e missão de um homem que soube realizar com fidelidade o projeto de Deus: Abraão. Deus precisava de uns amigos fiéis para trazer novamente a benção (= felicidade) aos homens que tinham se afastado dele. O primeiro amigo que respondeu a este chamado foi Abraão. Com ele começa a história de um novo povo do qual nasceria o Salvador. Com Abraão começa a História da Salvação, i.é, Deus e os “homens de boa vontade” caminham nova- mente juntos para viver a justiça e amizade e reconstruir a fraternidade.

Vamos conhecer as etapas fundamentais da vida de Abraão e aprender dele o jeito certo para responder ao chamado de Deus e viver com alegria a nossa fé.

A vocação de Abraão (Gn. 12, 1 – 9)

Abraão e sua esposa viviam na cidade de Ur. A vida toda trabalharam para conseguir uma terra para cultivar. Este era o maior desejo deles. Abraão era um homem de fé: sabia escutar a voz de Deus na sua vida e na sua consciência. Um dia, Deus disse a Abraão: “Sai de tua pátria, com tua família e vai para a terra que eu te mostrar. Farei de ti um povo muito grande”.

Abrão confiou na Palavra de Deus: deixou sua terra e seus parentes e, junto com sua família, partiu em direção da “terra prometida”.

Promessa de Deus a Abraão (Gn. 12, 2 – 3)

Quem confia no chamado de Deus, nunca fica desamparado. Abrão confiou e os seus descendentes receberam de Deus o prêmio merecido: a terra com muita fartura, um povo numeroso como as estrelas do céu e a proteção eterna de Deus.

Não foi fácil para Abrão acreditar na promessa de Javé. Sara não tinham mais condição de ter um filho: os dois já eram velhos (Gn. 18, 11 – 12). Mesmo assim Abrão não quis duvidar da promessa divina (Gn. 18,10). Quando nasce Isaac, o filho da promessa, Abraão constata que Deus é sempre fiel naquilo que promete!

Para Deus nada é impossível!

A fé transforma e converte a vida (Gn. 12, 10 – 20)

Nem tudo foi fácil na vida de Abrão. Além disso Abrão não era perfeito. Ele havia respondido SIM ao chamado de Deus, mas precisava ainda mudar muitas coisas erradas em sua vida. Isso nos ensina que ninguém nasce santo. Todos nós nos tornamos “santos” (i.é, amigos íntimos de Deus), na medida que procuramos viver com retidão a Palavra revelada por Deus e realizar com fidelidade à nossa vocação cristã. Santidade é uma conquista de todos os dias, procurando viver bem na família, na escola, em todo lugar!

Deus faz Aliança com Abraão (Gn. 15, 12 – 21)

Aliança significa “acordo, compromisso”. Através disso, duas pessoas fortalecem sua amizade e se obrigam a um compromisso recíproco. Deus também fez uma Aliança com Abrão: a partir daquele dia, Deus nunca se esqueceria do seu amigo Abrão e de seus descendentes. Em troca, Abrão jurava fidelidade ao Deus único e verdadeiro, Criador de todas as coisas!

Esta Aliança continua até hoje. Deus renova sua Aliança com os homens, no sacrifício da Santa Missa. Jesus Cristo, com sua morte e Ressurreição, garante a presença de Deus em nossa vida.

Deus muda o nome de Abrão (Gn. 17, 1 – 8)

Para o povo hebreu o nome era muito importante. O nome identificava a pessoa toda e somente aquela pessoa. Quando Deus muda o nome de uma pessoa, significa que ela é revestida de uma missão muito importante. A partir daquele momento, aquela pessoa passa a viver somente ao serviço de Deus.

A prova de fogo (Gn. 22, 1 – 12)

Abraão e Sara, em idade já avançada, deram a luz um filho: Isaac. Este filho era a certeza de que a Palavra de Deus estava cumprida. Mas Deus queria experimentar, ainda uma vez, a fé do seu amigo Abraão. Pediu-lhe que sacrificasse a vida de Isaac sobre um altar. Abraão, mesmo sem entender, aceitou a ordem. Constatada a fidelidade e obediência de Abraão, Deus salva a vida de Isaac.

Muitas vezes, nós também, não entendemos os planos de Deus em nossa vida. Ele quer nos experimentar, mas no fim é sempre a Vida e a felicidade que Deus quer para sua criatura. Abraão é o modelo do homem de fé e obediente à Palavra de Deus. É assim que devemos viver nossa vocação cristã e caminhar sempre à presença do Altíssimo!

Os descendentes de Abraão

Abraão e Sara, em idade bem avançada, foram abençoados com um filho. O povo contava muitas histórias sobre Isaac. Uma delas, talvez a mais bonita referia-se ao seu casamento. Vamos ler com atenção esta narração no livro do Gênesis (cap. 24).

Abraão já era muito velho e queria que Isaac casasse com uma moça que pertencesse ao seu povo. Um belo dia mandou o servo Eliezer procurar uma noiva para o filho. Eliezer chegou perto de um poço, à tardinha.

Era a hora em que as mulheres iam buscar água no poço. O servo de Abraão pediu água para si e seus camelos. Uma moça jovem e bonita, Rebeca, logo se prontificou oferecendo-lhe o jarro com água. Eliezer, grato por este gesto de carinho. quis conhecer os pais da moça. Foi ai que descobriu que pertencia ao mesmo povo de Abraão, o povo hebreu, o Povo da Promessa.

O servo ficou feliz e ofereceu a Rebeca muitos presentes. Em seguida pediu que Rebeca aceitasse casar-se com Isaac. O pai dela concordou e a jovem deixou sua casa para casar-se com o filho de Abraão. Os dois viveram muitos anos felizes, abençoados por Deus.

Quando há amor e respeito na família, Deus sempre está presente naquele lar!

Vários anos depois, Rebeca deu à luz a dois gêmeos. O primeiro a nascer foi Esaú, que quer dizer “ruivo”. Era um menino meio avermelhado e cabeludo. Cresceu forte, valente e brincalhão. Sabia caçar muito bem.

O outro filho era um menino mais fraco e com poucos cabelos: chamava-se Jacó. O pai Isaac gostava mais de Esaú, porque era forte e corajoso. A mãe, pelo contrário, preferia Jacó.

Conforme o costume do povo hebreu, o filho mais velho tinha direito à maior parte da herança do pai. Além disso, o mais velho herdava a benção de Deus, i.é., a proteção de Javé. Ao fazer isso se comprometia em continuar a missão pai: construir um grande povo.

Esaú, portanto, era o candidato natural para ganhar a benção e os bens do pai.

Um belo dia Esaú voltou faminto do campo. Jacó estava acabando de preparar um prato de lentilhas muito gostoso. Esaú pediu ao irmão aquele prato de comida para matar sua fome. Jacó lhe deu o prato, mas em troca pediu que lhe entregasse o direito à herança. Esaú, quase por brincadeira, aceitou. A partir daquele momento, Jacó se tornava herdeiro da benção de Deus e dos bens do pai Isaac.

Com a ajuda da mãe Rebeca, Jacó conseguiu que o pai o abençoasse e, daí para frente, ele se tornava o grande Amigo de Deus, aquele que devia continuar a obra de Abraão.

O cap. 27 do livro do Gênesis nos mostra como Jacó foi abençoado.

Mas a Bíblia conhece muitas outras histórias a respeito de Jacó.

Conta-se que um dia Jacó teve um sonho. Ele sonhou com uma escada que subia até o céu. Pela escada iam os anjos de Deus e o mesmo Deus estava de pé diante de Jacó.

O Senhor Deus falou a Jacó: “Eu estarei sempre contigo e te abençoarei”.

Jacó construiu ai um santuário para agradecer ao Senhor (Gn. 28, 12 – 15).

Outra vez Jacó foi atacado, no meio da noite, por um homem, enquanto estava atravessando um rio. Os dois lutaram até de madrugada (Gn. 32, 25 – 26).

Ao raiar do sol, o misterioso homem se revelou: era o anjo de Deus. O anjo falou: “De hoje em diante não te chamarás mais Jacó e sim Israel, porque lutaste com Deus”.

E Deus abençoou o seu amigo Israel. dando-lhe fartura e prosperidade. Jacó casou com Raquel e tiveram doze filhos, que deram origem às doze tribos do povo hebreu. Deus estava cumprindo a promessa feita a Abraão: “um povo numeroso como as estrelas do céu”.

O cristão autêntico luta todos os dias com Deus, procurando entender os desígnios do Criador, com fé viva e a prática da justiça. Mesmo nas horas da dor e do sofrimento, não desanima, mas confia e ora ao Pai!

Todas essas histórias ensinam a viver sempre a Palavra de Deus e a ficar unidos ao novo povo que é a Igreja, para podermos experimentar o amor de Deus em nossa vida e realizar a verdadeira felicidade.

FONTE ELETRÔNICA;
 

A revitalização da doutrina entre os católicos é essencial

O problema das seitas foi exacerbado por outras tendências sócio-religiosas mundiais, como é o caso do movimento da Nova Era, o sincretismo e a indiferença religiosa. Para abordar este perigo são necessárias iniciativas apologéticas concretas em nível diocesano para fortalecer a compreensão que têm os católicos de sua própria doutrina e os perigos inerentes dos falsos ensinamentos. Citarei a Benjamin Franklin: «Uma onça de prevenção vale uma libra de cura». Uma sólida doutrina e uma advertência com prontidão são soluções superlativas para a ameaça das seitas. Esta idéia é fundamentalmente válida para a mesma base das dioceses individuais.

A revitalização da doutrina entre os católicos é essencial. Os bispos diocesanos, como sucessores dos apóstolos, devem guiar o caminho, seguidos de perto pelo clero e os leigos. Felizmente, há uma série de ferramentas úteis à sua disposição. Em nível internacional contam com a assistência da Santa Sé, que publicou um grande número de documentos teológicos e de formação de incalculável valor e no passado recente, e o mais notável é o Catecismo da Igreja Católica. Em nível nacional, contam com o apoio das Conferências Episcopais. As Conferências Episcopais permitem trabalhar para inculcar a fé verdadeira em meios culturais, linguísticos, econômicos e sociais específicos. Por outro lado, os grandiosos avanços das comunicações sociais –utilizadas com freqüência pelos promotores das seitas– estão também à disposição da Igreja, como por exemplo a televisão a cabo e satélite assim como a Internet.

Esta revitalização da doutrina deve incluir uma explicação e uma visão geral não só da fé católica, mas também dos falsos ensinamentos contemporâneos. Isto se aplica perfeitamente à educação religiosa dos jovens. No estado atual das coisas, onde a licença se confunde com a liberdade, onde o valor se tem equivocadamente por uma virtude e onde a novidade se considera o melhor, há uma séria necessidade de expor o bom, o mau e o horroroso. Existe um grande perigo no fato de que os católicos concebam a «Domus Dei» como algo mais em meio de coisas que os requerem (ver I Tim 3, 15). Pelo contrário os católicos hão de ver que a Igreja não foi construída sobre areia de nenhuma maneira, com o estão com freqüência as bases das seitas (ver Mateus 7, 24-28 e Lucas 6, 47-49), mas sobre a realidade da revelação de Jesus Cristo e sua promessa: «Tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão sobre ela» (Mateus 16,18).

A ameaça das diferentes seitas é real e mundial. Por exemplo, o número de protestantes evangélicos radicais em América Latina se calcula que aumentou de 5.000 em 1900 a 70 milhões na atualidade. Pese a que não esteja ao alcance da Igreja curar cada coração e cada mente das crenças perniciosas, é sem dúvida seu dever tudo o que esteja a seu alcance para impedir que seus filhos e filhas caiam nas falácias errôneas a favor da verdade que nos fará livres (ver João 8, 32).

FONTE ELETRÔNICA;
 

A Globo e os gays

De algum tempo para cá, a maior emissora de TV do Brasil, a Rede Globo, odiada por muitos e assistida por esses muitos odiares, vem abordando um tema que que está ficando cada vez mais difícil de não tocar em “conversas civilizadas”: a homossexualidade.

Homofóbicos podem acusar a Rede Globo de estar fazendo “apologia ao homossexualismo” (sic) e temem que pessoas ao seu redor acabem se tornando homossexuais por influência da novela ou de outro programa de TV que tenha abordado o tema. Claro que homofóbicos entendem nada ou quase nada sobre ser gay e sentir-se gay. Para eles, embasados em citações bíblicas ou de alguma figura religiosa ou então, no próprio preconceito de nossa sociedade, homossexualismo (sic) é desvio de conduta, coisa de gente sem vergonha na cara, sem caráter, que ainda não experimentou as coisas boas da vida e, o mais absurdo de tudo, que tem cura e é só uma fase ou que uma boa surra vai resolver o problema.

Algumas pessoas ligadas a grupos de militância à favor dos direitos dos homossexuais podem afirmar que é um avanço. E eles não deixam de ter razão. É importante que uma emissora com o poder incontestável de formar a opinião de milhões de pessoas carentes de educação e de pessoas instruídas ao seu redor aborde o tema. É importante que elas conheçam melhor as minorias que sofrem preconceito todos os dias por serem o que são, pela cor de pele que elas tem, ou pelo sexo da pessoa que as atrai. .

Porém a Globo ainda não sabe abordar o tema sem apelar para estereótipos de forma implícita ou explícita. Isto pode ocorrer por dois motivos. O primeiro, é de que a Globo é burra e ela mesmo é preconceituosa ao tentar quebrar o preconceito, mas o que ela faz é exatamente o contrário, ela os reforça. O segundo é porque abordar estereótipos polemizam, chamam a atenção pelo o que já é duramente criticado em uma sociedade machista. A Globo é uma emissora de televisão com fins comerciais, é óbvio que ela está focada em alavancar a audiência.

Agora mais recentemente, poderíamos citar desde 2005, quando o reality-show Big Brother Brasil apresentou o seu primeiro participante homossexual assumido que foi perseguido por ser homossexual (e claro, ele inteligentemente, soube explorar esse preconceito dos seus adversários a seu favor). Para muitos, o termo “homofobia” soava estranho, como um neologismo mas, desde então, muitos heterossexuais alheios a cultura gay passaram a entender o significado desta palavra. Nesta mesma época, o filme “O Segredo de Brokeback Mountain” ganhou um grande destaque mundo afora por abordar o tema de dois caubóis que mantinham uma relação homossexual cheia de altos e baixos. Inspirado no filme, a novelista Glória Peres contou o drama de Júnior (Bruno Gagliasso) em “América”, mas o tão prometido beijo gay acabou não indo ao ar, frustrando todos aqueles que esperam essa cena histórica da nossa teledramaturgia.


Desde então, muitas das novelas que foram se seguindo apresentavam algum casal homossexual com o argumento de “familiarizar a sociedade aos gays”, prometendo e não colocando no ar o tão polêmico e aguardado beijo gay. O BBB apresentou outros homossexuais em suas edições seguintes, como o urso inflamável Marcelo, o maquiador e drag queen, Dicésar, o jovem afeminado e fútil Serginho e a lésbica Angélica (Morango) que, pelo menos ela, pode mostrar ao Brasil que ser lésbica não é ser, necessariamente, uma machorra.

A cada nova novela, mais personagens homossexuais ganham espaço. A cada edição de Big Brother, o número de gays, lésbicas, bissexuais (e agora uma transsexual) aumenta. Será mesmo que é a Globo dando espaço para os gays conquistarem o seu espaço e um pouco mais de respeito ou é apenas uma tentativa usar os gays como macacos de circo para os seus programas de TV cuja audiência vem caindo a cada ano que passa?

Mulheres e gays costumam ser a maioria da audiência das novelas e do Big Brother. Homens heterossexuais se interessam mais pelas mulheres em biquinis do que pelo o que está acontecendo na trama. A Rede Globo não é tão burra, nunca foi santa e nunca foi comprometida com quase nada que não fosse dar audiência e, consequentemente, lucros.

A Globo quer a audiência daqueles que têm o sonho de viver em uma sociedade onde os homossexuais não sejam discriminados e de que acreditam que a novela ou o BBB vá tornar nossa sociedade menos intolerante. A Globo promete o tal do “beijo gay” e não cumpre ou não permite que vá ao ar. A Globo quer os homossexuais como macacos de circo: “olha lá aquele viado desfilando de fio-dental”. Não há um compromisso em lutar pelos direitos dos gays ou de defendê-los dos vários tipos de discriminação e repressão.

A Globo vai continuar reforçando o estereótipos do gay cabeleleiro ou maquiador ou então do gay levemente ou totalmente afeminado afinal, a Rede Globo e outros veículos de comunicação entendem que “diversidade” se limita ao homem hetero, a mulher hetero e ao homossexual pintoso e oferecido da Parada Gay. Parece que não há na mídia diversidade entre os próprios gays. Ponto para o preconceito e um reforço aos estereótipos.

Escrito por P. Florindo

Diante do exposto, podemos comentar que a inserção gradual das personagens gays nas novelas e programação da Globo está sofrendo um desvio no que é criticado nos parágrafos anteriores, para esclarecer essa afirmação posso citar o personagem Thales da novela “Ti Ti Ti” que foge ao padrão dos gays até então apresentados nesses veículos (apesar de que o Júnior, de América, não era espalhafatoso, mas sensível, carente, em conflito). Conflito que vive o personagem Thales na novela “Ti Ti Ti”, é possível perceber um esforço do autor e da direção no sentido de trazer o drama de forma mais crua (e não tão romântica como em América) na voz do personagem Julinho. Em episódios recentes ocorreram discussões sobre o rumo que tomaria a relação dos dois, etc.

Até o ano de 2010, creio que a inserção não conseguia atingir o objetivo pelo qual é prezado, e sim, reforça o preconceito. Interessante pensar que o governo atual tem criado medidas e projetos que são satisfatórios e, em teoria, efetivos, para apoiar a aceitação dessa parcela cada vez maior da sociedade, com as famosas e tão comentadas cartilhas componentes do material a ser entregue nas escolas e trabalhado nelas. Podemos também notar o apoio do governo aos projetos de curtas-metragens que tenham temática gay, cabe a mim citar e recomendar aos leitores o famoso curta “Café com leite” de 2007, dirigido por Daniel Ribeiro, tendo apoio do governo federal (pode ser assistido no porta-curtas aqui).

Também cito e recomendo o curta “Eu não quero voltar sozinho” de 2010, mesmo diretor. Facilmente encontrado na internet.

Esse tipo de ação, de apoio a aceitação é efetivo de diversas formas, creio que o que falta é uma melhor divulgação, incluindo aí a exibição em rede nacional. Dessa forma o movimento poderá caminhar numa direção diferente da atual, que acaba sendo visto como a “festa da Parada Gay” ou os estereótipos que vemos na televisão.

FONTE ELETRÔNICA;
 

O ESPIRITISMO NAS NOVELAS DA GLOBO




Quem evocar os espíritos será morto. (Lev.20,27)
No espiritismo se fala em Deus, e ensina que todas as religiões que falam em Deus são boas, e que o importante é fazer a “Caridade.”

Eu comecei a estudar o espiritismo e descobri que o “deus” dos espiritas não é o mesmo Deus que o Nosso Senhor Jesus Cristo nos ensinou a chamar de “Pai-Nosso que estais no Céu … perdoai os nossos pecados, assim como nós perdoamos os nossos devedores.”

“O deus” do espiritismo e de todos os que acreditam na reencarnação, não tem poder de perdoar nossos pecados.

Porque o seu “deus” é importante e não tem misericórdia.

Dizem então, que é preciso reencarnar, para pagar os pecados da vida passada.

Na falsa doutrina espirita não existe a parábola do filho pródigo, porque o Deus de que Jesus Cristo nos ensinou a chamar de Pai, tem um coração misericordioso que acolhe de volta o filho que errou, mas decidiu a voltar para casa.

Vejamos, este Nosso Pai do Céu não disse:

“Agora volte a viver no chiqueiro com os porcos, para pagar as ingratidões que Me fizestes! Ele abraçou e beijou o seu filho e o acolheu novamente com todos os direitos que o filho têm (Lc.15,11…).

A reencarnação é uma mentira.

Pois, já está determinado que os homens morram uma só vez, e logo em seguida vem o Juízo Final (Heb.9,27).

Quanto a fazer “caridade” que se fala tanto no espiritismo, ela não deve ser um meio para atrair as pessoas e depois ensiná-las coisas falsas (essa é a isca).

Enganar o próximo é uma grande falta de caridade.

Muitas pessoas estão usando deste meio uma fachada de filantropia,(ajudando os pobres de bens materiais), mas afastando muitos da verdade e do ensinamento que o Nosso Senhor Jesus nos ensinou, e que está nos Evangelhos.

Vejamos a parábola do rico e Lázaro (Lc.16,26), (assim disse pai Abraão ao rico que estava no fogo do inferno. Além de tudo há entre nós e vós um grande abismo(barreira) de maneira que os que querem passar daqui para vós, não o podem, nem os de lá passar para cá).

Quem diz que recebe carta do além ou fala com os mortos, é mentiroso.

Só com permissão de Deus, no caso dos Profetas e Aparições da Virgem Maria.

Jesus Cristo, Nosso Salvador, Rei é o único Senhor que instituiu o Sacramento do perdão e reconciliação. Porque conhece nossas fraquezas. Todos nós precisamos do perdão de Deus. Quem diz que não tem pecado, é um mentiroso (1ª Carta de São João 1,8-10).

Deus abomina o espiritismo (Deut.18,10-14):

“Não se ache no meio de ti quem faça passar pelo fogo, seu filho ou sua filha, nem quem se dê a adivinhação, à astrologia, aos agouros, ao feiticismo, à magia, ao espiritismo, à adivinhação ou à evocação dos mortos. Porque o Senhor Teu Deus abomina aqueles que se dão a essas práticas… E é por causa dessas abominações que o Senhor, Teu Deus, expulsa diante de ti essas nações. Serás inteiramente do Senhor, Teu Deus. As nações que vais despojar, ouvem os agoureiros e os adivinhos. A ti, porém, o Senhor, Teu Deus, não o permite.

Lev. 19,31:

“Não vos dirijais aos espiritas nem aos adivinhos: não os consulteis, para que não sejais contaminados por eles. Eu Sou o Senhor, vosso Deus.”

Lev. 20,27:

“Qualquer homem ou mulher que evocar os espíritos ou fazer adivinhações, será morto. Serão apedrejados, e levarão a sua culpa.”

Lev. 19,1:

“O Senhor disse a Moisés: Dirás a toda a assembléia de Israel o seguinte”: “Sede Santos, porque Eu, o Senhor vosso Deus, SOU SANTO.”

Outros textos: II Reis 23,4 Col. 2,15-18 Atos. 19,19 / II Reis. 23,24-25 Col. 2,8-10 Ef. 6,12

Não se pode servir a dois senhores. Amarás o Senhor Teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo teu espírito (Deut.6,5; Mt.22,37).

Não esqueça!

Nosso Deus têm poder para perdoar nossos pecados (Jo. 20-23). Através do Sacerdote, conferir também, (Jo. 5,4-6).

Repita: “Creio em Deus Pai Todo Poderoso. Creio também na Santa Igreja Católica. Creio na remissão dos pecados.”

Não preciso reencarnar e sofrer de novo, Jesus Cristo nos diz:

“Este é o Cálice do Meu Sangue, em remissão dos vossos pecados” (Mt.26,28).

“O único que teve a coragem de nos dar a Sua Vida na Cruz. Só Ele pode nos perdoar.”

Buda, Maomé, Alan Cardek e essa infinidade de seitas levam você ao fogo do inferno.

Assim estes fundadores destas falsas religiões e falsas igrejas que não são como aquela fundada por Jesus Cristo sobre a rocha de Pedro, a qual ele chamou de “A MINHA IGREJA”(Mt.16,16s).

Os Evangelhos narram os grandes milagres de Jesus. Assim Ele provou-nos que é Deus.

Provou que é Deus e deu a maior prova de amor que alguém pode dar: Deu a Sua vida! Se a nossa vida não tem preço, quanto vale, então, a vida do “Autor da Vida?”

No entanto, essa Vida de valor infinito, Ele a deu por nós, por mim e por você. Só Ele tem o poder e a autoridade de fundar A Religião e A Igreja. O resto é falsidade, loucura de homens que ficaram cegos pela própria soberba.

É o caso de se perguntar: Será que algum desses pretensos “iluminados” provou que era Deus e morreu pelos seus adeptos e discípulos numa Cruz?

“Antes que Abraão existisse, Eu Sou”(Jo.8,58).

Como dói ver milhões e milhões enganados, abdicando a Luz para viver nas trevas do erro.

Ele já nos tinha avisado:

“Guardai-vos dos falsos profetas. Eles vêm a vós com vestes de ovelhas, mas por dentro são lobos ferozes” (Mt. 7,15).

Também São Paulo muito alertou a São Timóteo, o seu bispo primeiro, sobre essa insana ousadia dos “iluminados”:

“O Espírito diz expressamente que nos tempos vindouros alguns apostatarão da fé, dando ouvidos a espíritos sedutores e doutrinas diabólicas” (1Tim. 4,1). “Porque virá tempo em que os homens já não suportarão a sã doutrina da salvação. Tendo nos ouvidos o desejo de ouvir novidades, escolherão para si, ao capricho de suas paixões, uma multidão de mestres. Afastarão os ouvidos da verdade e se atirarão às fábulas!”(2Tim.4,2-4).

É o que vemos hoje: “falsos profetas”, “doutrinas diabólicas”, “multidão de mestres”, milhares de “fábulas”…

Por toda a sabedoria, que vem da Palavra de Deus, conscientizado pela verdade, decididamente abandonai o espiritismo e assumi o seu Batismo(Efésios. 4,5…).

FONTE ELETRÔNICA;

http://afeexplicada.wordpress.com/2012/02/17/o-espiritismo-nas-novelas-da-globo-2/

Respondendo as questões mais comum dos Protestante

1 – Não é verdade que a Igreja Católica tornou-se bastante corrupta antes do século XVI quando ela já era há muito a Igreja de Cristo?

Os auto-denominados ”reformadores” encontraram diferentes pontos da historia onde a Igreja de Cristo tornou-se supostamente corrupta. Não importa qual ponto é escolhido, mas precisa ser admitido que até aquele tempo em particular, a Igreja Católica (a única existente então) era a verdadeira Igreja de Cristo. Ora, admitir CORRUPÇÃO ou APOSTASIA, é o mesmo que dizer que Cristo falhou ao estabelecer uma Igreja – tanto por Ele NÃO PODER, como por Ele NÃO CUMPRIR sua promessa.Três textos da Escritura provam que Cristo fez a promessa de que Sua Igreja permaneceria até o final dos tempos:

Mateus 28,18-20 – Cristo prometeu que ele mesmo iria permanecer com a Igreja até a consumação do mundo (”E, aproximando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: ‘Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo; ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos”).

Mateus 16,18 – Fez uma promessa a Pedro (”Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”).

João 14,16 – Cristo prometeu mandar o Espírito Santo para sustentar a Igreja para sempre (”E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Ajudador, para que fique convosco para sempre).

Estas promessas foram feitas pelo Filho de Deus e mostram que Ele PRETENDEU proteger a Igreja e ERA CAPAZ de protegê-la.

Todavia, ainda que indivíduos, grandes grupos de pessoas e até nações inteiras tenham se apostasiado de Deus, nós jamais poderemos dizer que a própria Igreja cometeu apostasia, pois isto seria o mesmo que dizer que Cristo não cumpriu suas promessas.

2 – A Igreja Católica não despoja dos Católicos a liberdade democrática da qual se vangloriam os Protestantes?

A Igreja não reivindica ser uma democracia e nenhum Católico se ressente pelo fato de que a ele não é permitido levar a liberdade ao extremo. Nenhuma pessoa sã procuraria ter o privilégio de negar a verdade absoluta.Todavia, não é por escolha individual o tipo de governo que esse católico gostaria na Igreja. O tipo de governo foi escolhido pelo Próprio Cristo, e foi um governo baseado na autoridade, ensinamentos e disciplina.

O Próprio Cristo falou com autoridade, mudando inclusive a Lei Mosaica, como em Mateus 5,20-22. Ele conferiu esta mesma autoridade aos seus Apóstolos:

”Pois eu vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus. Ouvistes que foi dito aos antigos: ‘Não matarás’ e ‘Quem matar será réu de juízo’. Eu, porém, vos digo que todo aquele que se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e quem disser a seu irmão: ‘cretino’, será réu diante do sinédrio; e quem lhe disser: ‘louco’ será réu do fogo do inferno” (Mateus 5,20-22).

”Dar-te-ei as chaves do reino dos céus; o que ligares, pois, na terra será ligado nos céus, e o que desligares na terra será desligado nos céus” (Mateus 16,19).

Os apóstolos exerceram esta autoridade como se pode ler em Atos dos Apóstolos, e também como São Paulo escreveu aos Gálatas 1,8: ”Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos pregasse outro evangelho além do que já vos pregamos, seja anátema”.

São João em sua Segunda Epístola escreveu: ”Se alguém vem ter convosco, e não traz este ensino, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis” 2João 1,10.

Os Apóstolos foram comissionados para ir e ensinar em NOME de Cristo e com a AUTORIDADE de Cristo. Se eles são professores, eles precisaram ser estudantes e estudantes precisam aceitar a autoridade do professor.

Os Apóstolos foram comissionados para ir e ensinar em NOME de Cristo e com a AUTORIDADE de Cristo. Se eles são professores, eles precisaram ser estudantes e estudantes precisam aceitar a autoridade do professor.
Os católicos, é claro, amam a liberdade. E essa liberdade apenas é limitada pela verdade absoluta. Ninguém é livre para dizer que a soma de dois mais dois é cinco. Da mesma forma ocorre no governo da Igreja.

A Igreja foi fundada sobre Pedro como uma rocha, como será visto em outra questão.

3 – Cristo fez a Si mesmo a pedra fundamental em Mateus 16,18… Será que a Igreja não usurpa o poder de Cristo clamando que Pedro foi a pedra fundamental e os Papas seus sucessores?

Uma leitura cuidadosa em Mateus 16,18 (”Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”), sob a luz de João 1,41 (”Ele achou primeiro a seu irmão Simão, e disse-lhe: Havemos achado o Messias (que, traduzido, quer dizer Cristo”), pode demonstrar que Cristo, falando sobre a pedra, estava se referindo a Pedro e NÃO a si mesmo. É claro que nós todos admitimos que Cristo é o fundador de sua Igreja, mas São Pedro foi o escolhido para ser o regente temporal dessa Igreja. São João conta a história do encontro entre São Pedro e nosso Senhor em 1,42: ”E o levou a Jesus. Jesus, fixando nele o olhar, disse: Tu és Simão, filho de João, tu serás chamado Cefas (que quer dizer Pedro)”.

A palavra ”Pedro” em aramaico, que era a língua falada por Cristo, quer dizer ”pedra”. Cristo estava seguindo uma prática comum entre os orientais, mudando o nome de uma pessoa com o significado da função que ela iria exercer. Dois anos mais tarde, Cristo atualizava a mudança de nome de Simão e prometia construir sua Igreja sobre PEDRO, conforme visto acima em Mateus 16,18

Uma leitura deste capítulo (16), de 13 a 20, vai mostrar que PEDRO era aquele que deveria ser a pedra. O SENHOR primeiramente pediu um sinal da fé de PEDRO. E Pedro disse: ”Vós sois o Cristo, o Filho de Deus vivo”. Ele então respondeu a ele: ”Abençoado sejas tu Simão Bar-Jona – porque a carne e o sangue não revelaram isto a ti, mas sim, Meu Pai no céu”. E então Ele mudou seu nome: ”Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”.Certamente Cristo não pretendeu CONFUNDIR UMA CONSTRUÇÃO GRAMATICAL dizendo: ”Eu digo a Ti (falando a Pedro): tu és Pedro (e então alterando, na mesma sentença), sobre esta pedra (querendo dizer ‘sobre Mim’), Eu construirei a Minha Igreja”. Nos muitos versículos mais próximos, Ele então volta a PEDRO: ”E eu darei a TI as chaves do reino dos céus, e portanto, tudo aquilo que TU ligares na terra será ligado no céu, e o que TU não ligares na terra, não será ligado no céu”.Ele CONFIRMOU sua promessa, depois de sua ressurreição, quando ele ordenou a Pedro para apascentar os cordeiros e ovelhas em João 21,15: ”Depois de terem comido, perguntou Jesus a Simão Pedro: ‘Simão, filho de João, amas-me mais do que estes?’ Respondeu-lhe: ‘Sim, Senhor; tu sabes que te amo’. Disse-lhe: ‘Apascenta os meus cordeirinhos’. Tornou a perguntar-lhe: ‘Simão, filho de João, amas-me?’ Respondeu-lhe: ‘Sim, Senhor; tu sabes que te amo’. Disse-lhe: ‘Pastoreia as minhas ovelhas’. Perguntou-lhe terceira vez: ‘Simão, filho de João, amas-me?’ Entristeceu-se Pedro por lhe ter perguntado pela terceira vez: ‘Amas-me?’ E respondeu-lhe: ‘Senhor, tu sabes todas as coisas; tu sabes que te amo’. Disse-lhe Jesus: ‘Apascenta as minhas ovelhas”’.

Pedro EXERCEU esta jurisdição:

Seu nome foi sempre o primeiro nas listas dos Apóstolos.Ele propôs a eleição de um apóstolo para substituir Judas (Atos 1,21-26).Ele pregou o primeiro sermão no Domingo de Pentecostes (Atos 2).

Ele realizou o primeiro milagre [depois de Cristo] (Atos 3,6-8).

No Concílio de Jerusalém todos os Apóstolos se submeteram à sua autoridade (Atos 15,7-12).

A História prova que desde aquele tempo, tanto no Oriente como no Ocidente, o sucessor de Pedro foi reconhecido como a cabeça suprema [visível] da Igreja. Desde aquele dia [até hoje], houveram 265 sucessores de São Pedro. Este era o plano de Cristo que é encontrado no mesmo capítulo onde ele disse que a Igreja fundada sobre ESTA rocha iria durar até o final dos tempos e que as portas do inferno NÃO prevaleceriam sobre ela. A Igreja teve essa fundação e portanto, se ela deveria seguir avante, deveria ter sucessores que dariam continuidade ao trabalho de Pedro, a pedra…

4 – Não é verdade que todas as Igrejas são boas e que não faz diferença em qual é acreditada por nós, desde que vivamos corretamente?

Não, isto não é verdade pois:Isto seria dizer que tanto a verdade como a falsidade são igualmente agradáveis a Deus.

A unidade pela qual Cristo orou seria impossível.

Realmente FAZ diferença aquilo que acreditamos e aquilo que fazemos.

”Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado” (Marcos 16,16).

”Quem vos ouve, a mim me ouve; e quem vos rejeita, a mim me rejeita; e quem a mim me rejeita, rejeita aquele que me enviou” (Lucas 10,16).
”Se recusar ouvi-los, dizei-o à igreja; e, se também recusar ouvir a igreja, considera-o como gentio e publicano” (Mateus 18,17).

5 – Será Que a Igreja Ortodoxa Grega é a mesma que a Igreja Católica Romana?

A Igreja Católica é dividida geograficamente em duas grandes divisões, a Oriental e a Ocidental. Na Oriental existe uma outra divisão de igrejas, algumas que estão em comunhão com o Papa e outras que não estão. Estas que estão ligadas a Roma são chamadas ”UNIDAS” ou mais corretamente ”Igrejas CATÓLICAS ocidentais” Aquelas que não são ligadas a Roma são chamadas Igrejas Ortodoxas.

A Igreja Grega é uma dessas Igrejas Orientais, e na Grécia, esta Igreja é dividida: uma que é ligada a Roma, Igreja católica Grega e outra que não é ligada ao Papa, a Igreja Ortodoxa Grega.

As Igrejas Ortodoxas Orientais são divididas em diversos ramos e são submetidas à supremacia de cinco Patriarcas: Constantinopla, Alexandria, Antioquia, Jerusalém e Rússia. Em matérias essenciais, as Igrejas Ortodoxas pensam como as Igrejas Ocidentais em grande parte. Todavia elas não aceitam a autoridade do Papa. Seus padres são efetivamente ordenados e seus bispos efetivamente consagrados. Os padres são autorizados ao matrimônio, desde que esse casamento seja feito antes de se ordenarem, isto é, até enquanto eles forem ainda diáconos.

Sua liturgia é bastante similar à liturgia Católica Oriental, mas diferente da liturgia Ocidental, com exceção de partes essenciais, como a consagração.

6 – Porque os padres católicos não se casam?

A Igreja sempre considerou o matrimônio como um Sacramento e algo de Sagrado. O fato de os padres não se casarem não significa uma condenação ao casamento. A razão é que os padres VOLUNTARIAMENTE declinam do casamento para que possam estar inteiramente a serviço de Deus e ao cuidado de Seu povo. Esta é uma lei disciplinar da Igreja, e a Igreja por uma boa razão, pode dispensar do cumprimento dessa lei.

São Paulo dá isto como razão na sua epístola aos Corintos:

”Pois quero que estejais livres de cuidado. Quem não é casado cuida das coisas do Senhor, em como há de agradar ao Senhor, mas quem é casado cuida das coisas do mundo, em como há de agradar a sua mulher, e é dividido” (1Coríntios 7,32-33).

Nas Igrejas Orientais, ligadas a Roma, os padres são permitidos a serem homens casados desde que seu casamento se dê antes deles virem a ser ordenados diáconos.

7 – Como podem os Católicos afirmar que seres humanos podem ser infalíveis?

É estranho ouvir tal argumento partindo de indivíduos que acreditam que todo ser humano letrado ou não letrado é infalível pelo princípio do julgamento particular [principalmente para interpretar a Bíblia], isto é, que o julgamento de um homem é tão bom como de qualquer outro, e que o julgamento de todo mundo é correto.A infalibilidade significa que Deus garante que, em matéria de fé e moral, o Papa não pode cometer erros.

A infalibilidade NÃO significa que o Papa não possa pecar, nem que ele não possa cometer erros em outras matérias como história, política, ciências etc., mas somente quando ele declara uma certa verdade a respeito da revelação é que ele será infalível.

Existem quatro condições necessárias para a infalibilidade do Papa:

Ele precisa falar como chefe, pastor e professor da Igreja. As palavras que ele usa precisam deixar claro a todos que ele está falando como cabeça da Igreja em matéria de fé e moral.

Ele precisa estar falando à Igreja Universal, isto é, aos Cristãos de todos os lugares do mundo.

Ele precisa falar ”ex catedra,” ou seja, oficialmente com suprema e apostólica autoridade.

Precisa ser em matéria de fé e moral, e não em qualquer outra matéria. A prova disto encontra-se na primeira Epístola de São Paulo a Timóteo, onde ele fala da Igreja de Cristo como ”o pilar e coluna mestra da verdade” (1Tm 3,15). Também no evangelho de São João: ”Eu pedirei ao Pai e ele dará a vocês um outro advogado para ajudar a vocês para sempre”.

Da mesma forma, nós sabemos pelas Escrituras que Cristo prometeu que as portas do inferno não prevaleceriam contra a Igreja; Ele também prometeu estar com a Igreja até o final dos tempos. Se estas promessas significam alguma coisa, elas significam que Cristo protegerá a Igreja em seus ENSINAMENTOS da verdade porque Ele estabeleceu esta Igreja principalmente como uma Igreja de ensinamentos.

Isto não limita a discussão ou debate entre seus membros, porque a Igreja usa a proteção do Espírito Santo apenas em casos extremos quando for necessário determinar a verdade de uma questão; e isso sempre em verdades fundamentais.

8 – Como pode a Igreja Católica tolerar a bebida?

A Igreja não tolera a bebida EXCESSIVA (nunca!), assim como não tolera excessos em outras coisas. As ações humanas são divididas em três categorias: boas, más e indiferentes. As ações indiferentes são aquelas que podem vir a ser boas ou más, dependendo do uso ou abuso feito delas. Por exemplo: comer é um ato indiferente, e esse ato será bom se for feito com o propósito de manter a saúde e a força; porém ele se tornará pecador quando for feito em excesso (gula). Da mesma forma, o jogo, o fumo, a dança e muitas outras ações indiferentes.

A bebida pode ser boa se feita por razões de saúde, ou recreação inocente. Seu abuso ou bebedeiras é realmente maldoso e pecador.

A Escritura não condena a bebida em si. Na Bíblia existem aproximadamente 117 referências à bebida como algo de bom. Temos um exemplo disso em São Paulo, que RECOMENDA a bebida, escrevendo a Timóteo:”Não bebas mais água só, mas usa um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas freqüentes enfermidades” (1Timóteo 5,23).Nosso Senhor, Ele mesmo, foi acusado pelos Fariseus de ser um homem que era ”um glutão e um bebedor de vinho” (Mateus 11,19) Também nosso Senhor, ele mesmo, nas bodas de Caná transformou água em vinho. Certamente nós não podemos acusar nosso Senhor por fazer tal coisa, pois seria pecado. Todavia, a ingestão de bebidas alcóolicas é um ato indiferente; esse ato se tornará mau pelo abuso ou pelo excesso.

9 – Porque os Católicos precisam comer peixe às sextas-feiras?

Em primeiro lugar, os Católicos NÃO PRECISAM comer PEIXE às sextas-feiras. Eles podem comer qualquer coisa que não seja CARNE.

A Sexta-feira é um dia de abstinência DE CARNE para os Católicos no sentido de que este pequeno sacrifício seja uma justificação pelos pecados que eles tenham cometido. A Igreja ORDENA ISTO como uma mãe que insistirá para que seus filhos façam a restituição de qualquer coisa que tenham roubado, ou insistirão para que comam comidas nutritivas. A Igreja é uma mãe e reconhece que sem que nós tenhamos constante remissão, nós não seremos justificados de nossos pecados.

A carne não é considerada alguma coisa RUIM pelos Católicos. Se assim fosse, certamente a Igreja não permitiria que fosse comida todos os dias.

A sexta-feira foi escolhida porque este é o dia no qual o Senhor morreu para nos livrar dos pecados, e para nos lembrar que precisamos nos sacrifícicar juntamente com Seu sacrifício na cruz.

FONTE ELETRÔNICA;

O Protestantismo é um caos

O deposito de Fé da Igreja Catolica consiste na Sagrada Escritura, Sagrada Tradição e o Sagrado Magistério em união com nosso Santo Padre o Papa. Podemos compará-los a um banquinho com três pernas, onde cada uma tem a sua própria função e esta firmemente implatado sobre a Pedra Sólida da Igreja Catolica. Veja Mat. 16,18 ; Jo 1:42, Ef. 2:20 e I Ped. 2: 4-8.

Um banquinho com três pernas tem força, é vigoroso, estavel e firme. Tudo isso é correto e bom. Mas o que acontece se cortarmos uma perna? O banquinho fica instável e começa a girar.

Durante a Reforma Protestante, os reformadores se auto-separaram de uma destas três pernas de estabilidade. Eles recusaram ao Papa e ao Magistério, a autoridade dos ensinamentos da Igreja Católica e acabaram assim intencionalmente cortando uma perna desta mesa e ao fazê-lo perderam automaticamente toda a autoridade sobre a doutrina de Cristo. Perderam o arbitro das disputas ao se opor com diferentes pontos de vistas aos ensinos referentes a fé e moral.

Veja Mateus 18: 15-18
A si mesmos se cortaram da Coluna e Fundamento da Verdade que é a Igreja Catolica.

Veja I Tim 3:15

E por consequência acabaram criando a eles mesmos um banquinho instavel, fraco, frouxo , debilitado e que esta facilmente exposto a quedas e destruição.

Como os reformadores perderam toda a autoridade , a quem ou o quê podia eles se voltar a fim de preencher o vazio? Eles voltaram-se a unica fonte que tinham, a Sagrada Escritura, que é em verdade um fruto da Igreja Catolica.

Então declararam que a Bíblia é a unica fonte de autoridade e precendendo assim a criação de uma falsa tradição, feita por homens, chamada “Solla Scriptura”, ou “Somente a Biblia”, para poder promulga-la.

E assim atraves das Escrituras acabou-se dispersando toda a segunda perna do Deposito Catolico da Fé e na qual os reformadores não puderam reclamar para si que é a Santa Tradição, a Tradição Apostolica, Tradição de Deus da qual a Igreja recebeu como missão guarda-la e que de fato protegeu-o por quase 1500 anos no tempo da reforma.

Veja : Salmo 44:1, Isa 40:8, ***Isa 59:21, ***Joao 15:20, Atos 20:35, 1Cor 2:13,***1Cor 11:2, Fil 2:16, ***Fil 4:9, ***2 Tes 2:15. ***2Tim 1:13-14, ***2 Tim 2:2, ***2 Tim 3:14, ***2 Tim 4:3, e 1Ped 1:25.

Somente as tradições feita por homens são condenadas na Sagrada Escritura:

Veja: ***Mat 15:2-9, ***Marcos 7:3-13, ***1Cor 2:13, ***Col 2:8, ***1Tim 1:4 e ***Tit 1:14

Os reformadores foram forçados a cortar a segunda perna do banquinho, até porque a Sagrada Tradição ia contra os seus ensinamentos e contra a doutrina da solla scriptura , agora só lhe restara uma perna para se equilibrar e não conseguiram faze-lo nem por um ano .

Como a Autoridade do Magisterio para a interpretação biblica não estava mais disponivel, os reformadores tomaram então uma nefasta decisão que resultaria num desastre que cresceu tão assustadoramente que não puderam-na conter, esta decisão foi a idéia de que cada um podia seguir seu próprio caminho no que se refere a interpretação da Bíblia. Esta é sem duvida outra tradição feita por homens e que é proibida na Sagrada Escritura.

Veja: ***Atos 8:26-40, ***2Ped 1:19-21, y ***2Ped 3:16.

E assim o banquinho de um perna só sucumbiu, caindo no chão e quebrando-se em muitas partes. A interpretação individual da Sagrada Escritura imediatamente resultou em acaloradas discussões e separações dentro do Protestantismo das quais continuam a acontecer até nos dias de hoje.

Em 1521, o mesmo ano em que Martinho Lutero se separou da Igreja Catolica, Tomáz Münzer se separou da Lutero. No ano de 1600 dC. já haviam contabilizados 200 separações , em 1900 dC. haviam aproximadamente 1000 separações, em 1996 d.C. haviam 28.000 separações, em 2001 tinhamos segundo a Enciclopedia Cristã Mundial, publicação protestante 33.820 separações e os números levantados em 2002 teve um aumento para 35.500, implicando um acrecismo de 1680 em somente 1 ano, assim então todas as maiores seitas protestantes seguem se auto-dividindo e toda esta loucura foi causada devido as falsas doutrina, feita por homens, que são a Solla Scriptura e a Interpretação Individual da Biblia, ambas iniciadas pelos reformadores.

Martinho Lutero se lamentou quando viu o mal que causou a Interpretação individual da Sagrada Escritura iniciada com seu movimento Protestante, veja as frases de Lutero no artigo A origem da Solla Scritura e em varios outros artigos deste site.

O banquinho do Protestantismo é um caos, se partiu em milhares de peças e não existe nada dentro dela com autoridade para junta-las de novo. Um banquinho precisa de três pernas para se manter em pé, sem isso não se pode ficar em pé, basta um vento emergente e ela por-se-à a girar, cair e se quebrar em muitas outras partes.

A Biblia diz claramente que temos de guardar as Tradições de Deus e dos Apostolos e irá condenar as tradições feitas por homens, como ja mostramos. Não é estranho o Protestantismo condenar que se guarde e conserve as tradições da Igreja Catolica, enquanto que ao mesmo tempo, eles seguem as tradições feitas por homens e de suas proprias criações?

” Tenho ainda outras ovelhas que não são deste aprisco. Preciso conduzi-las também, e ouvirão a minha voz e haverá um só rebanho e um só pastor. ” Joao 10: 16

Veja também Isa 40: 11 e I Pedro 2:25

Aonde é que existe Um só rebanho e um só pastor no Protestantismo?

Então estaria Cristo dividido? I Cor 1:13

FONTE ELETRÔNICA;