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quarta-feira, 26 de junho de 2013

Você acha um absurdo a visita do Papa custar 118 milhões? Então você não entende nada de investimento!




INTRODUÇÃO

Chegando próximo da data da Jornada mundial da juventude no Rio de Janeiro, que contará com a visita do Papa Francisco, a imprensa brasileira começa a colocar a Indústria da desinformação para trabalhar a todo vapor.
Um exemplo claro disto é agência de notícias da UOL (pode ser visto aqui) que, inclusive em sua página no facebook, propaga o custo da visita do Papa (segundo eles de 118 milhões), sem elucidar os benéficios que ela trará para o Brasil, isso já serve para protestantes, ateus e outros alienados da mídia, começarem a tercer os comentários mais bizarros que se possa ler, sem ao menos procurarem entender ou estudar quais os benefícios e o retorno financeiro que ela trará.
 
A VERDADE

A última JMJ em Madri rendeu aos cofres de Madri aproximadamente 354 milhões de euros, algo superior a 1  bilhão de reais, e custou 100 milhões para o governo espanhol tendo um saldo de 254 milhões de Euros. Diante dessas cifras, não parece que os milhões gastos pelo governo deixam de ser “gasto” e passam a ser “investimento”?
O Carnaval de 2013 no Rio de Janeiro movimentou por volta de US$ 655 milhões de dolares, o que dá em torno de R$ 1,31 Bilhão de reais (pode ser visto aqui), ou seja em um evento que vão pessoas de vários credos, ateus e de outras culturas e que é divulgado no mundo todo, quase não foi capaz de superar, em renda,  um evento católico realizado na Espanha.
Quem desejar saber mais sobre os redimentos da JMJ da Espanha em 2011 é só acessar o site de dos maiores Jornais da Espanha o “El Pais” e conferir. (http://elpais.com/elpais/2011/11/30/actualidad/1322644633_850215.html)
A estimativa de publico chega a quase 4 milhões nesta edição de 2013. Só a inscrição em média são R$ 170, 00, multiplicando por 4 milhões (por cima) temos ai, R$ 680 milhões de reais só em inscrições, fora todos os outros gastos com passagens, hospedagem, comida e outros. Ouso a dizer, mesmo sem ser um especialista em economia, que a JMJ deste ano vai movimentar por volta de uns 2 bilhões de reais, no Brasil, claro que isso é só uma estimativa.
Tirando por cima o que será gasto com a visita, 118 milhões, e supondo que a JMJ do Brasil renda o mesmo que a da Espanha rendeu, temos: 1 bilhão – 118 milhões = Mais de 900 milhões de reais, a visita do Papa se paga e ainda deixa um saldo mais do que o do carnaval do Rio de Janeiro.
Portanto, quem acha 118 milhões um absurdo, comece a rever seus conceitos.
 
CONCLUSÃO

Isso serve de aviso para a massa alienada pela mídia que destila seu veneno em cima da Igreja Católica e dos eventos católicos, procurar se informar antes de falar sobre “gastos do governo”, sem ao menos saber do retorno que eles trarão e que superam muito os eventos profanos que maculam e mancham a moral da sociedade.
LINKS
 
PARA CITAR

RODRIGUES, Rafael. Apologistas Católicos: Você acha um absurdo a visita do Papa custar 118 milhões? Então você não entende nada de investimento! Disponível em: <http://apologistascatolicos.com/index.php/espacodoleitor/refutacaos/603-voce-acha-um-absurdo-a-visita-do-papa-custar-118-milhoes-entao-voce-nao-entende-nada-de-investimento>. Desde 22/06/2013

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Pastores favoráveis à descriminalização das drogas dizem que “Deus não se importa se você fumar um baseado”



Pastores favoráveis à descriminalização das drogas dizem que “Deus não se importa se você fumar um baseado”

A postura de defesa da descriminalização das drogas por parte de pastores parece não ser algo isolado de líderes evangélicos brasileiros. Uma rede de pastores nos Estados Unidos se posicionou contra a chamada “guerra às drogas”, exercida nas comunidades suburbanas.

 A principal preocupação destes líderes é com as consequências de prisões feitas por posse de pequenas quantidades de entorpecentes.

 Durante a conferência View from the Pulpit: Faith Leaders and Drug Decriminalization (que pode ser traduzida como “A visão a partir do púlpito: líderes religiosos e descriminalização das drogas”), organizada pelo Colégio Americano Batista na cidade de Nashville, Tennessee, alguns líderes cristãos que atuam em projetos sociais discursaram contra o que chamaram de “injustiça moral das leis antidrogas”, que estariam causando mais danos do que as drogas em si.

 Segundo eles, a população negra nos Estados Unidos é a mais prejudicada pelas leis em vigência, pois há preconceito contra os jovens negros e, o fato de os usuários serem presos como traficantes, apenas perpetua a condição desfavorável.

 De acordo com o Huffington Post, dados apresentados na conferência apontam para o fato de que os afro-americanos somam apenas 13% da população dos Estados Unidos, e apenas 13% dos usuários de drogas são jovens negros. Porém, segundo os líderes, 38% das pessoas presas por posse de drogas são negras, e no caso das condenações, o índice sobre para 59%.

 O reverendo John Jackson, da Trinity United Church of Christ, afirmou que acredita que Deus não se importa com o uso da maconha:

 “Estive com várias pessoas que compartilharam comigo em particular, ‘Reverendo, eu fumo maconha e eu sei que não deveria’. Eu sempre digo: ‘Deixe-me interrompê-lo ali mesmo. Eu não acredito que o Deus que nós servimos, se preocupe com coisas pequenas ou insignificantes como você fumar maconha. Eu não acho que Deus se preocupa com isso’. Eu os deixo saber que o nosso Deus é grande demais para se preocupar com alguém fumando um baseado”, polemizou.

 O discurso do grupo de pastores vai de encontro às declarações do televangelista Pat Robertson, que também se declarou favorável à descriminalização das drogas: “Eu só acho que é chocante como muitos desses jovens acabam na prisão e eles se transformaram em criminosos graves, porque eles tinham a posse de uma pequena quantidade de substância controlada. A coisa toda é uma loucura”, declarou o polêmico pastor, meses atrás.

 Fonte: Gospel+

O sacro rompimento

Excelente matéria escrita por um protestante.



Outro dia eu conversava no messenger com um amigo italiano e ele mencionou que na cidade de Ravenna há importantes igrejas cristãs construídas pouco mais de 400 anos depois de Cristo – ou seja, um piscar de olhos (em termos históricos) depois da passagem de Jesus pela terra.

 Ele lembrou em seguida que o Santo Sudário estava mais uma vez sendo exposto ao público na Catedral de São João Batista em Turim, como acontece periodicamente. E aproveitou para contar a teoria de uma historiadora dos Arquivos Secretos do Vaticano, Barbara Frale, que postula que o grande segredo dos templários era que sua ordem venerava a figura de Cristo no Sudário – sendo que seus integrantes juravam contornar as tentações do poder mantendo-se fiéis à humanidade de Jesus estampada muito literalmente no lençol de Turim.

 Eu acompanhava interessadíssimo a história e ponderava a beleza de suas implicações, quando meu amigo [católico] interrompeu sua exposição para perguntar: 

– E vocês, protestantes, o que pensam do Sudário?

 Respondi sem pensar, mas fiquei imediatamente estarrecido diante do rigor da resposta:

 – Nada que aconteceu antes de 1500 nos interessa – eu disse. 

E completei, apenas em parte ironicamente:

 – Nem mesmo Jesus, coitadinho.

 E se conto a história dessa conversa é porque não consigo deixar de pensar no que disse. Nada que aconteceu antes de 1500 nos interessa.

 Foi necessária essa precisa articulação da ideia para eu entender que o rompimento sonhado e efetuado pelos protestantes não foi apenas com a Igreja Católica, mas com a própria História. Nosso método para corrigir mil e quinhentos anos de cristandade foi ignorá-los. Consequentemente, nossa relação com a História é ainda hoje precisamente oposta à do catolicismo, que vive (e na verdade depende de) uma contínua ligação ela.

 No que diz respeito a nós, precisamente nada aconteceu no cristianismo (e portanto no mundo) entre a conclusão do Novo Testamento e as indignações de Lutero e as paixões dos anabatistas. Se dependesse de nós, esses 1500 anos intermediários seriam apagados das atas ou, no máximo, mantidos como embaraçosa nota de rodapé – monumento ou advertência contra o obscurantismo que a luz da Reforma tratou de expor e reparar.

 Em termos muito reais, é esse rigoroso rompimento, essa cirúrgica remoção, que aplicamos à narrativa do movimento cristão. Nosso verdadeira filiação, queremos crer, é com a igreja vitoriosa e impoluta do livro de Atos, não com a estrutura corrupta e vendida que dominou a cristandade antes que aparecêssemos para denunciá-la. Decidimos que esse período intermediário, que ao mesmo tempo desconhecemos e abominamos, deve ser desconsiderado – porque a herança de Cristo só passou a ser eficazmente defendida quando entramos em cena para honrá-la como convém.

 Em conformidade com isso, fazemos questão de não confessar – e fazemos isso ignorando-os – qualquer continuidade com as vidas dos mártires e dos santos, com os assombros do medievo, com as Cruzadas e peregrinações, com a subversão descalça de São Francisco, com os fogos da Inquisição e as lancetas da penitência, com a paixão medieval pelos pobres e a obsessão medieval pelos símbolos; nada sabemos e nada queremos saber sobre a adoração de relíquias, a função dos gárgulas, os diferentes ritos latinos, as estações da cruz, os cinco mistérios gloriosos, os círculos do rosário ou o segredo da construção de catedrais. Nada temos em comum e nada queremos ter com Teodorico e Teodora, com Catarina de Siena, com São João da Cruz, com Elredo de Rievaulx, com Tomás de Aquino, com Santa Luzia, com Carlos Magno, com Teresa de Ávila. Nosso Deus é o de Abraão, Isaque e Jacó, mas – pelo amor de Deus – não é o Deus de Joana d’Arc, de Giotto, de Gregorio I e de Dante Alighieri. Rejeitamos todas as imagens, todo acender de velas, todo pagamento de promessa, todos os intermediários não autorizados, todo penduricalho, todo Sagrado Coração, toda veneração transgressora.

 Igrejas com mais de 500 anos são para nós uma contradição em termos. Não temos qualquer relação com essa história. Ela não nos pertence. Temos raiva de quem sabe. A veneração do Sudário, para falar de outro marco que desconhecemos, é demonstração de rebeldia, ignorância e credulidade. Nada tem a ver, por certo, com a verdadeira fé.

 Nosso rompimento com o passado está tão entranhado na nossa postura que, à parte [alguns] dentro das chamadas denominações históricas, vivemos completamente à parte de qualquer relação de continuidade até mesmo com a tradição protestante ou evangélica. Nem mesmo esses 500 anos de protestantismo nos interessam. Não sabemos o que disseram ou fizeram Lutero, Calvino, Knox, Wesley ou mesmo Billy Graham; nada conhecemos sobre os primórdios dos metodistas ou da relação dos batistas norte-americanos com a Guerra da Secessão. O passado evangélico é um lugar que não existe. Tudo que queremos ouvir é o presente pregador oferecendo neste instante a prosperidade para o momento presente.

 A primeira e mais grave consequência desse rompimento com o passado é o esvaziamento simbólico dos nossos espaços interiores e exteriores. Quando descartamos as linguagens cristãs da antiguidade e da era medieval (como se fossem mais ambíguas e questionáveis do que a nossa), exterminamos do coração da fé todo mito, toda metáfora e todo assombro. Só nos resta a superfície, a aparência da aparência de uma existência espiritual.

 O utilitarismo que nos caracteriza é explicado por essa alienação com a alma das coisas, porque em nosso isolamento passamos a ver as coisas como ferramentas, os lugares como facilidades e as pessoas como números.

 Essa devastação de nosso ambiente simbólico fica patente na arquitetura de praticamente qualquer templo [uso o termo com moderado sarcasmo] evangélico contemporâneo. Uma casa fala do que está cheio o coração, e nada há nas paredes de um templo evangélico que dê indício de riqueza interior ou de qualquer compromisso com a história. Tratam-se de edifícios assépticos, indistintos, utilitaristas – e essas suas qualidades falam por nós e de nós. Retirem-se apenas os bancos, e o que resta tem o apelo de um salão de churrascaria, o caráter de um piso de indústria ou almoxarifado; a sala de espera de uma repartição pública terá inevitavelmente mais alma, mais ornamento e mais conteúdo simbólico. Via de regra não há no edifício evangélico sequer uma cruz ou crucifixo, porque nosso distanciamento simbólico se estende até mesmo a Jesus. Nada queremos com o Jesus histórico que percorreu a Palestina ou os evangelhos, nem com o Filho de Deus que tocou a cruz, de onde poderia nos intimidar; só queremos saber do Cristo invisível, que não tem como nos constranger com seu olhar, e que habita o céu, de onde pode incessantemente nos favorecer. Desconhecemos a noção de que lugares possam se tornar imbuídos de significado (e portanto de valor), pelo que vendemos sem pestanejar a propriedade em que nos reuníamos para construir templo maior ou mais conveniente em outro lugar.

 Nenhuma outra nação encarna essa dissociação com a história de modo mais formidável do que os Estados Unidos, país evangélico por excelência, e que em conformidade com essa vocação opera de modo a ignorar deliberadamente qualquer outra história (e portanto qualquer outro valor) que não seja a sua. Os aspectos bélicos e mercantilistas da missão civilizadora/evangelizadora dos Estados Unidos explicam-se por esse rompimento radical com a história de outros povos e culturas. Os norte-americanos se compadecem grandemente de países que não são os Estados Unidos – lugares pagãos como a Namíbia, a Itália, a União Soviética e o Sri-Lanka – e tomaram sobre os ombros a tarefa de salvar o mundo, estendendo a todos a sombra redentora da sua bandeira. Intuem que os povos só serão de fatos redimidos quando forem liberados por seus exércitos, ou quando encontrarem a luz do valor supremo do poder de compra. Nisso são impulsionados pela dó que têm dos povos que não compartilham de suas datas cívicas; representam o primeiro império da história impelido pela sinceridade da sua compaixão.

 Outra consequência da dissociação evangelical com as raízes da história é que nos tornamos um povo que não tem a quem prestar contas. Não só os erros da Igreja Católica não nos dizem respeito; também não queremos ser julgado pelas imprudências de Lutero, pelas imoderações de Calvino, pelos exageros dos missionários entre os índios, pelas omissões dos cristãos na Alemanha nazista, pela desfiguração de culturas confrontadas com o capitalismo cristão, pelo usurpação de recursos ambientais que pertenciam muito claramente a todos. Na verdade nossa dissociação com o passado é tamanha que não queremos ser responsáveis pelo que nós mesmos fizemos em nosso próprio tempo de vida. Erigimos dessa forma, e com a assombrosa conivência de Deus, um reino de impunidade.

 Em retrospecto, não é de estranhar que o capitalismo industrial e o protestantismo sejam gêmeos nascidos no mesmo berço. Como gentilmente diagnosticado por Marx, a consequência mais incontornável do capitalismo é a alienação – alienação que, para o bem ou para o mal, acabou determinando todos os aspectos do desenvolvimento cultural, social e econômico que veio depois. Não é exagero supor que a alienação capitalista só tenha se tornado possível a partir da alienação anterior, o sacro rompimento do movimento protestante com a história prévia do movimento que se levantaram para reparar.

 Justamente por desconhecermos a história, raramente paramos para avaliar o que perdemos nessa transação de adquirir o futuro vendendo nossa parte da herança com o passado. Gostaria de mencionar uma única baixa que tomo por especialmente representativa do prejuízo como um todo: a perda da capacidade de ajoelhar-se diante das coisas.

 Ao contrário do que católicos costumam fazer, os evangélicos absolutamente não se ajoelham diante de coisas (digamos, cruzes, imagens ou lugares sagrados). Aprendemos e confessamos que o verdadeiro crente deve dobrar-se apenas diante do Deus invisível ou do Cristo (invisível), seu sócio e representante autorizado.

 O paradoxo está em que quando se ajoelham diante de imagens ou de relíquias ou capelas os católicos estão fazendo confissão oposta à que atribuímos a eles. Enquanto se dobram diante do que é meramente material, estão reconhecendo tacitamente que os objetos por si mesmos não se bastam e não se explicam; estão confessando que as coisas não se esgotam em sua utilidade imediata e não se constituem na definição última da realidade. Devidamente instruídos pela mentalidade medieval, eles intuem que o valor das coisas não está em sua função utilitária, mas em sua função simbólica. As coisas apontam para outra realidade; as coisas remetem.

 Ajoelhar-se diante das coisas, incrivelmente, é colocar as coisas no seu devido lugar – porque ao fazê-lo reconhecemos simultaneamente a sua insuficiência, sua condição de emblema de uma realidade impalpável, transcendente e superior. Nós, que nunca beijamos os pés de uma Maria ou deixamos os joelhos tocar o mármore frio diante de um Crucificado, desconhecemos por completo esse assombro. Somos paupérrimos de conteúdo simbólico e virgens de transcendência; porque nos recusamos a tocar o material, somos privados da realidade intangível a que as coisas silenciosamente remetem.

 E precisamente nós de herança protestante, que não nos ajoelhamos diante de coisas, somos os que alçaram sacrilegamente as coisas a um patamar de valor que muito claramente as coisas não têm. Somos os inventores e os contínuos promotores do capitalismo industrial que gerou os holocaustos do neoliberalismo contemporâneo; aperfeiçoamos a ciência do lucro, engendramos o culto da performance e evangelizamos o mundo com a terrível nova de que ser livre é ter a capacidade de adquirir. Vivemos em torres de ganância, oramos por prosperidade material, decretamos o insucesso financeiro dos nossos inimigos, dedicamos a vida a angariar os bens de que não iremos precisar – e chamamos o que eles fazem de idolatria.

Incorporado por PAULO BRABO

Fonte
Bacia das Almas

Site Genizah apresenta os ungidos favoráveis a PEC 37



Deputados Evangélicos " SEM fome e sede de justiça"? Conheça os ungidos favoráveis a PEC 37 


REDAÇÃO
 As manifestações recentes, que começaram pela redução no preço da passagem de ônibus da capital paulista, se estenderam contra um sem número de injustiças a que nós, brasileiros, estamos submetidos. No meio da caixa de pandora da nossa política, um assunto merece atenção especial: A tal PEC 37, apelida de “PEC da Impunidade”. 

 A proposta simplesmente tira o poder de investigação criminal do Ministério Público. Ou seja, se aprovada, todas as investigações no Brasil passariam a ser exclusividade das polícias. A iniciativa praticamente inviabiliza investigações de corrupção, desvio de verbas e abuso por parte de autoridades. Excelente pra políticos corruptos de plantão. Péssimo pra sociedade.

Mas, felizmente, temos uma bancada evangélica enorme no Congresso, que vai levantar a sua voz e pôr limites a esse absurdo. Certo? Errado!

O Genizah, só por curiosidade, quis saber quem eram os notáveis parlamentares que assinaram essa medida, declarando-se favoráveis a ela. E qual não foi a nossa surpresa ao descobrir que havia nada menos que 36 “evangélicos” por lá, entre os signatários, incluso o próprio Dep. Fed. Lourival Mendes - PTB-MA, autor da nefasta PEC, evangélico da Ig. Batista Nacional em São Luís e tesoureiro da Frente Parlamentar Evangélica (http://www.fpebrasil.com.br/).

 Surpreso? Nem tanto! - provoca o blogueiro Danilo Fernandes, "A agenda da bancada evangélica não reflete as prioridades do Reino de Deus e este projeto, em particular, abre uma avenida larga para o livre trânsito da impunidade. Em breve, até cachorro vai precisar de autorização para farejar."

 O perfil de interesses da bancada evangélica causa estranheza, diante do que se espera de um povo com "fome e sede de justiça". A agenda da maioria dos parlamentares evangélicos parece mesmo trancada por questões relacionadas à moral e aos bons costumes, em especial à sexualidade alheia. “São raras as proposições objetivando o bem comum, a defesa do oprimido, o auxílio aos desvalidos e a causa dos injustiçados. O que se vê são propostas cavando vantagens corporativas para os exploradores da indústria religiosa, além da manutenção desta guerra contra as lideranças dos gays, que só serve para garantir as eleições dos representantes dos dois lados contendores. É a ortopraxia dos esquizofrênicos. ” Alfineta Fernandes.

 O juiz federal, professor e escritor William Douglas também se declara contra a PEC 37. "O combate à impunidade se faz fortalecendo órgãos de controle (MP, PF, CGU, TCU, TCE, TCM...), não manietando-os. Em um país com tanta corrupção no governo e tanto tráfico de influência, concentrar á fiscalização facilita a pressão contra investigações. A base teórica da PEC até tem algum sentido, mas seu resultado prático será nefasto, um retrocesso, um desserviço ao país".

 Douglas, que é evangélico, acrescenta: "a mensagem bíblica sempre foi de proclamação contra a injustiça, a corrupção e a exploração do homem pelo homem. Logo, entendo que todo cristão deve sempre escolher caminhos - políticos, jurídicos, comportamentais - que contribuam para a justiça social".

 Para o pastor Ariovaldo Ramos, constatar que tantos parlamentares cristãos apoiam este projeto é lamentável. "Fome e sede de justiça é marca cristã. Não há como entender cristãos que votem contra a justiça.O profeta disse que a justiça deveria correr como um rio!"

 Recuo temporário diante do clamor das ruas A refutação da PEC 37 está entre as reivindicações com mais destaque nos cartazes dos protestos destes dias inesquecíveis de junho. "O povo se levantou para cuspir todos os dromedários atravessados em sua garganta há décadas. Alguns dos quais empurrados goela a dentro por aqueles que dizem representar os interesses do reino de Deus. Estes, insurgem-se contra o direito alheio, inclusive dos gays e cia., mas não se insurgem contra algo tão esdrúxulo como a PEC 37"; constatou o bispo Hermes C. Fernandes da Igreja Reina. "Quem os julgará serão as próximas gerações e todos os santos que os antecederam e lutaram por um mundo mais justo. Sua agenda está em dissonância com os valores do reino, e afinada de acordo com o diapasão dos mais escusos interesses. Nada há oculto que não seja revelado! é o recado de Deus para eles"; completa o bispo.

 Diante dos últimos protestos, a Câmara Federal está tentando evitar o desgaste e desmarcou a votação da tal PEC, que estava agendada para o próximo dia 26/6. Mas, não se iludam, o projeto continua em pauta e deve ir a plenário em breve.

 Com o projeto, o Ministério Público, criado pela Constituição de 1988 como instituição independente (e, por isso mesmo, sempre à frente de investigações em grandes escândalos de corrupção e também de abusos cometidos por agentes públicos ou violações de Direitos Humanos), teria os seus poderes de investigação limitados.

 A PEC 37 também pode impedir que outras instituições continuem com suas investigações, como, por exemplo, a Receita Federal, o Tribunal de Contas da União, as Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) e o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF). Todos órgãos e instâncias que, atualmente, estão entre os principais responsáveis por rastrear o dinheiro de criminosos e fazer com que esse recurso volte aos cofres públicos.

 Em quase todos os países do mundo, nos mais diversos sistemas políticos e judiciais, o Ministério Público atua em investigações, de maneira independente, como é hoje no Brasil. A PEC 37 quer fazer com que o nosso país adote um sistema que existe hoje somente em três países do mundo: Indonésia, Quênia e Uganda.

 Desde que a luta contra a PEC 37 começou, dezenas de deputados ouviram o clamor das ruas e declararam abertamente que votarão contra. Alguns, inclusive, mudaram de ideia ao longo do processo e, hoje, passaram para o lado do povo.

 Porém, esses parlamentares evangélicos parecem estar tão preocupados com temas morais que a corrupção, pra eles, deixou de ser problema (será que virou solução?). Veja, abaixo, quem são os deputados evangélicos que precisam ser convencidos de que a população é contra essa medida. 

DEPUTADOS EVANGÉLICOS A FAVOR DA PEC 137

Clique nas imagens para ampliar





Use o link a seguir para consultar a lista completa de deputado favoráveis a PEC 37 e ache o seu "deputado evangélico" na lista da vergonha: (http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=0AC4AB5F7389B04AB4C0774466FC4EFE.node1?codteor=886679&filename=Tramitacao-PEC+37%2F2011)

Genizah

domingo, 16 de junho de 2013

Cidades mais Evangélicas VS. Cidades mais Católicas


Por Fernando Nascimento

Este artigo foi escrito para acabar com a farsa de que a cidade de São Gonçalo-RJ é a “cidade mais evangélica do mundo” e que também é a cidade que “concentra o maior número de evangélicos por metro quadrado em todo o mundo”.

Alan Capriles
Antes, vamos ver parte do relato que o missionário protestante Alan Capriles faz em seu Blog diante do que vê nas ruas de São Gonçalo: 

“As estatísticas apontam São Gonçalo, no município do Rio de Janeiro, como a cidade que concentra o maior número de evangélicos por metro quadrado em todo o mundo. De fato, assim que cheguei a São Gonçalo, no final da década de 90, impressionou-me a quantidade de igrejas evangélicas que se espalhavam por toda a cidade. A princípio, julguei ser algo muito positivo, mas com o passar dos anos comecei a duvidar disso.”

E segue dizendo: “... a violência só tem aumentado nesta cidade. E continua o descaso dos políticos daqui para com o cidadão e do próprio cidadão para com o seu próximo. As ruas estão mais imundas do que nunca, não apenas porque a coleta de lixo é ineficaz, mas porque os próprios moradores de São Gonçalo não pensam duas vezes antes de sujar as ruas de sua própria cidade. E, enquanto os evangélicos de São Gonçalo se divertem, brincando de igreja, os bares, boates e motéis continuam se multiplicando por aqui. Aliás, pra quem não sabe, apesar de ser o segundo maior município do seu Estado, São Gonçalo não tem hotéis, nem sequer um, apenas motéis, e aos montes! Preciso dizer mais alguma coisa?”
Clicar em: ALAN CAPRILES - BLOG

Quem disse que evangélico não abre motel, bar e não bebe?

O missionário desconhece que a quase totalidade dos motéis dos Estados Unidos são abertos por evangélicos, e parece também desconhecer os verdadeiros hábitos etílicos de muitos evangélicos, mas o evangélico jogador Fred, atualmente lá no Rio de Janeiro dá a dica junto com o carioca bispo Edir Macedo, que tem muita igreja em São Gonçalo:

O jogador afirma que não deixou de tomar o seu chope, seu vinho e sai para dançar e conhecer mulher bonita. O atleta falou que está solteiro e costuma beijar quem lhe dá mole, mas que é difícil conquistá-lo. Segundo Fred, no Brasil, o ruim é que, se você estiver bem em campo, você pode virar 25 litros de pinga. Se estiver mal, não pode fazer nada. O atacante afirma que, apesar disso tudo, não mudará seus hábitos

Clique na IMAGEM
Já o bispo Edir Macedo, durante culto gravado em 30/1/2011, e postado o áudio no Youtube, confessa que bebe de vinho a cerveja.

“A religião evangélica proíbe beber vinho, é ou não é? Mas eu bebo o vinho, eu bebo um cálice de vinho. A religião proíbe beber cerveja, mas eu bebo cerveja quando eu estou com vontade eu bebo e acabou. E quem é que vai me dizer pra eu não beber? E sabe por que eu bebo? Porque a minha consciência não desaprova”, disse.

Por exemplo, o jogador evangélico Luiz Fabiano encheu o bolso fazendo propaganda de cerveja, confira: 



Quem disse que evangélico não vai a boate?

Baterista Eliel de Lima (esquerda) e guitarrista Rodrigo Lemos 

Martins (direita) estavam no palco quando o incêndio começou 

(Foto: Giovani Grizotti/ RBS TV)
O baterista da banda ‘Gurizada Fandagueira’, banda esta que incendiou a boate Kiss matando centenas de jovens, é o evangélico Eliel de Lima que o missionário pensa que não freqüenta boates.
Não adianta o missionário querer colocar um par de asas nas costas de quem se auto denomina “evangélico”, pois estes são apenas seguidores do mortal Lutero que morreu embriagado após ceifar a vida de centenas de camponeses e não ressuscitou no terceiro dia.

O próprio Lutero dizia arrependido sobre a religião que tinha fundado e perdeu o controle:

"Este não quer o batismo, aquele nega os sacramentos; há quem admita outro mundo entre este e o juízo final, quem ensina que Cristo não é Deus; uns dizem isto, outros aquilo, em breve serão tantas as seitas e tantas as religiões quantas são as cabeças" (Luthers M. In. Weimar, XVIII, 547 ; DeWett III, 6l ).

Portanto missionário, não arrisque nada sobre o comportamento de um protestante, nem mesmo sobre um de sua denominação, pois ele pode ser seu concorrente amanhã.

Quanto aos pastores de São Gonçalo:

Pastores: ligação com bandidos
Três pastores foram presos transportando sete fuzis 
para bandidos

Três pastores de uma igreja evangélica foram presos por patrulheiros da Polícia Rodoviária Federal (PRF), quinta-feira (11), em Miranda, no Mato Grosso do Sul, com um carregamento de fuzis M-15, escondidos dentro do carro, que seriam entregues para traficantes do Morro do Martins, em Neves, São Gonçalo. Os sete fuzis estariam vindo da Bolívia e renderiam R$ 20 mil aos pastores pelo transporte.

Agentes encontraram armas em fundo falso nas portas do carro

Pastores presos na operação
"Deus tá vendo"
Pastores ‘171’ aplicaram golpe de R$ 20 milhões em ‘ovelhas’

Um grupo de pastores e missionários de igrejas evangélicas de Niterói e São Gonçalo, suspeitos de aplicar golpes de vendas de veículos com o preço até 70% menor, está sendo investigado por policiais do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul. Na semana passada, dois pastores que se apresentavam com membros da Assembleia de Deus foram presos nos bairros Amendoeira e Alcântara, por agentes da polícia gaúcha, que desencadearam a operação ‘Deus Tá Vendo’.

Pastor traficante ‘roda’ com quase 2 kg cocaína em São Gonçalo






Dois homens foram presos no jardim Catarina, em São Gonçalo, acusados de tráfico de drogas. Um deles já havia sido pastor em uma igreja do Laranjal. Com eles a polícia apreendeu grande quantidade de drogas prontas para venda. Foto:  Marcio Oliveira
Polícia recebe denúncia e o prende com 
mais de um quilo da droga.
Ainda dizia o missionário: “...parece não haver mais ética cristã por aqui. Por incrível que pareça, tornou-se comum em São Gonçalo encontrarmos uma igreja em frente de outra, ou até mesmo ao lado! E não pensem vocês que seus líderes estão preocupados se o volume do som interfere no culto da outra igreja. É guerra mesmo!”



Imagine o inferno que é esta cidade com um prefeito evangélico que tolera essa algazarra? O missionário foi ameno para não ferir seus confrades. Os políticos que ele se refere são evangélicos que se revezam na prefeitura e na câmara municipal. Enquanto isso, o sangue jorra pelas escadarias da câmara, do tribunal e toma as ruas de São Gonçalo, onde os bandidos recebem os fuzis e drogas distribuídos pelos pastores.



Cinco tiros mataram o vereador José Benjamim Sobral, em fevereiro de 1998. Em julho de 2003, outro vereador foi assassinado: Luís Carlos da Silva. Mais um vereador, Carlos Lopes da Silva, foi morto com nove tiros disparados por um motoqueiro em agosto do mesmo ano.

21 tiros calaram a juíza Patricia Acioli
“Com essa falta presente do poder público, permite que grupos de interesse usem da violência para calar, principalmente, autoridades que lutam contra seus interesses”, acrescenta o ex-secretário de Segurança Pública Paulo Storani. Foi exatamente lá que trabalhava a juíza Patricia Acioli, executada com 21 tiros. O crime chamou atenção para outros juízes ameaçados.

Em São Gonçalo, entre as taxas que mais aumentaram, a de estupros dobrou, com 11 vítimas em 2010 e 22 no ano seguinte. Mais recentemente uma turista americana foi estuprada pelos bandidos, que se revezavam com ela, enquanto seu namorado era espancado. Esse crime teve repercussão internacional. Cresceu também o número de roubo a residências, de sete para nove (+28,5%). As tentativas de homicídio sofreram alta de 5,5%, com 19 casos nas últimas estatísticas.

Pelo mapa do IBGE, a incidência de pobreza em São Gonçalo é uma das maiores do estado (quase 40%), enquanto que a vizinha Niterói tem apenas 12% desse índice.

Imagine vocês, que foram identificados 44 policiais envolvidos no esquema de cobrança de propina e sequestros de traficantes da localidade.

A juíza Ana Paula Monte considerou como agravante que policiais vazavam informações para os traficantes, com data e hora das operações.

Vinte policiais foram presos em São Gonçalo

É isso que os evangélicos tem para oferecer ao Brasil?

Os evangélicos não são maioria em São Gonçalo, mas infelizmente são responsáveis pelo grave dano à cidade.

Os últimos resultados do Censo Demográfico 2010 para São Gonçalo mostram que os evangélicos ali não são maioria, como tenta fazer pensar o missionário Alan Capriles: 

64,6% são católicos e só 22,2% são evangélicos. (Fonte: Censo Demográfico: IBGE 2010)

O que acontece ali é que os evangélicos em geral conduzidos por seus pastores interesseiros e marqueteiros misturam política com religião e concentram seus votos eleitorais num único candidato só porque aquele se diz “evangélico”, assim acabam por eleger gente incompetente e corrupta e todos pagam pelos pecados dos evangélicos.

MP denuncia prefeita de São Gonçalo de desviar dinheiro público - Igrejas evangélicas estariam envolvidas

Por exemplo: A ex-prefeita evangélica Aparecida Panisset, que ficou oito anos na prefeitura e deixou um rombo de R$ 186 milhões, responde a 45 ações na Justiça e está arrolada em 40 inquéritos civis instaurados pelo Ministério Público. A maioria deles, apura denúncias de desvio de verbas, improbidade administrativa, contratos irregulares, licitações irregulares e também casos de nepotismo, superfaturamento e desobediência judicial. http://robertatrindade.wordpress.com/2008/09/28/policia-investiga-marcio-panisset-por-corrupcao-e-formacao-de-quadrilha/

A intolerância religiosa era uma constante no governo Panisset. A tentativa desastrada de retirada do tapete da Igreja Católica, ainda no primeiro mandato, revelou que o governo de Panisset veio simplesmente para dar vazão “oficial” ao que os fanáticos evangélicos desejavam, mas fracassaram. Outros exemplos que se sucederam, entre eles, a derrubada da Casa da Umbanda, e a troca do nome da Praça Chico Mendes para Praça da Bíblia, confirmaram tal questão.

Polícia investiga Márcio Panisset por corrupção e formação de quadrilha

Neilton Mulim (PR) é o atual prefeito, é mais um evangélico a administrar São Gonçalo, ele é indicação de voto dos evangélicos: ex-governador Anthony Garotinho, condenado por abuso de poder político e de Rosinha Garotinho que teve o mandato de prefeita de Campos cassado por abuso de poder econômico. Péssimos exemplos.

Rosinha e Anthony Garotinho
Em flagrante crime de nepotismo, a primeira coisa que fez o atual prefeito Neilton, foi escolher seu próprio irmão, o vereador também evangélico Nivaldo Mulim (PR), para assumir a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social.

Evangélicos do Rio de Janeiro

A grande quantidade de evangélicos verificados no Estado do Rio de Janeiro deve-se a uma manobra do então ex-governador Garotinho, que distribuía cem reais na forma de “cheque cidadão” só a quem se dissesse evangélico, seduzindo a muitos a quem ele mesmo negava a educação, saúde e segurança. Líderes comunitários e inclusive um pastor denunciou essa discriminação vergonhosa. 

São Gonçalo não é a cidade mais evangélica do mundo

Ao contrário do que afirma o missionário Alan Capriles em seu Blog, São Gonçalo não é “a cidade que concentra o maior número de evangélicos por metro quadrado em todo o mundo”, e como afirmam outros, esta também não é a “cidade mais evangélica do mundo”.

Estes títulos pertencem a cidade americana de Dallas, onde a religião protestante evangélica é praticada pela maioria dos habitantes da cidade, apenas cerca de 25% dos habitantes ali são católicos. À exemplo de São Gonçalo quanto a violência, Dallas tem sido a cidade americana com mais de um milhão de habitantes que possui as maiores taxas de criminalidade dos Estados Unidos.

A respeito de um documentário sobre Dallas revela uma autora evangélica:
“O programa teve por volta de uma hora de duração e eu estava assistindo sozinha. Quando o apresentador britânico encerrou seu estudo sobre Dallas, eu estava arrasada. Ninguém desejaria viver em uma cidade com aquelas condições. O crime, o sistema social falido, as doenças, as discrepâncias na Economia, a injustiça racial, tudo desqualificava aquela comunidade no quesito qualidade de vida adequada. E essa era a cidade mais evangélica dos Estados Unidos. Eu queria chorar.” (Extraído do livro: Modelo Social do Antigo Testamento: redescobrindo princípios de Deus para discipular as nações. Landa L. Cope)

É por essas e outras que pela primeira vez em sua história, os Estados Unidos não têm mais uma maioria protestante, de acordo com um estudo recente. (Com informações do DailyMail e Associated Press.)

Deus proteja a população de São Gonçalo. Já dizia Edmund Burke: "O mal triunfa sempre... que os bons não fazem nada."

  
Cidades mais católicas do Brasil

Basílica de Aparecida
Conheçamos então as cidades católicas brasileiras que concentram o maior número de católicos por metro quadrado no país, sem os problemas sociais, criminalidades, e corrupções de São Gonçalo governada por evangélicos:

A revista evangélica Eclésia diz: "(...) haverá de se espantar se der uma olhada nas estatísticas religiosas da região de Aparecida (SP). Ali, na cidade que é o principal pólo do catolicismo no país e abriga a majestosa Basílica de Aparecida, dedicada àquela que é considerada pelos católicos como a santa padroeira do Brasil, os evangélicos têm pouco espaço. A inauguração do megatemplo, em 1967, foi decisiva para que a cidade tenha um dos menores percentuais de população evangélica do país – segundo o censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, ela não passa de 5%. E isso não acontece só em Aparecida. Em outras sete cidades da região, a presença dos crentes é pífia. Municípios como Silveiras, São Luís do Paraitinga, Areias, Redenção da Serra, São José do Barreiro e São Bento do Sapucaí chegam a apresentar apenas 3 por cento de evangélicos entre seus habitantes. Em Lagoinha, a escassez evangélica é ainda mais aguda: na cidade, de 5 mil habitantes, vivem apenas 56 crentes."

Se você não vê o nome dessas cidades estampados nas manchetes policiais dos jornais, é porque ali a paz reina.

POSTAGEM SEGUINTE - REBELADO PROTESTANTE: - "Eu não quis dizer literalmente que as Escrituras pregam! Mas agora eu digo com todas as letras: As Escrituras pregam sim. Basta que o leitor creia nelas!"



POSTAGEM ANTERIOR: "Dentre muitas opiniões e expressões soberbas que costumamos ouvir de católicos e seguidores desta seita romana, uma que é mencionada muitas vezes é a seguinte: “A Igreja Católica é a maior instituição religiosa no mundo”


Fonte Eletrônica;

http://procatolico.blogspot.com.br/2013/06/cidades-mais-evangelicas-vs-cidades.html