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quinta-feira, 28 de junho de 2012

Papa reconhece milagre de Nhá Chica e decreta beatificação da mineira

O Papa Bento XVI reconheceu nesta quinta-feira um milagre a Venerável Francisca de Paula de Jesus, a Nhá Chica (1810–1895), e decretou a beatificação. Teólogos da Santa Sé concluíram que a cura da professora Ana Lúcia Meirelles Leite, de 66 anos, moradora de Caxambu, no Sul de Minas, e que tinha uma doença no coração, realmente ocorreu por intercessão da Nhá Chica.

Em 1995, Ana Lúcia teria sido curada de um problema congênito muito grave no coração sem precisar passar por cirurgia, sendo salva apenas pelas orações de Nhá Chica. A cerimônia que oficializa a beatificação ainda será marcada.

Os devotos de Nhá Chica, que viveu desde criança em Baependi, Sul de Minas, aguardam desde 2007 o anúncio da beatificação.

Filha de uma escrava, ela nasceu em Santo Antônio do Rio das Mortes, distrito de São João del-Rei. Em vida, era aclamada como “santa de Baependi”, por sua clarividência. Na cidade, de 19 mil habitantes, a 380 quilômetros de Belo Horizonte, a modesta capela construída por Nhá Chica em devoção à Imaculada Conceição deu lugar ao Santuário de Nossa Senhora da Conceição, um templo que recebe milhares de romeiros durante todo o ano. No local, estão o túmulo e os restos mortais da “serva de Deus”.

FONTE ELETRÔNICA;



Mulheres podem ser “acólitas”?

Acólito é um membro da Igreja Católica instituído para auxiliar o diácono e o sacerdote nas ações litúrgicas, sobretudo na celebração da missa.

Assim, o acolitato é um ministério e possui rito próprio no Cerimonial dos Bispos.

Todavia, é importante diferenciar os tipos de acólitos:

a) Acólitos instituídos: São os acólitos que recebem esse serviço como ministério, de acordo com as normas da Igreja. O Cerimonial dos Bispos traz rito próprio para a instituição deste ministério e ressalta que: "pode ser conferido a fiéis leigos, homens, não se considerando reservado unicamente aos candidatos ao sacramento da Ordem" (cf. Carta Apostólica Ministeria Quædam) . Ou seja, acólitos instituídos são SOMENTE HOMENS que estejam ou não preparando-se para o sacerdócio.

b) Acólitos não instituídos: São os coroinhas ou qualquer pessoa que exerça a função própria de um acólito, que é auxiliar o padre ou diácono na Santa Missa. Na falta de acólitos instituídos, é totalmente lícita a atuação destes “acólitos não-instituídos”. Para essa função, podem-se admitir homens ou mulheres, pois não se trata de um ministério, mas somente de um auxílio. No entanto, a Igreja recomenda vivamente que se dê preferência aos meninos/homens para esse trabalho.

E por que a Igreja recomenda vivamente que se dê preferência aos homens?

É preciso compreender que o ministério do acolitato está intimamente ligado com o Sacramento da Ordem (Sacerdócio ou Diaconato).

Nosso Senhor Jesus Cristo escolheu apenas homens para o Sacramento da Ordem. É preciso desmontar o Mito de que “a Igreja pode vir a ordenar mulheres". Ora, o saudoso Papa João Paulo II definiu que a Santa Igreja não tem a faculdade de ordenar mulheres, quando em 1994, publicou a Carta Apostólica "Ordinatio Sacerdotalis", que afirma explicitamente:

"Para que seja excluída qualquer dúvida em assunto da máxima importância, que pertence à própria constituição divina da Igreja, em virtude do meu ministério de confirmar os irmãos (cf. Lc 22,32), declaro que a Igreja não tem absolutamente a faculdade de conferir a ordenação sacerdotal às mulheres, e que esta sentença deve ser considerada como definitiva por todos os fiéis da Igreja."

Trata-se de machismo? Preconceito? Desvalorização da mulher? De forma alguma!

O Catecismo da Igreja Católica (n. 369) afirma: “Homem e mulher são criados em idêntica dignidade, à imagem de Deus”. Porém, tendo a mesma dignidade, homem e mulher tem diferenças de funções.

A Sagrada Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos se pronunciou oficialmente sobre meninas/mulheres como auxiliares na Santa Missa, em uma carta datada de 15 de março de 1994 (Protocolo 2482/93). Em resumo, o documento:

- Não se opõe a que as meninas sirvam como coroinhas ou “acólitas”, se para isso houver justas razões pastorais e se isso for feito com autorização dos Bispos locais.

- Afirma que “sempre será muito oportuno seguir a nobre tradição do serviço ao altar pelos meninos”, e relaciona isso à questão vocacional: “Isto, como se sabe, permitiu inclusive um consolador desenvolvimento das vocações sacerdotais. Portanto, sempre existirá a obrigação de continuar a sustentar tais grupos de coroinhas.”

- Afirma que nenhum Bispo tem a obrigação de autorizar coroinhas meninas em sua diocese – “a autorização dada a este propósito por alguns Bispos não pode minimamente ser invocada como obrigatória para os outros Bispos.”

Pode-se concluir e pensar ainda:

1. Todo aquele que atua no ministério acólito, e for homem ou menino, em tese pode vir a receber o Sacramento da Ordem, no Diaconato (mesmo Diaconato Permanente) ou mesmo do Sacerdócio (salvo algum impedimento específico); isso já é motivo razoável para que se dê prioridade aos varões nesse serviço.

2. É preciso colocar na balança que, indiretamente, meninas ou mulheres atuarem como coroinhas ou “acolitas” tem o forte perigo de ser uma propaganda do mito do “sacerdócio feminino”: “Ah, que bonitinhas, poderiam ser padres”...”olha, a Igreja já permite que as meninas e mulheres sejam coroinhas, daqui a pouco pode permitir que sejam padres...” ou ainda, as próprias meninas (principalmente se forem mal orientadas) crescerem com o desejo de serem “sacerdotizas”.

Respondendo à pergunta inicial: NÃO. As mulheres não podem ser “acólitas” instituídas. Porém podem atuar nessa função na falta de um acólito instituído. No entanto, a Igreja recomenda que se dê prioridade aos homens para essa função, ainda que não sejam instituídos.

(Parte deste texto foi extraída do Blog Salvem a Liturgia)

FONTE ELETRÔNICA;
 

Revista Católicos

O mercado editorial católico traz uma grande novidade: esta semana foi

lançado o livro Paulo Scor e a batalha dos últimos tempos, uma

eletrizante aventura capaz de prender o leitor do começo a fim.

Sendo Paulo Scor um livro religioso, insere a realidade do catolicismo

no mundo da ficção e possibilita ao leitor conhecer e se encantar pela

fé católica conforme se envolve com a trama e os personagens.

Um livro apaixonante, com diversos ensinamentos que levam o leitor a

refletir sobre sua própria vivência espiritual.

Uma ótima opção de leitura, tanto para os que estão iniciando sua vida

na Igreja quanto para os que já estão engajados há mais tempo.

A obra, escrita por André Krupp e Tássila Maia, se faz inovadora por

inserir a fé da Igreja no segmento literário da ficção, o que o torna

um instrumento em potencial na evangelização.

O livro está disponível para leitura online através do blog

www.pauloscor.blogspot.com e sua versão impressa se encontra à venda

no site Clube de Autores

(http://www.clubedeautores.com.br/book/128689--Paulo_Scor).

Vale a pena conferir!

SINOPSE

Quando o mundo já acreditava não existir mais nenhuma das antigas

religiões, Paulo Scor lidera uma missão na intenção de revelar a todos

uma verdade capaz de abalar as estruturas da Nova Ordem Mundial.

Em meio a muitas perseguições, o jovem sacerdote trava uma batalha não

somente política, mas, principalmente, contra as forças das trevas que

prevalecem sobre o mundo. Nesta grande batalha dos últimos tempos, o

mal se revelará como nunca antes na história. Mas a vitória de Deus

virá pela fé e coragem de seus eleitos.

Novos santos, jovens dispostos a dar suas vidas pela Igreja,

protagonizam uma história repleta de mistérios, aventuras e

espiritualidade.

André Krupp e Tássila Maia

www.pauloscor.blogspot.com

LIBERALISMO TEOLÓGICO É A CAUSA DA APOSTASIA DA IGREJA NO MUNDO

Com base na explicidade dos fatos e acontecimentos atuais, eu estimaria que a apostasia da igreja hoje é provavelmente a maior crise teológica da história da Igreja. Vivemos dias de uma apostasia universal nunca antes testemunhada.

“Ora, quanto à vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e à nossa reunião com Ele … Ninguém de modo algum vos engane; porque isto não sucederá sem que venha primeiro a apostasia e seja revelado o homem do pecado, o filho da perdição” (2 Tess 2:1-3)

Essa Crise teológica da Igreja é consequência do progresso, durante séculos, da influência da teologia liberal e seu uso da retórica grega na interpretação das escrituras. Os teólogos liberais, diante dos mesmos paradoxos bíblicos que Paulo, o apostolo, se referia como “mistérios de Deus”, preferiram criar respostas lógicas e racionais que os satisfizessem intelectualmente se negando a aceitar as escrituras pela certeza da fé.

Um abismo chama a outro abismo. O resultado do movimento liberalista nos seminários teológicos pode ser observado nas denominações tradicionais americanas que promovem o feminismo e o aborto na sociedade, atribuem autoridade espiritual ao alcorão islâmico, apoiam casamentos gays e ordenam homossexuais ao pastorado, promovem o ecumenismo e são favoráveis, em nome da paz no mundo, à criação de uma religião universal.

A evidência de que o foi a influência do liberalismo teológico a causa da apostasia na igreja está nos dados dessas pesquisas abaixo:

Levantamento feito e concluído pelo sociólogo Jeffrey Hadden entre os pastores nos EUA. Nessa pesquisa dez mil pastores protestantes foram questionados. A pesquisa foi feita em Maio de 1982 (7.441 dos pastores participaram) Os resultados foram publicados em 1998 (1).

1. A Bíblia é a Palavra inspirada e inerrante de Deus?

67% dos Batistas Americanos* disseram: Não

82% dos Presbiterianos disseram: Não

87% dos Metodistas disseram: Não

95% de Episcopais disseram: Não

* Há duas Convenções Batistas nos EUA. Os Batistas do Sul (conservadores) e os Batistas Americanos (liberais)

2. Jesus nasceu de uma virgem? (3)

Batistas Americanos 34% disseram: Não

Episcopais 44% disseram: Não

Presbiterianos 49% disseram: Não

Metodistas 60% disseram: Não

Luteranos** 19% disseram: Não

** Há duas convenções luteranas nos EUA. A Igreja Luterana (liberais) e a Igreja Luterana do Missouri (conservadores)

3. Jesus era o filho de Deus?

Diante do receio dos pastores em responder a essa pergunta os pesquisadores concederam anônimato às suas denominações. O resultado liberado foi que mais de 80% dos ministros da Igreja Batista Americana, Episcopal, Presbiteriana, Metodista e Luterana responderam que “Não acreditam que Jesus era o filho de Deus” sem no entanto especificar percentagens.

4. Você acredita na ressurreição física de Jesus?

Luteranos: 13% disseram: Não

Presbiterianos: 30% disseram: Não

Batista Americana: 33% disseram: Não

Episcopais: 35% disseram: Não

Metodistas: 51% disseram: Não

Em 2002 outra sondagem (2) feita entre os clérigos da Igreja Anglicana descobriu que 27% não acreditavam no nascimento virginal de Jesus. Os pesquisadores relataram:

“… um desses pastores anglicanos em Hampshire foi típico ao afirmar:” Não há nada de especial no nascimento de Jesus ou na sua infância, mas sua vida adulta foi extraordinária…

John Roberts, porta-voz da Lord’s Day Observance Society, disse:

“Se você retirar o nascimento virginal de Jesus, melhor então retirar toda a mensagem cristã. O milagre da fé cristã é que Deus se encarnou e habitou entre nós. Se você perde esse milagre, você perder a ressurreição e tudo mais”.

Em uma pesquisa feita pela Harris Polls em 1998 com alunos das 16 principais faculdades e seminários evangélicos nos EUA, mais de 50% dos seminaristas entrevistados, disseram que a Bíblia não deve ser tomada literalmente em matéria de ciência e história. Mais de 30% dos estudantes de teologia disseram que há salvação fora de Jesus Cristo. (6) Em 1999 uma pesquisa feita com padres católicos, sacerdotes anglicanos, protestantes e pastores no Reino Unido revelou que 25% não acreditam no nascimento virginal de Jesus. No entanto 97% do mesmo grupo não acreditam que o mundo foi criado em seis dias, e 80% não acreditam na existência literal de Adão e Eva.

A posição do povo é diferente dos teólogos liberais e as denominações dirigidas por eles: (5)

Segundo Princeton Survey Research Associates em pesquisas realizadas em 2004, cerca de 79% dos americanos adultos acreditam no nascimento virginal 67% acreditam que a história bíblica do nascimento de Jesus, que envolve o nascimento de uma virgem, anjos, pastores, a estrela, magos, é historicamente precisa. Apenas 24% disseram que a história bíblica “é uma invenção teológica escrita para afirmar a fé em Jesus Cristo.”

Em 2007 o Grupo Barna em pesquisa apontou que 75% dos americanos acreditam que Jesus nasceu de uma virgem. 53% de pessoas sem igreja e 15% de e agnósticos também acreditam no nascimento virginal de Jesus. Mesmo entre aqueles que se descrevem como a liberais em questões políticas e sociais, 60% acreditam no nascimento virginal.

A corrupção vem do Norte e também de cima. O movimento teológico liberal no Brasil é perpetuado no discurso de teólogos, professores de seminários, escritores e líderes de influência que estão saindo do armário encorajados tanto pelo liberalismo americano quanto pela onda da engenharia social no mundo. Estes líderes tem como público alvo gente cansada da igreja evangélica atual e sutilmente apresentam o liberalismo teológico como solução para o extremos do neopentecostalismo e a teologia da prosperidade. Ninguém se deixe enganar, pois nesse caso o antídoto é mais letal que o veneno.

Por Wesley Moreira

Fonte:Púlpito Cristão
 
FONTE ELETRÔNICA;

domingo, 24 de junho de 2012

Diga NÃO à Cultura da Morte!



Instituto Plinio Corrêa de Oliveira preparou um vídeo com o intuito de alertar você para um grave problema.

Uma manobra está sendo feita pelo governo brasileiro, na sorrateira, na calada da noite, colocando milhares de vidas inocentes em risco.

Depois, não deixe de divulgá-lo para os amigos, através das redes sociais.

Não podemos ficar calados, esperando que alguém faça algo por nós.

Devemos agir.

Clique no link abaixo e assine a petição:
http://www.ipco.org.br/home/peticao-ao-senado

O regime comunista matou mais de 100 milhões de pessoas no mundo

Soldados marcham em desfile na China pelos 60 anos
do regime comunista naquele país (foto: AFP)

Para documentar a história sangrenta do comunismo, com o objetivo de honrar as mais de 100 milhões de vítimas dessa tirania e educar as gerações futuras sobre o passado, foi desenvolvido o website Global Museum on Communism (Museu Global do Comunismo, em inglês, disponível no endereço globalmuseumoncommunism.org).

Na página, que é um portal de pesquisa e documentação histórica bastante respeitável, é possível encontrar seções como o "Hall da Infâmia", onde estão as biografias de grandes líderes comunistas como Lenin, Stálin, Mao Tse-Tung (Mao Zedong), Ho Chi Minh, Pol Pot, Fidel Castro, - todos ditadores sanguinários e conhecidos pelo terror imposto aos povos das nações que governaram.

Encontramos também as histórias de bravos homens e mulheres que sofreram como prisioneiros políticos em nações de regimes comunistas, por ousarem levantar a bandeira da liberdade.

De acordo com os cálculos de diversas organizações, o número de mortos pelos regimes comunistas em todo o mundo, até hoje, chega a mais de 100 milhões(!). A China lidera o ranking, com o número de mortes estimado em 65 milhões de pessoas. Em seguida, aparecem a União Soviética, com 20 milhões; o Camboja, com 2 milhões; a Coreia do Norte, com 2 milhões; países africanos, que somam 1,7 milhão; o Afeganistão, com 1,5 milhão; países comunistas do leste europeu, com 1 milhão; Vietnã, com 1 milhão; a nossa América Latina, com 150 mil, entre outros.

Os recursos gráficos do site incluem ainda a seção "Linha do Tempo", que narra ano a ano os fatos que marcaram a história do comunismo, com vídeos e textos, além de galerias de imagens. O "Registro de Vítimas" permite que usuários de todo o mundo enviem seus relatos sobre a relação que tiveram com o comunismo. Há também artigos especiais com temas como "Economias pós-Comunismo", "A Guerra na Religão", "A Perseguição Chinesa aos Uigures", entre outros.

"Nosso museu serve como símbolo de esperança e lugar necessário para lembrança, nestes tempos em que muitos estão esquecendo o alto preço que o comunismo cobra, como a detenção da população e do resto do mundo livre. Educando sobre os horrores do passado e apontando os perigos atuais, o Museu Global do Comunismo assegura que 'nunca novamente' as nações e pessoas permitirão que uma tirania aterrorize o mundo", declara o site.


Informar-se - Um livro editado recentemente (2009) na França e já publicado no Brasil é referência para quem pretende ampliar seus conhecimentos sobre o assunto. O primeiro é O Livro Negro do Comunismo (tradução de Caio Meira; Bertrand Brasil; 917 páginas). A obra, que reúne artigos assinados por diversos autores, é um retrato monumental das atrocidades cometidas pelo totalitarismo de esquerda através da História.

O projeto de construir sociedades igualitárias por meio da mão forte do Estado custou nada menos que 100 milhões de vidas. A maior parte, naturalmente, ceifada nos dois gigantes socialistas: União Soviética e China.

Importante especificar que o Livro Negro do Comunismo atém-se a fatos incontestáveis, dispensando acusações infundadas e/ou afirmaçoes puramente ideológicas. Os crimes do stalinismo, por exemplo, são conhecidos desde 1956, quando o então premiê soviético, Nikita Kruchev, os denunciou por ocasião do 20º Congresso do Partido Comunista da União Soviética. Era para ser um dossiê secreto, não fosse o correspondente capitalista do jornal The New York Times, que divulgou a terrível informação. Nunca, porém, as monstruosidades de Stalin foram descritas com tanta riqueza de detalhes.

Lançado na França, o livro chamou a atenção e foi um grande sucesso. Não tanto pelos artigos que enfeixa, mas pela introdução assinada por seu organizador, o historiador Stéphane Courtois, um ex-maoísta convertido em crítico antagonista da ideologia marxista. Courtois defende a tese de que o comunismo é irmão gêmeo do nazismo, já que ambos utilizaram o genocídio como estratégia de reorganização social. "Os mecanismos de segregação e de exclusão do totalitarismo de classe se parecem muito com aqueles do totalitarismo de raça", escreve ele.

A tese de Courtois pode soar forte, mas encontra eco em alguns dos maiores pensadores do nosso século, como a filósofa alemã Hannah Arendt, profunda conhecedora da história e da ideologia nazista. Ela observou que, de fato, os princípios do comunismo e do nazismo têm muito em comum. Ambos dividem o mesmo credo num partido único, que deve controlar de forma absoluta o aparato estatal. Além disso, amparam-se em ideologias incontestáveis, recorrem à polícia política e à repressão implacável dos dissidentes.

A principal diferença entre o terror nazista e o comunista é que o último se prolongou por muito mais tempo e, portanto, colecionou mais vítimas. A partir de 1917, quando os bolcheviques tomaram o poder na Rússia, até 1953, quando Stalin morreu, os expurgos, a fome, as deportações em massa e o trabalho forçado nos gulags (campos de concentração de presos políticos) mataram 20 milhões de pessoas na União Soviética(!). Só a grande fome de 1921-1922, causada em boa parte pelo confisco de alimentos dos camponeses, acabou com mais de 5 milhões de cidadãos(!). Na virada dos anos 1920 para os 1930, a coletivização forçada do campo representou uma declaração de guerra do Estado soviético contra os pequenos e médios produtores rurais. A etapa final desse processo foi outra terrível fome, entre 1932 e 1933, que ceifou mais 6 milhões de vidas(!).

Em outros países que adotaram o regime marxista, os números da matança são igualmente eloquentes. A fome causada pelo projeto chamado "grande salto para a frente", implantado por Mao Tsé-Tung em meados dos anos 50, deixou um saldo espantoso de 65 milhões de mortos(!). Em termos proporcionais, o maior genocídio comunista foi no Camboja. O Khmer Vermelho, com sua obstinação em transferir a população das cidades para o campo, matou de inanição e cansaço nada menos do que 25% dos habitantes do país entre 1975 e 1979(!).

Os adeptos do marxismo/comunismo sempre se esquecem de que, no comunismo, o totalitarismo é regra. Jamais se ouviu falar de um país socialista com representantes eleitos pelo voto, liberdade de imprensa e de associação. Já o regime político que melhor se coaduna com a livre iniciativa e a propriedade privada é o da democracia liberal. Sobre esta última, talvez a melhor definição seja a do ex-primeiro-ministro inglês Winston Churchill. Em 1947, ele disse: "A democracia é a pior forma de governo, salvo todas as demais formas que já foram experimentadas".


FONTE ELETRÔNICA;


Por que a Igreja Católica é romana?

O leigo "evangélico" (isto é, pentecostal e/ou neopentecostal) comum, em sua falta de conhecimentos históricos e teológicos, normalmente não compreende como a Igreja pode ser chamada Católica Apostólica Romana. Quando explicamos que "católica" significa universal, isto é, que a Igreja está para todos os homens e mulheres, de todas as nações, conforme a determinação de Jesus Cristo, os mais maleáveis até aceitam. Quanto ao termo "apostólica" também não há maiores problemas, já que a verdadeira doutrina cristã é aquela que procede dos Apóstolos, e isso está dito e repetido na Bíblia inúmeras vezes. Mas e "romana"? Por que a Igreja é chamada também romana? E como pode ser ao mesmo tempo universal e romana? É comum vermos, inclusive, algumas pessoas que chamam a Igreja apenas de "igreja romana", suprimindo os termos principais (Católica e Apostólica), numa tentativa de diminuir a sua importância ou negar a sua autenticidade.
Bem, a questão é tão simples que impressiona a maneira como provoca dúvidas. Se bem que, em muitos casos, seja uma questão muito mais de má vontade do que de dúvida legítima. O fato é que o título "romana" não implica nacionalismo nem particularismo. Isto é, não quer dizer que a Igreja pertença à Roma, ou que se limite à Roma, assim como aconteceria com uma empresa, por exemplo.

Romana, no caso da Igreja, é apenas o título que indica o endereço da sede primacial da Igreja. Só isso. De fato, a Igreja, atuando neste mundo, precisa ter um endereço, um referencial físico e postal, que é o do Bispo de Roma, feito Chefe visível por Cristo. Em consequência, a Igreja Católica recebe, como uma espécie de "subtítulo", a designação "romana", e isso em nada contraria a sua catolicidade ou universalidade.

De modo semelhante, Jesus, Salvador de todos os homens, foi chamado "Nazareno", porque, convivendo entre os homens, precisava de um endereço físico neste mundo, que foi a cidade de Nazaré. E Jesus Cristo, por acaso, veio só para os habitantes de Nazaré? Não. Chamá-lo de "Jesus Nazareno" ou "Jesus de Nazaré" compromete o caráter universal da sua missão? Claro e evidente que não. Da mesmíssima maneira se dá com o nome dado à Igreja que Ele instituiu neste mundo.

Importante para nós, católicos, é enxergar o poder de Deus também nesse título de "católico romano". Pois, desde o inicio do Cristianismo, os católicos foram perseguidos, caçados, torturados e mortos justamente pelo Império Romano, durante centenas de anos. Desde a liberação do Cristinianismo pelo Imperador Constantino, porém, a sede da verdadeira Igreja fica em Roma, como que a mostrar ao mundo que os perseguidores sucumbiram frente à Igreja de Deus. Ela, que foi perseguida e martirizada, hoje está situada exatamente na sede do antigo Imperio. Isso prova que Deus sempre transforma o que era mal em bem, como diz São Paulo: "Onde abundou o pecado, superabundou a graça" - Romanos 5, 20.

Onde predominou o Império de Roma, o maior já visto na História da humanidade, e que levou a escravidão, o terror e a morte a milhões de pessoas, neste mesmo lugar Jesus Cristo, através da sua Igreja, converteu no maior centro de fé e difusão das Boas Novas da libertação, do amor fraterno e da vida em todo o mundo, e que perdurará até o fins dos tempos, segundo a promessa de Jesus em Mateus 28, 20.

E como diz a Bíblia Sagrada, nenhuma instituição ficará de pé se não for obra divina: "Se o seu projeto ou sua obra provem de homens, por si mesmo se destruirá, mas se provier de Deus, nao podereis desfazê-la (Atos 5, 38-39). - O Império Romano caiu. A Igreja Catolica Apostólica Romana, instituída por Nosso Senhor Jesus Cristo, permanece por dois milênios.

FONTE ELETRÔNICA;

Sinais, Gestos e Símbolos da Missa

Desde os primeiros séculos, os cristãos sentiram a necessidade de expressar seus louvores a Deus através de gestos, símbolos e sinais que fossem compreensíveis a todas as pessoas. Assim, com o passar dos séculos, a Liturgia da Missa se desenvolveu e se enriqueceu.

Para aproveitar as inúmeras graças concedidas durante a Missa, todo fiel deve tentar conhecê-la melhor e não simplesmente repetir o que os outros fazem ou dizem, sem saber o porquê. A Missa compreendida pode ser mais amada e muito bem amada! No entanto, ninguém ama aquilo que não conhece e, dessa forma, acaba por não se beneficiar tanto quanto poderia...

Gestos, Símbolos e Sinais

Assim como toda a nossa vida, também a Missa é formada por diversos gestos, símbolos e sinais. São meios humanos de se expressar o louvor e a adoração que podemos prestar a Deus, além de nossas súplicas. Obviamente, tudo isso possui significado específico dentro da Missa. Devem ser feitos de maneira lúcida e não de qualquer modo; em caso contrário perdem o seu grande valor: quando fazemos algo sem saber seu significado e seu motivo, que valor poderá ter para Aquele a quem é dirigido? Portanto, toda Liturgia é formada por estes três elementos: Sinal, Símbolo e Gesto.

Sinais

Sinal é o que nos faz lembrar ou que representa algo, seja um fato ou um fenômeno presente, passado ou futuro. Podemos dizer que o sinal ou figura é sempre menor que o seu significado. Por exemplo: quando colocamos galhos ou ramos de árvores em uma curva na estrada, alertamos aos outros carros que pode haver um acidente ou veículo parado na estrada, logo após a curva. Um outro exemplo de sinal, dentro do ambiente cristão, é o uso da vela: a chama de uma vela acesa pode significar a Luz Divina ou a vida eterna, que nunca se acaba. Observe que ambos os exemplos são de conhecimento universal.

Símbolos

O símbolo, ao contrário do sinal, exige um conhecimento especial prévio. Pode não representar nada para as pessoas que não convivem num determinado meio ou não pertencem a certo ambiente. Os primeiros cristãos desenhavam, além de cruzes, peixes nas catacumbas onde se escondiam da perseguição romana. Por que peixes? Porque a palavra "peixe", em grego (IXTUS), correspondia à abreviação da expressão"Jesus Cristo Filho de Deus Salvador".

Gestos

Os gestos são movimentos que fazemos com nossos braços, mãos, pés, cabeça, etc., ou, ainda, com todo o nosso corpo, e que também possuem significados. Na Missa, os gestos devem ser sinceros, pois são dirigidos ao Sagrado. E quando todos fazem o mesmo gesto, demonstra-se a unidade da comunidade. Unir as palmas das mãos durante a oração significa súplica e entrega a Deus; ajoelhar-se pode significar adoração; inclinar a fronte significa concordância; elevar as mãos pode significar louvor e/ou ação de graças. Sentar-se com o tronco ereto e o corpo voltado para o Altar significa atenção.

Quando se evoca a Presença Real de Jesus Cristo na Comunhão Eucarística, é importantíssimo que você compreenda a maravilha e a magnitude do que ocorre naquele momento: o Apóstolo São Paulo diz que quem se aproxima indignamente da sagrada Mesa, come e bebe sua própria condenação (1Cor 11, 28-29): é difícil ser mais severo do que isso, e com toda a justiça. Quando o Corpo e o Sangue de Cristo forem elevados pelo sacerdote, adore e agradeça. Aproxime-se da Sagrada Eucaristia com reverência. É Deus mesmo que você vai receber!

Antes e acima de tudo, lembre-se: você deve participar na Santa Missa com alegria no coração, devoção, profundo amor e senso de gratidão. Você está participando no ritual da renovação do Sacrifício de Nosso Senhor Jesus Cristo para a sua salvação e de toda a humanidade. Nunca se esqueça do quão importante é isto!

FONTE ELETRÔNICA;
 

Como era o culto dos primeiros cristãos?

Como se dava o culto dos primeiros cristãos, no começo da cristandade? Será que os primeiros seguidores de Jesus Cristo, liderados pelos Apóstolos e seus sucessores, reuniam-se somente para orar e cantar? Será que eles só liam a Bíblia e louvavam a Deus? Ou eles celebravam a Eucaristia, a Santa Comunhão, como faz a Igreja Católica? Existem vários documentos antigos e registros históricos de como se desenrolava a Celebração Eucarística, nos primeiros anos do cristianismo. Logo abaixo, o testemunho de São Justino Mártir, escrito no ano 155, sobre como se dava o culto dos cristãos e o desenrolar da Celebração Eucarística:

"Se os cristãos celebram a Eucaristia desde as origens, e sob uma forma que, em sua substância, não sofreu alteração através da grande diversidade do tempo e das liturgias, é porque temos consciência de estarmos ligados ao mandato do Senhor, dado na véspera de sua Paixão: ‘Fazei isto em memória de mim’ (1Cor 11, 24-25). [...] Ao fazermos isto, oferecemos ao Pai o que ele mesmo nos deu: os dons de sua Criação, o pão e o vinho, que pelo poder do Espírito Santo e pelas palavras de Cristo se tornam o Corpo e o Sangue de Cristo, o que, assim, se torna Real e misteriosamente Presente. [...] No dia do Sol (domingo), como é chamado, reúnem-se num mesmo lugar os habitantes, quer das cidades, quer dos campos. Lêem-se ora os comentários dos Apóstolos, ora os escritos dos Profetas. Depois, o que preside toma a palavra para aconselhar e exortar à imitação de tão sublimes ensinamentos. Seguem-se as preces da comunidade e, quando as orações terminam, saudamo-nos uns aos outros com o ósculo. Em segida, leva-se àquele que preside aos irmãos o pão e o vinho (...). Ele os toma e faz subir louvor e glória ao Pai do Universo, no Nome do Filho e do Espírito Santo e rende graças (em grego: eucharistian) longamente, pelo fato de termos sido julgados dignos destes Dons. Terminadas todas as orações e as ações de graças, todo o povo presente prorrompe numa aclamação, dizendo: Amém. Depois de o presidente ter feito a ação de graças e o povo ter respondido, os diáconos distribuem a Eucaristia e levam-na também aos ausentes." - Carta de S. Justino ao imperador Antonio Pio. (S. Justino, ano 155 dC, em Apologeticum 1,65)

Vemos, neste fascinante documento da Igreja primitiva, que a Santa Missa sempre foi celebrada exatamente da mesma maneira como fazemos até hoje, em todos os detalhes! A Santa Missa é o presente mais agradável que podemos oferecer à Santíssima Trindade. Cada Missa eleva nosso lugar no Céu e aumenta a nossa felicidade eterna. Os anjos presentes oram por nós e oferecem nossa oração a Deus. Cada vez que olhamos cheios de fé para o Pão Consagrado, ganhamos uma recompensa especial no Céu. A Missa é a maior, a mais completa e a mais poderosa oração, e a mais perfeita prática das quais dispõem os católicos. Graças a Deus!

Também Sto. Inácio de Antioquia, (†110) terceiro bispo de Antioquia, sucessor de S. Pedro e de Evódio, contemporâneo dos Apóstolos quando muito jovem, que declarou ter visto Nosso Senhor ressuscitado e conheceu pessoalmente São Paulo e São João. Sob o imperador Trajano, foi preso e conduzido a Roma onde morreu nos dentes dos leões no Coliseu. A caminho de Roma escreveu Cartas as igrejas de Éfeso, Magnésia, Trales, Filadélfia, Esmirna e ao bispo S. Policarpo de Esmirna. Apresenta alguns detalhes sobre a oblação da Eucaristia, na sua primeira carta aos cristãos de Esmirna. E nesta aparece pela primeira vez a expressão “Igreja Católica”:
“Abstêm-se eles da Eucaristia e da oração, por que não reconhecem que a Eucaristia é a carne de nosso Salvador Jesus Cristo, carne que padeceu por nos­sos pecados e que o Pai, em Sua bondade, ressuscitou.” (Epístola aos Esmirnenses: Cap. VII; Santo Inácio de Antioquia).

Sto. Ireneu de Lião, (130-202) eminente teólogo ocidental, confirma-nos o sacrifício que era prestado pelos primeiros cristãos figurado no sacrifício de Cristo, em outra obra ele ressalta a importância e a transubstanciação na Eucaristia:

“(Nosso Senhor) nos ensinou também que há um novo sacrifício da Nova Aliança, sacrifício que a Igreja recebeu dos Apóstolos, e que se oferece em todos os lugares da terra ao Deus que se nos dá em alimento como primícia dos favores que Ele nos concede no Novo Testamento. Já o havia prefigurado Malaquias ao dizer: Porque desde o nascer do sol, (...) (Malaquias, I, 11). O que equivale dizer com toda clareza que o povo primeiramente eleito (os judeus) não havia mais de oferecer sacrifícios, senão que em todo lugar se ofereceria um sacrifício puro e que seu nome seria glorificado entre as nações." (Adversus Haereses, Santo Ireneu de Lion).

Outro Registro é o Didaqué, um Catecismo escrito por volta do ano 100 d.C. e anterior a alguns livros da própria Bíblia Sagrada. É um dos mais antigos registros do cristianismo, e trata do culto cristão e da celebração dos primeiros crentes após transcrever regras a respeito da Celebração da Eucaristia. Diz:

“Que ninguém coma nem beba da Eucaristia sem antes ter sido batizado em nome do Senhor pois sobre isso o Senhor disse: 'Não dêem as coisas santas aos cães.'" (Didaqué, Cap. IX, Nº 5)

Também diz sobre a reunião dos crentes:

“Reúna-se no dia do Senhor para partir o pão e agradecer após ter confessado seus pecados, para que o sacrifício seja puro.” (Didaqué, Cap. XIV, nº 1)

Finalizando, seria até desnecessário esclarecer que todas esses documentos e registros históricos só confirmam aquilo que os Apóstolos disseram na Bíblia, (como em I Cor 10,16 e I Cor 11, 28-30 e outros) e Nosso Senhor mesmo, diretamente nos Evangelhos, declarou de si mesmo:

"Eu sou o Pão Vivo que desceu do Céu. Quem comer deste Pão viverá eternamente. E o Pão, que eu hei de dar, é a minha Carne para a salvação do mundo. A essas palavras, os judeus começaram a discutir, dizendo: Como pode este homem dar-nos de comer (phagein) a sua carne? Então Jesus lhes disse: 'Em verdade, em verdade vos digo: se não comerdes a Carne do Filho do Homem, e não beberdes o seu Sangue, não tereis a Vida em vós mesmos. Quem come (ho trogon) a minha Carne e bebe o meu Sangue tem a Vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia. Pois a minha Carne é verdadeiramente uma Comida e o meu Sangue, verdadeiramente uma Bebida. Quem come a minha Carne e bebe o meu Sangue, permanece em Mim, e eu nele.” (Jo 6, 51ss)

FONTE ELETRÔNICA;


quarta-feira, 20 de junho de 2012

Ex-pastor presbiteriano afirma sofrer perseguição por ter abandonado sua fé no cristianismo. Leia na íntegra

O ex-pastor presbiteriano Josimar Álvaro dos Santos divulgou uma carta aberta à comunidade presbiteriana de Jaguapitã para revelar que tem sofrido perseguição por ter abandonado sua fé.

Em sua carta, Santos afirma que sua escolha não aconteceu de forma repentina: “Não acordei numa bela manhã de sol e decidi me tornar um agnóstico, foi um processo difícil! A cada descoberta ou a cada desconstrução produzida nesta busca, eu sentia um aperto no peito ao mesmo tempo que tal conhecimento me deslumbrava”.

A carta aberta, publicada no site ateu Bule Voador, traz a revelação que por conta de sua mudança, tem sido “repudiado” por evangélicos da cidade de Jaguapitã.


-Acreditei com devoção em tudo que pregava. Desejava intensamente formar uma igreja verdadeiramente bíblica, que honrasse a Deus em sua prática, mas, infelizmente, nunca consegui tal proeza. A igreja nunca se permitiu ser pastoreada de fato e sua liderança nunca esteve à altura de seu próprio discurso. Uma prova disso é a sede de sangue que algumas delas demonstraram possuir ao promoverem uma matéria repugnante contra mim num jornal da cidade e, como se não bastasse, distribuir panfletos pela cidade com o mesmo conteúdo – revela o ex-pastor Santos.

O agora Diretor de Cerimônias Humanistas da Liga Humanista Secular do Brasil (LiHS), uma entidade que congrega ateus e agnósticos formadores de opinião, afirma que um dos grandes motivos para abandonar sua fé foi a adesão doutrinária da Igreja Presbiteriana ao Calvinismo: “Desculpem-me pela sinceridade, mas cansei-me de servir uma igreja que ostenta ideais calvinistas, que crê na dupla predestinação, uma doutrina que afirma que Deus cria algumas pessoas já predestinadas ao inferno e outras ao céu”, frisa Santos.

Confira a íntegra da “Carta Aberta à Comunidade Presbiteriana de Jaguapitã”, escrita por Josimar Álvaro dos Santos:

Sei que é difícil de entender e até mesmo de aceitar que um pastor que alcançara muitas vidas para Jesus, agora apareça negando tudo aquilo que outrora pregava. Quero deixar claro que ninguém faz isso porque acha legal negar as coisas. Jamais quis ser repudiado por meus amigos e admiradores. Não acordei numa bela manhã de sol e decidi me tornar um agnóstico, foi um processo difícil! A cada descoberta ou a cada desconstrução produzida nesta busca, eu sentia um aperto no peito ao mesmo tempo que tal conhecimento me deslumbrava.

Muitos religiosos quando são confrontados com novos pensamentos, decidem fechar os olhos para não perderem o que construíram até o momento. Nas faculdades teológicas denominacionais, para que os alunos não sejam despertados ao conhecimento secular e ao livre pensamento, dificulta-se a leitura de livros progressistas e “liberais” afirmando que tais literaturas são perigosas e heréticas.

Minha conversão ao protestantismo se deu pelo intenso desejo da verdade. Sempre desejei ter encontrado na Igreja Presbiteriana a mais pura das verdades. Nunca fui desonesto com minha igreja devido minhas dúvidas em relação a algumas questões. Dúvidas todos temos e muitas delas não manifestamos para não colhermos os frutos amargos de árvores fundamentalistas.

Acreditei com devoção em tudo que pregava. Desejava intensamente formar uma igreja verdadeiramente bíblica, que honrasse a Deus em sua prática, mas, infelizmente, nunca consegui tal proeza. A igreja nunca se permitiu ser pastoreada de fato e sua liderança nunca esteve à altura de seu próprio discurso. Uma prova disso é a sede de sangue que algumas delas demonstraram possuir ao promoverem uma matéria repugnante contra mim num jornal da cidade e, como se não bastasse, distribuir panfletos pela cidade com o mesmo conteúdo.

Sofri muito ao tentar construir uma igreja minimamente decente. Poucos eram os membros dispostos a isso, os quais sempre agasalharei em meu coração, mesmo que me desconsiderem hoje.

Minhas decepções com a igreja me fizeram retomar a busca pelas respostas das questões polêmicas dos tempos de faculdade e de outras que foram surgindo durante minha vida pastoral. Foi então que conheci Nietzsche, filho e neto de pastor. Um filósofo que conhecia profundamente a bíblia e a teologia. Nietzsche me apresentou respostas consistentes e libertadoras através do seu O Anticristo e o Humano demasiado humano, que me salvaram do medo e da insegurança. Depois dele vieram outros como Schopenhauer, Bertrand Russell, Sócrates, os pré-socráticos e muitos outros. Até mesmo nossos contemporâneos, Richard Dawkins e Michel Onfray têm me influenciado muito. Claro que foram leituras muito superficiais, mas suficientes para trazerem respostas que não adquiri durante meus anos de leituras religiosas.

Alguns grupos também foram importantes nesse processo de mudança. O grupo irreligiosos, a LiHS (Liga Humanista Secular) e o The Clergy Project (Projeto Clero), criado pela Freedom From Religion Foundation e a Fundação Richard Dawkins. Todos tiveram um papel fundamental em minha vida nesse recomeço. 1'

Desculpem-me pela sinceridade, mas cansei-me de servir uma igreja que ostenta ideais calvinistas, que crê na dupla predestinação, uma doutrina que afirma que Deus cria algumas pessoas já predestinadas ao inferno e outras ao céu. Numa definição simplista, que somos seres desprovidos de escolhas, incapazes de tomarmos nossas próprias decisões. Uma teologia que diz que o ser humano faz tudo o que Deus já predeterminou e nada mais. Não deixando espaço algum para o livre arbítrio. Me cansei de buscar uma explicação para isso. Não posso conceber a ideia de um deus que cria seres pensantes para proibi-los de pensar, criativos para proibi-los de criar e com corações para proibi-los de amar como bem entenderem. Não posso mais me alimentar de conceitos que subestimam a inteligência humana e que condenam aqueles que simplesmente balbuciam algumas contestações.
Estou enfastiado desse pensamento que julga como maior pecado o espontâneo ato de duvidar. Nunca olhei para a dúvida como sendo pecado, apenas como um ato de prudência e sobriedade. Posso afirmar que em minha caminhada como religioso nunca encontrei pecado mais malévolo que os dogmas. O dogma é o pai da intolerância, o fomentador de discórdias e guerras.

Sei que existem correntes que acreditam no livre arbítrio, mas isso só piorou minha situação. Não conseguia entender a bíblia apresentando um deus diferente a cada escorregar de versículos. Quem estuda a bíblia sabe do que estou falando. Em toda sua extensão ela apresenta um deus camaleão, que muda de “cor” conforme muda o agente do discurso.

Me indigna o fato de todas as denominações religiosas afirmarem que detêm a prerrogativa da verdade absoluta sobre a vida. Hoje as vejo como uma casa de almas pobres e ignorantes, que não conseguem ver que a única verdade absoluta é que não há verdade absoluta ao alcance dos nossos olhos. Se existe uma teia de pensamentos absolutos sobre a vida, ela transcende ontologicamente.

No divino retratado pelo humano, Hegel já dizia que este tem em sua natureza contradições, que está constituído de duas forças que determinam movimentos de direções opostas que existem ao mesmo tempo e resultam em um terceiro movimento de uma nova direção. É o problema da dialética da teodicéia, onde encontramos uma tese e uma antítese. A tese bíblica afirma que Deus é absolutamente bom em sua natureza, que não há maldade em seu pensamento, nem pecado em suas atitudes e que jamais criaria o mal. Também sustenta que ele é um ser onipotente, onisciente e onipresente, e que nada acontece no mundo senão pela sua soberana vontade. A antítese contrapõe esse argumento, deduzindo que, se tudo que existe, só pode existir pelas mãos de Deus, então Deus criou o mal e se não deseja eliminá-lo, ele próprio é mau. Mas como já dizia Hegel, duas proposições contrárias não podem ser verdadeiras ao mesmo tempo. Uma proposição precisa ser eliminada, pois elas se contrapõem. Um novo movimento de uma nova direção se faz necessário diante desse dilema e é claro que esse novo movimento precisa ser construído fora do mundo bíblico e religioso.

Este nó, que os teístas judaico-cristãos não conseguem desatar é mais uma prova que o ser humano é incapaz de definir deus e seus atributos e que a bíblia, efetivamente, reverbera suas antinomias. Habacuque que o diga! Em Hc.1:13 ele deixa transparecer seu conflito quanto à teodicéia: “tu és tão puro de olhos, que não podes ver o mal e a opressão não podes contemplar; por que, pois, toleras os que procedem perfidamente e te calas quando o perverso devora aquele que é mais justo do que ele?”

Foi este conflito filosófico que me fez cair aos pés de grandes pensadores como Epicuro, que, caprichosamente, levantou a questão paradoxal acerca da relação de deus e o mal.

Enfim! Quero que todos compreendam que não estou me expondo com a intenção de me desfazer da igreja, também não é por arrogância ou insolência. Eu entendi que precisava fazer isto para não continuar prisioneiro do medo, pois quando nos rendemos a ele, temendo as perdas por causa do preconceito, somos acometidos pela angústia e a depressão que suga toda nossa alegria de viver.

Agora, quero ajudar outros pastores, padres e demais líderes religiosos a reencontrarem a alegria da vida. Um carinhoso abraço a todos,

Josimar Álvaro dos Santos

diretor de cerimônias humanistas da Liga Humanista Secular do Brasil.

Fonte: Gospel+
 

Por que a Igreja não vende tudo o que tem para ajudar aos pobres?

Está é uma pergunta bastante pertinente e apesar de antiga, nunca deixou de ser atual, aliás, ultimamente, com o apetite cada vez mais voraz que a mídia secular demonstra ter para escornear a Igreja Católica, ela torna-se ainda mais relevante. Sendo assim, vamos direto aos fatos, porque apesar de haver um grande número de “bem-intencionados” Judas Iscariotes,, sejamos francos, dentre eles são poucos os que são dados à leitura e à pesquisa. Assim, não é prudente que me extenda muito.

Mas Judas Iscariotes, um dos seus discípulos, aquele que o havia de trair disse. Por que não se vendeu este bálsamo por trezentos denários e não se deu aos pobres? (João 12,4-5)

A igreja Católica é a instituição mais antinga da terra. Se fosse uma empresa privada, seria a maior do mundo, não apenas em tamanho mas em termos de volume do seu patrimônio e sua riqueza e por sua presença em quase todo o país do mundo. Sua importância, porém, não se restringe ao seu tamanho e número de fiéis batizados. Foi a Igreja Católica que criou, por exemplo, o sistema universitário, os métodos de pesquisa científica ou a filantropia instituicional, sem a qual a palavra caridade, que significa amor, não teria sequer o sentido que têm hoje nas sociedade ocidentais. Contudo, apesar de inúmeros outros feitos de valor, o mais nótorio deles: a caridade da Igreja Católica, é infelizmente, ignorada tanto pelos católicos como não-católicos. Assim, a Igreja Católica é sistematicamente cristicada por sua riqueza.

Deus Caritas Est – Deus é Amor

“Mas se a Igreja é tão rica e poderosa, por que não vende tudo o que possui para ajudar aos necessitados?”

Vamos ao números e fatos:

A Igreja Católica mantém na Ásia: 1.076 hospitais; 3.400 dispensários; 330 leprosários; 1.685 asilos; 3.900 orfanatos; 2.960 jardins de infância. Na África: 964 hospitais; 5.000 dispensários; 260 leprosários; 650 asilos; 800 orfanatos; 2.000 jardins de infância. Na América: 1.900 hospitais; 5.400 dispensários; 50 leprosários; 3.700 asilos; 2.500 orfanatos; 4.200 jardins de infância. Na Oceania: 170 hospitais; 180 dispensários; 1 leprosário; 360 asilos;60 orfanatos; 90 jardins de infância. Na Europa: 1.230 hospitais; 2.450 dispensários; 4 Leprosários; 7.970 asilos;2.370 jardins de infância.

No Brasil, podemos seguramente dizer que a contribuição da Igreja Católica para a Saúde pública foi mais valiosa do que a de qualquer outro governo já existente no país. Na década de 50, quando a rede pública de saúde ainda não contava com uma capacidade operacional expressiva, eram as casas de caridade da Igreja Católica que cuidavam das pessoas que não tinham condições de se tratarem em um hospital. As Santas Casas de Misericórdia e Sanatórios eram e continuam a ser dirigidos e subsidiados pela Igreja Católica, e têm as freiras e religiosos católicos como sua principal fonte de recursos humanos.

Seria quase impossível listar e numerar as atividade e contribuições da Igreja Católica no campo da caridade. O vídeo abaixo mostra algumas maneiras pelas quais a Santa Igreja tem, ao longo dos séculos, posto em prática as palavras de Cristo sobre a caridade e o amor ao próximo.



FONTE ELETRÔNICA;

http://www.paraclitus.com.br/2012/destaques/por-que-a-igreja-nao-vende-tudo-o-que-tem-para-ajudar-aos-pobres-2/

sábado, 16 de junho de 2012

Um padre disse que posso me masturbar, e agora?




Utilizando-se do Magistério da Igreja, Padre Paulo Ricardo rebate aqueles que preferem o "magistério" do mundo.

MAIORIA DOS EVANGÉLICOS ODEIAM TV EVANGÉLICA APONTA PESQUISA‏

No momento em que se inicia o debate sobre a lei que quer reduzir a quase nada o tempo de TV dos programas evangélicos no Brasil. Uma pesquisa feita entre os cristãos evangélicos americanos aponta que censura se faz é com o controle remoto. Evangélicos também tem senso crítico e não são tão ingênuos como alguns afirmam.

A maioria dos evangélicos odeiam TV Evangélica. É o que aponta resultado de pesquisa que entrevistou mais de 100.000 cristãos. O Pastor David Wright executivo-chefe da DoersTV.com usou seu canal para consultar cristãos no facebook sobre o que eles pensam sobre a TV evangélica.


David Wright ficou surpreso com os resultados, na verdade ele ficou chocado ao descobrir que a grande maioria disse que não assiste e odeia TV Evangélica. No total 90% do retorno à sua pesquisa foi negativo.

Os comentários nas mensagens de resposta à pesquisa indicam por sua vez quais são os grandes problemas dos crentes quando se trata de assistir TV’s Evangélica:

- Muita pedição de dinheiro e muitos meios para captação de recursos.

- Falsos mestres da prosperidade que manipulam as pessoas para ofertas.

- Programação chata e falta de programação de qualidade.

- Falta de integridade dos líderes cristãos que fazem os programas.

- O pastor Wright disse que ficou “perplexo” com as respostas. “Eu meio que esperava que haveria aqueles crentes que acham que a TV Evangélica era muito chata ou não fosse relevante para o presente tempo, mas eu nunca imaginei que 90% desprezassem a TV Evangélica”, disse ele.

“Infelizmente, a ganância por dinheiro substituiu a necessidade de ministração entre muitos de nossos ministros e redes de TV Evangélicas. As pessoas estão cansadas da avareza por coisas materiais.” disse o pastor Wright que acrescentou ainda que a falta de integridade entre os pastores e líderes de hoje tem desempenhado um papel importante nessa percepção negativa da TV Evangélica.

“Não podemos ter pastores envolvidos no pecado e esperar que as pessoas não desliguem a TV ou mude de canal”, disse ele.

O pastor Wright foi um dos responsáveis pela demissão de todos os evangelistas da prosperidade da DoersTV. Leia o artigo: Rede evangelica expulsa pregadores da prosperidade.

Os resultados da pesquisa que consultou mais de 100.000 pessoas ainda pode ser vista no canal do facebook do Doers TV.

Há mais de 20 canais de TV cristã nos EUA, desses, 17 são evangélicos. Somados a esse número estão os horários alugados pelas madrugadas. O evangelista Rodney Browne, que manteve um programa de TV durante todo um ano sem pedir nenhuma espécie de contribuição financeira, afirmou de fontes de pesquisas internas, que somente 1% dos americanos assistem TV evangélica, “O alcançe é muito superficial para o tamanho da despesa” afirmou Browne que agora investe os recursos de sua igreja em evangelismo pessoal de porta em porta.

No Brasil o debate sobre a nova lei que regula o tempo de TV para programas religiosos passa com justiça pelo debate da liberdade de expressão. O povo deve ser livre para votar com seu controle remoto em que programa devem assistir e votar com suas carteiras em qual programa ficará no ar. Censura é censura, independente da motivação de cria-la, que no caso do cenário brasileiro esconde um mau muito maior. O monópolio que o governo federal quer impor sobre os canais de TV.

A estratégia do governo é muito simples mas eficaz. Desidratando as emissoras de TV de toda fonte de dinheiro privado, o estado busca se tornar o maior, senão o único patrocinador das redes de TV através das propagandas de empresas públicas como a Caixa Economica, a Petrobras, o Banco do Brasil entre outros orgãos ligados direta e indiretamente ao governo federal.

O resultado é muito simples: o freguês tem sempre razão. As emissoras de TV estarão nas mãos do estado que terá o poder para sabotar, se desejar, ao seu favor, o processo democrático através de uma censura branca que manipularia as notícias, a imprensa, e a propaganda.

Deixemos o povo escolher o que deseja assistir. A exemplo dos evangélicos nos EUA, no final terá audiência quem tiver qualidade. Com o controle remoto nas mãos e democraticamente 90% dos evangelicos americanos disseram ‘não’ aos programas evangélicos. Essa é a beleza da democracia. Quanto a mim, eu prefiro a liberdade de escolher errado que a censura de não poder escolher.

Fonte:Púlpito Cristão
 
FONTE ELETRÔNICA;