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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

DEMOLINDO MENTIRAS PROTESTANTES (INDULGÊNCIAS)

Foto: DEMOLINDO MENTIRAS PROTESTANTES (INDULGENCIAS)

PROVAS QUE AS VENDAS DE INDULGÊNCIAS NÃO PARTIU DA IGREJA:

 Meus irmãos: Esse tópico será totalmente dedicado a Martin Lutero, pai dos protestantes, pois os protestantes julgam que esse rapaz lutou contra o Papa e contra a “corrupção da Igreja” na era medieval, sendo por isso excomungado injustamente e a Igreja Católica o excomungou para continuar a “corrupção”, vendendo indulgências (absolvições). O que mais me chama atenção é que os protestantes nem sabem quem foi Lutero, pai dos protestantes, e muito menos leram alguma obra dele ou suas 95 teses.

Os protestantes que dizem seguir Lutero, apenas seguem as lendas que inventaram sobre ele, pois por causa das indulgências em nenhum momento Lutero condenou a Igreja, o Papa ou o clero. Na verdade a Igreja nunca mandou vender indulgências, e isso Lutero deixa bem claro em suas teses. A Igreja pedia sim “ofertas” para construção da basílica de São Pedro (O que não há nada de ilícito), e é muito diferente.

Baseando-se nisso forjou-se a lenda de que Lutero teria entrado em atrito com a Igreja por causa de “vendas de indulgências”, quando na verdade, Lutero se levantara particularmente contra o monge alemão Tetzel, na Alemanha, se iniciando assim, uma disputa entre os dois. Lutero por sua vez o acusava de vender indulgências sem possuir qualquer autoridade do Papa para tal. Mais tarde o próprio Lutero iria se desculpar do monge Tetzel, pelas calúnias que espalhou contra aquele.    
      
Provarei pelas 95 teses de Lutero, rei dos protestantes, que em nenhum momento ele afirma que as supostas vendas de indulgências vieram de Roma, muito pelo contrário, ele afirma em suas 95 teses que os vendedores de indulgências faziam isso sem que o Santo Padre soubesse.

95 teses de Lutero:
Tese - 91: (Lutero Afirma que as indulgências em conformidade com o Papa nada tinham a ver com a briga dele com seu oponente). 

 “Se, portanto, as indulgências fossem pregadas em conformidade com o espírito e a opinião do Papa, todas essas objeções poderiam ser facilmente respondidas e nem mesmo teriam surgido”.
Tese - 71: (Lutero diz; aquele que vendia indulgências o fazia sem conhecimento do Papa). 

 “Seja excomungado e amaldiçoado quem falar contra a verdade das indulgências apostólicas".
Tese - 77: (Lutero alertava contra as Calunias que o Papa Sofria). 

“A afirmação de que nem mesmo São Pedro, caso fosse o Papa atualmente, poderia conceder maiores graças é blasfêmia contra São Pedro e o Papa”.
Tese – 38: (Lutero confirma a autoridade da cátedra de São Pedro). 

“Contudo, o perdão distribuído pelo papa não deve ser desprezado, pois – como disse – é uma declaração da remissão divina”.
Tese – 42: (Lutero diz; a corrupção das supostas vendas de indulgências não partiu do Santo Padre). 

“Deve-se ensinar aos cristãos que não é pensamento do papa que a compra de indulgências possa, de alguma forma, ser comparada com as obras de misericórdia”.
Tese – 50: (Novamente Lutero diz; o Papa de nada tinha a ver com as supostas corrupções das indulgências). 

 “Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa soubesse das exações dos pregadores de indulgências, preferiria reduzir a cinzas a Basílica de S. Pedro a edificá-la com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.”
Tese – 51: (Lutero diz; se o Papa soubesse das supostas corrupções venderia a basílica de São Pedro). 

“Deve-se ensinar aos cristãos que o papa estaria disposto – como é seu dever – a dar do seu dinheiro àqueles muitos de quem alguns pregadores de indulgências extorquem ardilosamente o dinheiro, mesmo que para isto fosse necessário vender a Basílica de S. Pedro.”
Tese – 70: (Novamente Lutero diz; as supostas corrupções não foram autorizadas pelo Santo Padre). 

“Têm, porém, a obrigação ainda maior de observar com os dois olhos e atentar com ambos os ouvidos para que esses comissários não preguem os seus próprios sonhos em lugar do que lhes foi incumbidos pelo papa.”
Tese – 75: (São Lutero exalta a Mãe de Deus).

“A opinião de que as indulgências papais são tão eficazes a ponto de poderem absolver um homem mesmo que tivesse violentado a mãe de Deus, caso isso fosse possível, é loucura”.

Igreja Católica nunca vendeu indulgência, Lutero rebelou-se incitado por príncipes devassos alemães. O Papa levou dois anos o convidando amigavelmente a comparecer a Roma para reconciliar-se. 

Escreveu-lhe o Papa: 

 “... volte e se afaste de seus erros. Nós o receberemos bondosamente como ao filho pródigo retornando ao abraço da Igreja.”.
(Bula: Exsurge Domine, Leão X - 15/6/1520). 

Lutero recusou, fazia arruaças queimando as bulas, até ser excomungado.
Os protestantes não conhecem sua própria historia “lamentável”.

Autor: Cris Macabeus.
Colaboração dos blogs: Cai a Farsa, Fim da farsa e a comunidade Museu da Mentira.

PROVAS QUE AS VENDAS DE INDULGÊNCIAS NÃO PARTIU DA IGREJA: 

 Meus irmãos: Esse tópico será totalmente dedicado a Martin Lutero, pai dos protestantes, pois os protestantes julgam que esse rapaz lutou contra o Papa e contra a “corrupção da Igreja” na era medieval, sendo por isso excomungado injustamente e a Igreja Católica o excomungou para continuar a “corrupção”, vendendo indulgências (absolvições). O que mais me chama atenção é que os protestantes nem sabem quem foi Lutero, pai dos protestantes, e muito menos leram alguma obra dele ou suas 95 teses.

 Os protestantes que dizem seguir Lutero, apenas seguem as lendas que inventaram sobre ele, pois por causa das indulgências em nenhum momento Lutero condenou a Igreja, o Papa ou o clero. Na verdade a Igreja nunca mandou vender indulgências, e isso Lutero deixa bem claro em suas teses. A Igreja pedia sim “ofertas” para construção da basílica de São Pedro (O que não há nada de ilícito), e é muito diferente. 

Baseando-se nisso forjou-se a lenda de que Lutero teria entrado em atrito com a Igreja por causa de “vendas de indulgências”, quando na verdade, Lutero se levantara particularmente contra o monge alemão Tetzel, na Alemanha, se iniciando assim, uma disputa entre os dois. Lutero por sua vez o acusava de vender indulgências sem possuir qualquer autoridade do Papa para tal. Mais tarde o próprio Lutero iria se desculpar do monge Tetzel, pelas calúnias que espalhou contra aquele.

 Provarei pelas 95 teses de Lutero, rei dos protestantes, que em nenhum momento ele afirma que as supostas vendas de indulgências vieram de Roma, muito pelo contrário, ele afirma em suas 95 teses que os vendedores de indulgências faziam isso sem que o Santo Padre soubesse.

 95 teses de Lutero: 

Tese - 91: (Lutero Afirma que as indulgências em conformidade com o Papa nada tinham a ver com a briga dele com seu oponente).

 “Se, portanto, as indulgências fossem pregadas em conformidade com o espírito e a opinião do Papa, todas essas objeções poderiam ser facilmente respondidas e nem mesmo teriam surgido”.

 Tese - 71: (Lutero diz; aquele que vendia indulgências o fazia sem conhecimento do Papa).

 “Seja excomungado e amaldiçoado quem falar contra a verdade das indulgências apostólicas".

 Tese - 77: (Lutero alertava contra as Calunias que o Papa Sofria).

 “A afirmação de que nem mesmo São Pedro, caso fosse o Papa atualmente, poderia conceder maiores graças é blasfêmia contra São Pedro e o Papa”.

Tese – 38: (Lutero confirma a autoridade da cátedra de São Pedro).

 “Contudo, o perdão distribuído pelo papa não deve ser desprezado, pois – como disse – é uma declaração da remissão divina”.

Tese – 42: (Lutero diz; a corrupção das supostas vendas de indulgências não partiu do Santo Padre). 

“Deve-se ensinar aos cristãos que não é pensamento do papa que a compra de indulgências possa, de alguma forma, ser comparada com as obras de misericórdia”.

Tese – 50: (Novamente Lutero diz; o Papa de nada tinha a ver com as supostas corrupções das indulgências).

 “Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa soubesse das exações dos pregadores de indulgências, preferiria reduzir a cinzas a Basílica de S. Pedro a edificá-la com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.”

Tese – 51: (Lutero diz; se o Papa soubesse das supostas corrupções venderia a basílica de São Pedro). 

“Deve-se ensinar aos cristãos que o papa estaria disposto – como é seu dever – a dar do seu dinheiro àqueles muitos de quem alguns pregadores de indulgências extorquem ardilosamente o dinheiro, mesmo que para isto fosse necessário vender a Basílica de S. Pedro.”

Tese – 70: (Novamente Lutero diz; as supostas corrupções não foram autorizadas pelo Santo Padre).

 “Têm, porém, a obrigação ainda maior de observar com os dois olhos e atentar com ambos os ouvidos para que esses comissários não preguem os seus próprios sonhos em lugar do que lhes foi incumbidos pelo papa.”

 Tese – 75: (São Lutero exalta a Mãe de Deus).

 “A opinião de que as indulgências papais são tão eficazes a ponto de poderem absolver um homem mesmo que tivesse violentado a mãe de Deus, caso isso fosse possível, é loucura”.

 Igreja Católica nunca vendeu indulgência, Lutero rebelou-se incitado por príncipes devassos alemães. O Papa levou dois anos o convidando amigavelmente a comparecer a Roma para reconciliar-se.

 Escreveu-lhe o Papa:

 “... volte e se afaste de seus erros. Nós o receberemos bondosamente como ao filho pródigo retornando ao abraço da Igreja.”. (Bula: Exsurge Domine, Leão X - 15/6/1520).

 Lutero recusou, fazia arruaças queimando as bulas, até ser excomungado. Os protestantes não conhecem sua própria historia “lamentável”. 

 Autor: Cris Macabeus.

Colaboração dos blogs: Cai a Farsa, Fim da farsa e a comunidade Museu da Mentira.
 

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