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sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Historiador judeu defende Pio XII

Cai mais uma mentira dos protestantes referente a participação do Papa Pio XII, confira o artigo:

Em um artigo publicado no jornal italiano L'Avvenire, o destacado historiador judeu David G. Dalin, afirma que a verdadeira história deixa em evidência que o Papa Pio XII foi um aceso defensor dos judeus e um crítico do nazismo, e aqueles que o criticam do contrário são ex-sacerdotes ou ex-católicos que têm "contas pendentes" doutrinais com o Papa Pacelli. No artigo intitulado "Eu, judeu por Pio XII", Dalin afirma que "Qualquer leitura honesta e completa das fontes demonstra que o Pontífice foi um tenaz crítico do nazismo"; e indica que "estranhamente todos aqueles que o caluniam são ex-sacerdotes ou cristãos afastados da Igreja, mas novos documentos provam que o Führer desconfiava da Santa Sé precisamente porque escondia os rabinos". O artigo do historiador aparece depois que nos últimos 18 meses foram publicados 9 livros sobre Pio XII, dos quase 4 são em defesa do Papa e 2 se ocupam dele somente no interior de um amplo ataque contra o catolicismo. "Apesar disso, são os livros que caluniam o Papa os que receberam maior atenção da imprensa, particularmente 'O Papa de Hitler', um livro amplamente comentado e lançado no mercado", diz Dalin, para quem "curiosamente, quase todos aqueles que hoje se encontram nesta linha - desde os ex-seminaristas John Cornwell e Garry Wills, até o ex-sacerdote James Carroll- são católicos saídos da Igreja ou críticos em sua relação com ela". Ao contrário, segundo o historiador, para os líderes judeus de uma geração precedente à campanha contra Pio XII teria sido a causa de uma enorme surpresa. Durante e depois da guerra muitos judeus famosos - Albert Einstein, Golda Meir, Moshe Sharett, o rabino Isaac Herzog e muitos outros- expressaram publicamente sua gratidão a Pio XII. O historiador judeu cita inclusive a obra "Three Popes and the Jews", do diplomático judeu Pinchas Lapide, cônsul israelense em Milão, segundo o qual Pio XII salvou com certeza a vida de 700.000 hebreus, e provavelmente chegou a salvar até 860.000 da maquinaria assassina dos nazistas. Por isso, o historiador afirma que "transformar Pio XII em um alvo para nosso desdém moral contra o nazismo e colocar o catolicismo entre as instituições indiferentes diante do horror do Holocausto significa trair a tarefa de compreender a história". "Quase nenhum dos livros sobre Pio XII e o Holocausto se referem realmente a Pio XII e o Holocausto -diz Dalin-. O verdadeiro tema costuma ser uma discussão interna do catolicismo sobre o sentido da Igreja hoje, onde o Holocausto se converte simplesmente no garrote mais em evidência com o qual os católicos progressistas podem dispor para usá-lo como arma". Para Dalin, o debate sobre o futuro do papado não é um tema no qual os não cristãos deveriam se meter; entretanto, opina que "os judeus, além de seus sentimentos para com a Igreja Católica, têm o dever moral de refutar toda tentativa de instrumentalizar o Holocausto e de usá-lo de maneira partidária no interior de tal debate. E isto particularmente quando tal intento denigre os testemunhos dos sobreviventes do Holocausto e estende às pessoas erradas a condenação que corresponde a Hitler e os nazistas". Dalin oferece então o testemunho de numerosas figuras judaicas da Europa e Estados Unidos que hoje se opõem definitivamente ao ato de denegrir que alguns irmãos de religião fazem a Pio XII, entre eles Sir Martin Gilbert, Michael Tagliacozzo - máxima autoridade da comunidade hebraica de Roma sobre o holocausto- e Richard Breitman - único historiador com acesso aos arquivos secretos norte-americanos- e especialmente o próprio Lapide. Por isso, o historiador conclui que "uma séria investigação sobre Pio XII chegaria, acredito, a conclusões exatamente opostas às de Cornwell: Pio XII não foi o Papa de Hitler, mas o Papa que sustentou os judeus mais de perto e no momento em que aquilo era verdadeiramente importante".

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