Na Cidade do Vaticano
- Vincenzo Pinto/AFP
Pela primeira vez, as relíquias do apóstolo São Pedro, o primeiro papa da Igreja Católica, foram expostas neste domingo a uma multidão reunida na Praça São Pedro, na presença do Papa, durante a missa de encerramento do "Ano da Fé".
Numa manhã fria e úmida, diante de dezenas de milhares de seguidores em todo o mundo, o papa Francisco se curvou antes do início da cerimônia diante do relicário de bronze de 30 cm de comprimento, em que se encontram fragmentos de ossos do apóstolo em um pedaço de tecido.
Sobre o relicário está gravado em latim "Ex ossibus quae in Arcibasilicae Vaticanae hypogeo inventa Beati Petri Apostoli esse puntantur" ("Ossos encontrados na Basílica do Vaticano, que são considerados como os do bendito apóstolo Pedro").
O "Ano da Fé" foi lançado em outubro de 2012 pelo papa Bento 16, quatro meses antes de sua renúncia, e deu origem a várias celebrações na praça São Pedro. Desde então, cerca de 8,5 milhões de pessoas visitaram Roma, segundo o Vaticano.
Após a missa, muitas pessoas passaram a rezar nas Grutas do Vaticano, sob a basílica, diante do túmulo do primeiro apóstolo.
Os ossos foram encontrados durante as escavações em 1940, sob o pontificado de Pio 12, em uma necrópole localizada debaixo da basílica ao lado de um monumento construído no século 4 para homenagear aquele que é considerado o primeiro bispo de Roma.
Ossos, envoltos por um pano roxo bordado com fios de ouro, foram descobertos no local.
Nenhum papa testemunhou que os ossos eram autênticos. Mas testes científicos indicaram uma grande "probabilidade" de que eles são, de fato, os ossos do velho pescador da Galileia, segundo o papa Paulo 6º em 1968.
Os ossos foram devolvidos a Paulo 6º em 1971 e foram mantidos desde então na capela do apartamento papal.
Pedro foi crucificado de cabeça para baixo entre os anos 64-70 no circo de Calígula, onde hoje se encontram os Jardins do Vaticano.
Numa manhã fria e úmida, diante de dezenas de milhares de seguidores em todo o mundo, o papa Francisco se curvou antes do início da cerimônia diante do relicário de bronze de 30 cm de comprimento, em que se encontram fragmentos de ossos do apóstolo em um pedaço de tecido.
Sobre o relicário está gravado em latim "Ex ossibus quae in Arcibasilicae Vaticanae hypogeo inventa Beati Petri Apostoli esse puntantur" ("Ossos encontrados na Basílica do Vaticano, que são considerados como os do bendito apóstolo Pedro").
O "Ano da Fé" foi lançado em outubro de 2012 pelo papa Bento 16, quatro meses antes de sua renúncia, e deu origem a várias celebrações na praça São Pedro. Desde então, cerca de 8,5 milhões de pessoas visitaram Roma, segundo o Vaticano.
Após a missa, muitas pessoas passaram a rezar nas Grutas do Vaticano, sob a basílica, diante do túmulo do primeiro apóstolo.
Os ossos foram encontrados durante as escavações em 1940, sob o pontificado de Pio 12, em uma necrópole localizada debaixo da basílica ao lado de um monumento construído no século 4 para homenagear aquele que é considerado o primeiro bispo de Roma.
Ossos, envoltos por um pano roxo bordado com fios de ouro, foram descobertos no local.
Nenhum papa testemunhou que os ossos eram autênticos. Mas testes científicos indicaram uma grande "probabilidade" de que eles são, de fato, os ossos do velho pescador da Galileia, segundo o papa Paulo 6º em 1968.
Os ossos foram devolvidos a Paulo 6º em 1971 e foram mantidos desde então na capela do apartamento papal.
Pedro foi crucificado de cabeça para baixo entre os anos 64-70 no circo de Calígula, onde hoje se encontram os Jardins do Vaticano.
Fonte Eletrônica;
Nenhum comentário:
Postar um comentário