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domingo, 25 de setembro de 2011

Por que a mãe de Jesus nunca pecou?

A pergunta feita no título é respondida nele mesmo.
De fato, justamente por ser mãe do Senhor Jesus é que Maria foi por Deus preservada de todo o pecado.
Aliás, ela foi a primeira criatura salva pelo sangue de Cristo. Segundo ensina a santa fé Católica, todo o gênero humano foi salvo pela morte de Jesus Cristo na cruz do calvário.
A única diferença, porém, é que todos nós fomos salvos após pecar; Nossa Senhora, ao contrário, foi salva antes de pecar, ou seja, em previ-são dos méritos infinitos da morte de Jesus ela foi liberta do pecado.
Isso se justifica apenas e tão somente pelo fato de ela ter sido escolhida para tornar-se a mãe do Filho único do Deus vivo.
É inconcebível. Não consigo imaginar que o Verbo de Deus se tornara carne num ventre pecador. Não posso crer que o Deus Todo-Poderoso se misturara com o pecado. Jesus é o puro, o imaculado. Ele não poderia ser o puro se tivesse vindo de um ventre impuro.
Quem diz isso é Jó 14,4: ” Quem do imundo tirará o puro? Ninguém.”
O próprio Jesus disse que uma árvore má não pode dar bons frutos (Mt 7,18).
É evidente, portanto, que sendo Jesus o puro, sua mãe só poderia, por causa dEle, ser também imaculada. Quando dizemos isso, alguns ingenuamente alegam que se para ser mãe de Cristo Maria tinha que ser imaculada, então, a mãe dela também teria de ser, a avó também e assim sucessiva-mente.
Alegam ainda que Maria por ter sido gerada da relação sexual entre seus pais, deveria ter herdado o pecado. O caso de Jesus é diferente: Ele foi o único gerado sem a relação sexual. Concluem daí, então, que Nosso Único Salvador seria também o único a não ter pecado.
Antes, porém de responder a essas dúvidas, fazemos duas perguntas:
1) Se Deus quisesse, Ele teria o poder para salvar Maria pelos méritos de Cristo na cruz?
2) Se Jesus é Deus, é o puro, o imaculado, não é lógico que Ele preservasse do pecado a mulher da qual receberia a carne e o sangue humanos?
O mal das pessoas que levantam esses questionamentos é pensarem que defendemos a imaculada conceição de Maria por ser ela a excelente por natureza, pura por natureza. Não. Isso não é verdade. O especial, o magnífico, o excelente, o puro por natureza só o é o Senhor Jesus, não
Maria nem ninguém.
Maria tornou-se pura porque foi reservada para se tornar o templo vivo no qual habitaria o próprio Deus; só por isso. Se ela não tivesse sido escolhida para ser a mãe de Jesus, claro que ela teria pecado.
Assim, portanto, resolvemos e respondemos as dúvidas mencionadas antes.
Ora, sendo Maria imaculada não é obrigatório que sua mãe e sua vó, por exemplo, o sejam, pois ela, Maria, não é a especial no caso. Ela não precisava de uma mãe imaculada.
Jesus, sim, por ser o especial, o Deus Todo-Poderoso, necessitava de um templo humano puro, reservado só para Ele. Maria nasceu através de relação conjugal de seus pais, mas não é isso que nega a sua imaculada conceição, pois Deus, o criador de tudo, poderia, com sua misericórdia, libertá-la do pecado mesmo antes de ela nascer, como o fez. Maria tornou-se especial porque seu filho é o especial. Note bem, Jesus é o especial, Maria tornou-se especial para ser seu templo.
Há inúmeras passagens bíblicas que nos vem confirmar essa verdade.
Conforme as Santas Escrituras, tudo o que é oferecido para Deus é em especial a Ele reservado. Deus é o Senhor de tudo, o único, o Soberano, o Excelente. Tudo dEle é especial, é santo, é sagrado.
De acordo com Gn 4,3-7, Deus se agradou da oferta de Abel por ele ofertar o especial para o Senhor; por outro lado, Caim não o agradou por deixar de ofertar o melhor. É lógico, portanto, que tudo de Deus e para Ele deve ser especial.
Se você, quiser notar que a especialidade de Deus exige que seus pertences sejam puros, sagrados, leia atentamente dos capítulos 25 a 35 do livro de Êxodo.
Para tanto, vamos destacar aqui alguns pontos importantes desses capítulos. Ali, Deus ordena a Moisés para fazer um tabernáculo para si. Mas para a confecção daquele lugar, Ele mesmo dá as regras. Tudo deve ser especialmente reservado.
Tudo deve ser produzido de ouro. Como o ouro é a coisa mais valiosa que temos, a Deus ele deve ser oferecido. Além dos querubins, os pratos, as colheres, as coberturas e as tigelas seriam feitas de ouro. Veja Ex 25,18.29.
Conforme Ex 25,31 até os castiçais seriam de ouro. Em Ex 25,23.24 diz que a madeira da mesa seria de cetim e coberta de ouro. Até as cortinas foram delicadamente trabalhadas. (Veja Ex 26).
O altar também foi feito de madeira de cetim (Ex 27). O azeite para acender as iluminarias era de azeite puro (Ex 27,20). As vestes sacerdotais eram santas (Ex 28,2.3).
Para oferecer sacrifício ao Senhor, o sacerdote Aarão e seus filhos deviam ser ungidos e santificados (Ex 28,41.43; 29,1). O cheiro da oferta deveria ser suave, pois é reservada a Deus (Ex 29,18). Tudo que pertencia ao sacerdote teria de ser santificado (Ex 29,21.27.29.35-37.42-46).
Por Ex 29,46 sabemos que tudo devia ser santificado para que Deus habitasse “no meio deles”.
O altar do incenso era de cetim e coberto de ouro (Ex 30, 1.3). A pia era de cobre (Ex 30, 17-21). O azeite da unção era santo (Ex 30, 22-38). O incenso também (Ex 30, 35-38). O propiciatório era de ouro (Ex 37,6). E a Arca era especialíssima (Ex 37,1-5). Sobre a Arca estudaremos à frente.
Êxodo 30,29 ainda é mais forte. Na Bíblia evangélica (a de João Ferreira de Almeida, edição revista e corrigida) diz assim: “Assim santificarás estas cousas, para que sejam santíssimas: tudo o que tocar nelas será santo.”
Observe que tudo que era daquele tabernáculo deveria ser santificado, e tudo que tocasse naquelas coisas santas também era santificado. Ali-ás, tudo deveria ser mais do que santo, deveria ser santíssimo. Leia Ex 40, 10.11.13.15.
Conforme Ex 3,5 o lugar onde Deus aparecia a Moisés era santo e para nele pisar Moisés deveria tirar as sandálias. O rosto de Moisés resplandecia só porque ele falara com o Senhor (Ex 34,29-35).
Ora, se tudo que era reservado para Deus devia ser santificado, devia ser especial, devia ser puro; se até a monte era santo só porque o Senhor ali falava com Moisés; se as vestes sacerdotais também deviam ser santificadas; se os sacerdotes deviam se santificar para oferecer sacrifício a Deus; se o altar e tudo o que fosse do tabernáculo devia ser santificado, e sabemos que tudo no AT prefigura o Novo, é lógico, então, para ser a mãe de Deus, para gerá-lo em seu ventre Maria devia também ser santificada, devia ser preservada do pecado.
Se o rosto de Moisés resplandecia só porque ele vira o Senhor, é evidente, portanto, que para o Verbo se tornar carne em Maria, ela devia ser imaculada. Se para Deus habitar no meio do seu povo tudo devia ser santificado, é lógico que para Deus habitar em Maria ela não podia ter pecado.
O templo que Salomão construiu para ser morada de Deus também teve de ser perfeitamente trabalhado. Era tudo coberto de ouro e assim como o tabernáculo de Moisés, foi feito o melhor porque a morada do senhor deveria ser perfeita.
“E mandou o rei que trouxessem pedras grandes e pedras preciosas, pedras lavradas, para fundarem a casa.” (1Rs 5,17).
“Assim edificou Salomão aquela casa, e a aperfeiçoou.” (1Rs 6,14).
Perceba a preocupação com a perfeição dos objetos e da casa do Senhor. Para maior detalhes leia os capítulos 6,7,8 e 9 inteiros do livro citado e leia ainda o 2º livro das Crônicas, capítulos 3,4,5 e 6.
Ezequiel também teve uma visão de um templo novamente bem trabalhado, novamente perfeito (Leia Ezequiel do capítulo 40 ao 48). Tudo visto ali era o mais perfeito possível, já que a perfeição do senhor exige evidentemente que seus pertences sejam também perfeitos.
Belém, cidade humilde, seria altamente engrandecida porque o Senhor nela nasceria. Leia Miquéias 5,1.2 e Mateus 2,6. Nota-se, assim, que a especialidade do Senhor exige a exaltação, a santificação, a pureza de seus pertences.
Em 1 Cor 3,16 claramente S. Paulo nos diz que o nosso corpo é santo, por ser templo de Deus.
Novamente, a conclusão que daí tiramos é que o templo de Deus tem que ser santo. Veja que nosso corpo é santo por ser morada espiritual do Senhor. Imagine, então, para ser morada dupla dEle; para ser morada espiritual pela fé (Lc 1,42) e morada humana, dando-lhe a carne e o sangue.
Por que, conforme Apoc 21,27 nada de impuro entra na Jerusalém celeste?
Justamente porque o Senhor quer uma morada pura. É lógico, portanto, que para Deus poder morar 9 meses no ventre de Maria ela tinha que ser purificada antes de nascer.
Há um detalhe na visão do templo tida por Ezequiel muito interessante.
No capítulo 44,2 ele nos fala de uma porta que será “fechada, e não se abrirá; ninguém por ela passará, porque o senhor Deus de Israel entrou por ela.” É interessantíssimo esse trecho.
Até a porta por onde Ele entra mais ninguém entrará.
Ela será exclusividade dEle, ser-lhe-á reservada. Aqui mais uma vez comprova-se o dogma da imaculada conceição da mãe.
Maria devia ser reservada para o Senhor, tinha de ser purificada, senão seria incapaz de conter o Senhor. Aqui também se justifica o dogma da sua virgindade perpétua. Maria foi a porta pela qual o Verbo de Deus chegou até nós; ela, portanto, era exclusividade dele. Ao passar por Maria, mais ninguém poderia dela nascer. A especialidade do Senhor é tão grande que até o jumentinho da entrada em Jerusalém e o túmulo em que o sepultaram eram-lhes reservados (Mt 27,60; Mc 11,2; Lc 19,30; 23,53; Jo 19,41).
A situação mais clara fica quando sabemos que Maria já estava na mente de Deus desde séculos atrás. Desde que Eva levou Adão a pecar, ali mesmo Deus prometera uma mulher, Maria, a qual seria a porta por onde o Salvador viria. O senhor já tinha reservado Maria. Evidentemente também Ele já tinha planejado aperfeiçoá-la para que ela pudesse se tornar o templo único do Deus feito homem. (Gn 3,15; Is 7,14).
A maioria dos cristãos cremos que Maria engravidou de Jesus sem relação sexual. Por que defendemos essa santa doutrina?
Justamente porque cremos na especialidade do Cristo.
Ora, sendo Jesus especial era necessário que seu nascimento fosse especial. Não entendo, porém, porque alguns cristãos têm dificuldade em entender a pureza de Maria.
Ora, sendo Jesus especial, fazia-se necessário que sua mãe também o fosse. Não é por méritos dela, mas por causa da especialidade e bondade de Jesus.
O próprio fato de Jesus ter nascido numa manjedoura é prova inconteste de sua especialidade. De fato, a especialidade, a bondade e a humildade de Jesus exigiam que seu nascimento fosse num lugar simples, humilde, longe dos erros dos poderosos.
Até hoje os próprio inimigos da imaculada conceição chamam terra santa o lugar onde Cristo nasceu. Sendo santa a terra onde o Senhor pisou, é logicamente santíssimo o ventre onde Ele fora gerado.
É santo o ventre que lhe deu a carne e o sangue humanos.
Outro objeto santo que embora fabricado no tabernáculo de Moisés deixamos para falar dele isoladamente é a Arca da Aliança. Ela tem toda uma particularidade que nos remete obviamente a Maria.
Vejamos:
A Arca era um objeto de madeira de cetim, coberta de ouro puro, com o propiciatório em cima em cima dela e com duas imagens de querubins por cima do propiciatório. O propiciatório também era feito de ouro puro e do meio das duas imagens de querubins Deus falava com Moisés. Observe como era especial o lugar onde Javé falava com Moisés seu servo. Leia Ex 25,10-22.
Esse objeto era tão sagrado que não podia ficar em qualquer lugar no tabernáculo de Moisés ou no templo de Salomão.
Era reservado um lugar especial chamado de “Santo dos Santos” ou “Lugar santíssimo”: Ex 26,33.34; 1Rs 6,16.19; 8,6,; 2 Cron 5,7.
Nem Aarão, o sacerdote, podia entrar freqüentemente no lugar onde ficava a Arca (Lv 16,2).
Eleazar teve que ser consagrado para que guardasse a Arca em sua casa (1Sm 7,1). Os sacerdotes e levitas são os únicos que podiam carregar a Arca em procissão (Dt 10,8; 31,9; 1Cron 15,2).
Para carregá-la eles tinham que se santificarem (1Cron 15,14). Ninguém podia olhar para dentro do lugar onde estava a Arca (Nm 4,5.15.20).
Oza morreu por tocar a Arca (2Sm 6,6.7; 1Cron 13,9.10). Uns homens foram feridos por ousarem olhar para dentro da Arca (1Sm 6,19). A Arca é roubada e sair a Arca de um lugar significava sair a glória de Deus (1Sm 4,21.22). Na terra dos filisteus, para onde levaram a Arca, os homens foram afligidos de hemorróidas (1Sm 5,1-12).
A Arca é levantada ao som de alegria (1Sm 4,5.6; 2Sm 6,15; 1Cron 15,28).
Levantar-se Deus e sua Arca, é o que chamava o povo do Senhor Deus (Nm 10,35; 1Cron 28,2; 2Cron 6,41.42; Sl 132, 8).
A Arca vai indicar lugar de descanso e levantá-la é levantar-se o Senhor (Nm 10,33-36). Através dela, Deus livra do mal (1Sm 4,3-8).
A casa de Obede-Edom é abençoada por receber esse objeto santo (2Sm 6,11.12; 1Cron 13,14). Deus, o próprio Deus, ordenou a Josué que fizesse procissão com a Arca durante seis dias para que Jericó fosse restaurada (Josué 6 inteiro).
Por causa da Arca, Israel passa a pé enxuto pelo rio Jordão (Josué 3 inteiro e 4,7.18). Josué e todos os anciãos de Isarel se prostraram diante da Arca do Senhor (Jos 7,6).
Vcr percebeu tanta especialidade desse objeto?
Notou que apesar de tanto respeito pela Arca, Deus não se revoltou, mas até incentivou em vários momentos o respeito por ela? Percebeu que aí não houve idolatria?
Percebeu que há diferença entre idolatria e respeito pelas coisas sagradas?
Outra coisa: sabe por que aquele objeto era tão sagrado assim? Porque ele guardava a palavra de Deus, o testemunho, ou seja, as tábuas da lei (Ex 25,16; 31,18; 32,15; Dt 10,2.5; 1Rs 8,9; 2Cron 5,9.10, 6,11; Hb 9,4).
A Arca era, então, sagrada por guardar a palavra do Senhor.
Ora, a Palavra do Senhor é Jesus, o Logos, o Verbo de Deus (Jo 1,1; 1 Jo 1,1).
A Palavra se fez carne em Maria e habitou entre nós (Jo 1,14; Gl 4,4).
Ora, sendo Jesus a Palavra verdadeira, Maria é a Nova Arca.
Portanto, ela tem toda a glória que aquela antiga Arca possuía. Assim como a primeira Arca abençoara a casa de Obede-Edom ao lá entrar (1Cron 13,14), assim também a casa de Isabel é abençoada ao receber Maria (Lc 1,41).
Assim como Davi se sentiu honrado em receber a Arca nem sua casa (2Sm 6,9), assim também Isabel se felicita por receber Maria em sua casa (Lc 1,43).
Você percebeu que João Batista saltou de alegria no ventre de Isabel ao ouvir a voz de Maria? (Lc 1,41).
Davi já havia dançado de júbilo diante da 1ª Arca (2Sm 6,16). Assim como Davi e todo o Israel encheu-se de júbilo por estarem diante da arca (2Sm 6,15), Lc 1,42.44 mostra como Isabel e João Batista se encheram de júbilo por estarem diante da Nova Arca do Senhor, Maria, que carregava a Palavra de Deus, o Senhor Jesus.
Ora, se Maria é a Arca da Nova Aliança, então ela deve ter sido pura e não poderia haver qualquer tipo de pecado nela.
Se não era idolatria todo aquele respeito que se tinha pela antiga Arca, também não o é o respeito que temos por essa Nova Arca, a mãe de Jesus. Sendo Maria a Nova Arca, ela tem, com certeza, um lugar todo especial na nova Israel, a Igreja do Senhor.

FONTE ELETRÔNICA:

http://afeexplicada.wordpress.com/2011/09/24/por-que-a-mae-de-jesus-nunca-pecou/

Jesus é o Senhor do sábado

Primeiramente temos de lembrar que Jesus é o Senhor do sabado como ele mesmo afirma e quem crer nele nao fica preso somente nos preceitos da lei como esta em :
Atos 13:39 “Todo aquele que crê é justificado por Ele de tudo aquilo que nao pode ser pela Lei de Moisés”
I Coríntios ( XVI, 2) São Paulo diz: “No primeiro dia da semana , cada um de vós ponha de parte e junte o que lhe parecer etc.” São Paulo ordena então que os cristãos se reunam no no primeiro dia da semana e não no sábado.Portanto, São Paulo se reunia com os primeiros cristãos no primeiro dia da semana e não no sábado. No sábado ele ia à Sinagoga tentar converter os judeus que ainda seguiam o sábado, porque não aceitavam a Redenção de Cristo.
Eis como o Apóstolo das gentes nos convida a celebrar os mistérios da nova Páscoa da Ressurreição do Senhor: “Celebremos a festa, não com o fermento velho da malícia e da corrupção, mas com os ázimos da pureza e da verdade”. (1 Cor. 5 ,8) De fato, a Bíblia, no Novo Testamento menciona freqüentes reuniões dos cristãos com a expressa finalidade de celebrar os Mistérios Eucarísticos. E quando mencionam o dia da semana, nunca se referem ao sábado, mas sempre ao domingo, o 1º dia da semana, como sendo o dia normal de tais reuniões cultuais. Exemplos disso encontramos em Atos 20, 7; 1 Cor. 16 ,2. E São João já se refere a esse dia com o nome de domingo, que significa “dia do Senhor”. (Apoc.1,10)É uma clara confirmação de que, já na Era Apostólica, os primeiros cristãos santificavam o domingo com a celebração do Sacrifício Eucarístico, a “Fração do Pão”, como então era chamada a oblação do Corpo e do Sangue do Senhor, a Santa Missa. (1 Cor 10,16; Atos 2, 42) Desse modo eles cumpriam a ordem do Senhor, registrada em Luc. 22,18-19; 1 Cor. 11,23 a 28.
Apocalípse,( I, 10) se lê: “Um dia de DOMINGO etc. Dominica dies. São João já chama o primeiro dia da semana de “DOMINICA DIES , isto é, dia do Senhor, e não dia do sol, como era chamado pelos romanos. Desde o início do cristianismo o dia do Senhor era o primeiro dia da semana, e não o último. E isso também está na Bíblia.
Foi também no domingo que o Senhor apareceu aos discípulos pela primeira vez (Jo 20,19) e no domingo seguinte, oito dias depois, a São Tomé (Jo 20,26).

Fazendo a Exegese das citações Biblicas

“Que ninguém vos critique por questões de comida ou bebida, pelas festas, luas novas ou sabados. Tudo isso nada mais é que uma sombra do que haveria de vir, pois a realidade é Cristo” (Cl 2,16-17).
E note ainda, meu prezado protestante, que a frase de São Paulo inclui um “POIS”.”Ninguém, POIS, vos condene … por um sabado…” ( Col. II, 16-18).E por que esse “POIS ?” Porque essa frase é a conclusão da anterior em que São Paulo diz:”E a vós, [os Colossenses, que eram pagãos incircuncisos que não guardavam o sábado] que estáveis mortos pelos
vossos pecados e pela incircuncisão da vossa carne, vos deu vida juntamente com ele [Cristo] , perdoando-vos todos os pecados;cancelando o QUIRÓGRAFO do decreto que vos era desfavorável, que era contra nós e o aboliu inteiramente, encravando-o na cruz, e, despojando os principados e potestades, levou-os (cativos) gloriosamente, triunfando em

público deles em si mesmo” (Colossenses II , 13-16)Então, Cristo cancelou o Quirógrafo — isto é a lei que era desfavorável aos gentios, os incircuncisos. E o que cancelou Cristo?São Paulo o diz na frase seguinte que o proprio livro de sua seita cita: comidas proibidas pela Lei Antiga, festas de lua nova e … Sábados.
“E dizia-lhes: O Sábado foi feito para o homem e não o homem para o sabado” (S. Marcos, 2, 27).
A tese dos fariseus que exigiam respeito absoluto pelo sábado, e que acusavam Cristo de não respeitar esse dia. Foi exatamente porque os apóstolos colheram espigas de trigo em um sábado, que os fariseus — como os protestantes fazem hoje com os católicos — foram pedir explicações a Jesus do porquê Ele não repreendia seus discípulos por violarem a lei do Sábado; do porquê Ele não os corrigia, proibindo-os de colher espigas no Sábado.Você meu caro protestante tem a mesma crença dos fariseus: quer guardar o sábado, julgando que, fazendo isso, respeita a lei de Cristo, quando, de fato, está respeitando a lei de Moisés.E Cristo responde ao senhor, como respondeu aos fariseus ; “O sábado foi feito para o homem, e não o homem para o sábado”.Noutras palavras, o sábado não é a essência da lei. A essência da lei, nessa questão, consiste em que, num período semanal, um dia deve ser de descanso, dedicado a Deus.O que é imutável na Lei de Deus, é o que ela expressa da Lei natural, que é a aplicação da Vontade de Deus no governo da natureza.
Dessa Lei é que Cristo afirmou que nem um jota seria tirado, e que passariam o céu e a terra, mas não a palavra de Deus.Mas das leis cerimoniais Deus era senhor e poderia mudá-las, porque elas eram apenas símbolos do sacrifício de Cristo na Cruz. E, chegada a realidade, os símbolos ficam ultrapassados.Por isso Cristo disse que era senhor do sábado, isto é, que poderia mudá-lo, pois que não era o dia a essência da lei.”Porque o Filho do homem é senhor do próprio sábado”(São Mateus, XII, 8). Os fariseus não compreendiam que Cristo, sendo senhor do sábado, podia mudá-lo.Não aceitavam que Cristo não respeitasse todas as prescrições que haviam inventado para o sábado..

Respodendo as Objeções Protestantes

LEI DA EPOCA DE MOISES NAO ERA TOTALMENTE PERFEITA
Não vale a objeção de que a “lei do Senhor é perfeita” (Sal. 110,7-8), porque a perfeição da lei mosaica é relativa. De fato, Jesus a aperfeiçoou: “Não vim abolir a lei, mas aperfeiçoá-la.” (Mt 5,17 – Tradução do texto original) Confira: Mt 5, 21 a 26; 5, 27-28; 5, 33 a 38; 5, 39 a 42. Foi com esses aperfeiçoamentos da Lei que Jesus afirmou: “não passará um jota da lei sem que tudo se cumpra.” (Mt. 5,17)
O SABADO NAO ERA SINAL DE ALIANÇA PERPETUA
Também não vale a objeção de que a lei do sábado é um “sinal perpétuo” da aliança entre Deus e os israelitas (Êx. 31,16-17), pois também era “lei perpétua” e “sinal perpétuo” a Festa dos Tabernáculos (Lev. 23, 41), a Oferta das primícias (Lev. 23, 14) e a Circuncisão. (Gên. 17,12 a 14) E no entanto foram abolidas pela Lei mais perfeita do Evangelho. Porque eram sinais de aliança de Deus com os israelitas em preparação para a vinda de Cristo.
SOBRE O SABADO DITO POR JESUS
Falando aos judeus da Judéía na perspectiva da grande tribulação que estava para vir, Jesus disse: “Rogai que a vossa fuga não seja em dia de sábado.” (Mt. 24, 20) Isso porque os judeus interpretavam o repouso sabático como incluindo a proibição de caminhar nesse dia mais de mil metros. Assim, por essas palavras, Jesus não está se referindo à permanência do repouso sabático para a fase do Evangelho. Ele apenas quis dizer-lhes: “Já que interpretais assim a lei do repouso do sábado, rogai para que a vossa fuga não seja em dia de sábado”, e nada mais.
JESUS NAO PASSOU O SABADO DE REPOUSO
Muito menos tem o sentido de continuidade do sábado o fato de Jesus ter passado um sábado no repouso do sepulcro. Se assim fosse, dever-se-ia pensar que Ele estava aprovando também para repouso, a meta­de do 1º dia da semana, o domingo, pois o dia, para os hebreus, ia do pôr-do-sol de um dia ao pôr-do-sol do outro dia.
O dia da semana a ser guardado com religioso repouso pelo cristão é o Domingo, e não o sábado.

FONTE ELETRÔNICA:

Alguns mitos sobre as Cruzadas

Muitas pessoas, no Oriente e no Ocidente, consideram as Cruzadas uma mancha negra na História da Civilização Ocidental em geral, e da Igreja Católica em particular.
Mito nº 1: As Cruzadas foram guerras contra um pacífico mundo muçulmano que nada fizera contra o Ocidente.
Não há nada de mais falso.
Desde os tempos de Maomé, os muçulmanos lançaram-se à conquista do mundo cristão. E fizeram um ótimo trabalho: após poucos séculos de incessantes conquistas, os exércitos muçulmanos tomaram todo o norte da África, o Oriente Médio, a Ásia Menor e a maior parte da Península Ibérica.
Em outras palavras: ao findar o século XI, as forças islâmicas já haviam capturado dois terços do mundo cristão. A Palestina, terra de Jesus Cristo; o Egito, berço do monaquismo cristão; a Ásia Menor, onde São Paulo estabeleceu as primeiras comunidades cristãs.
Não conquistaram a periferia da Cristandade, mas o seu núcleo. E os impérios muçulmanos não pararam por aí: continuaram pressionando pelo leste em direção a Constantinopla, até que finalmente a tomaram e invadiram a própria Europa.
Se uma agressão não-provocada existiu, foi a muçulmana.
Chegou-se a um ponto em que só restava à Cristandade defender-se ou simplesmente sucumbir à conquista muçulmana.
A Primeira Cruzada foi convocada pelo Papa Urbano II em 1095 para atender aos apelos urgentes do Imperador bizantino de Constantinopla, Aleixo I Comneno (1081-1118). Urbano convocou os cavaleiros cristãos para irem em socorro dos seus irmãos do Leste.
Foi uma obra de misericórdia: livrar os cristãos do Oriente de seus conquistadores muçulmanos. Em outras palavras, as Cruzadas foram desde o início uma guerra defensiva. Toda a história das Cruzadas do Ocidente foi a história de uma resposta à agressão muçulmana.

Mito nº 2:

Os Cruzados traziam o símbolo da Cruz, mas o que realmente queriam eram as pilhagens e as terras. As intenções piedosas não passavam de máscara para encobrir a ganância e cobiça.
Uma opinião comum entre os historiadores é a de que o aumento da população na Europa originou uma crise, devida ao excesso de “segundos filhos” de nobres, treinados nas artes bélicas de cavalaria, mas sem terras ou feudos onde se estabelecer.
Por esse motivo, as Cruzadas seriam uma válvula de escape, mandando esses homens belicosos para longe da Europa, onde pudessem obter terras para si à custa dos outros.
Os pesquisadores atuais, graças à ajuda de bancos de dados computadorizados, desmontaram esse mito. Hoje sabemos que os “primeiros filhos” da Europa foram os que responderam ao apelo do Papa em 1095, e também nas Cruzadas seguintes.
Empreender uma Cruzada era uma operação extremamente cara.
Os Senhores tiveram que hipotecar suas terras para angariar os fundos necessários. Além do mais, não estavam interessados em reinos no além-mar. Como os soldados de hoje, o Cruzado medieval orgulhava se de estar cumprindo o seu dever, mas queria voltar para casa.
Após o espetacular sucesso da Primeira Cruzada, com Jerusalém e grande parte da Palestina em seu poder, quase todos os Cruzados voltaram. Somente um pequeno grupo ficou para consolidar e governar os territórios recém-conquistados. Foram raras as pilhagens. Embora de fato sonhassem com as grandes riquezas das cidades do Oriente, praticamente nenhum Cruzado conseguiu recuperar os seus gastos.
Mas não foram nem o dinheiro nem as terras o principal motivo que os levaram às Cruzadas: o que queriam era fazer penitência pelos seus pecados e merecer a própria salvação fazendo boas obras em terras distantes.

Mito nº 3:

Quando os Cruzados tomaram Jerusalém em 1099, massacraram todos os homens, mulheres e crianças, enchendo as ruas de sangue até os tornozelos.
Esse é o modo preferido de pôr em evidência o caráter malévolo das Cruzadas.
Num recente discurso em Georgetown, o ex-presidente Bill Clinton disse que esse foi um dos motivos pelos quais agora os Estados Unidos são alvo de terroristas (embora no citado discurso o Sr. Clinton tenha subido o nível do sangue até a altura dos joelhos, para dar mais ênfase).
É certamente verdade que muita gente morreu em Jerusalém após a tomada da cidade pelos Cruzados. Mas o fato deve ser analisado no seu contexto histórico.
O costume vigente em todas as civilizações pré-modernas, tanto na Europa quanto na Ásia, era que se uma cidade resistisse à captura e fosse tomada pela força, sua posse caberia às forças vitoriosas. Isso incluía não somente os edifícios e os bens, mas também as pessoas.
Por isso, cada cidade ou fortaleza devia pensar muito bem se podia ou não resistir a um cerco: se não pudesse, o mais prudente era negociar os termos da rendição. No caso de Jerusalém, seus defensores resistiram até o último instante.
Calcularam que as imponentes muralhas da cidade conteriam os Cruzados até chegarem os reforços do Egito. Eles erraram: a cidade caiu e conseqüentemente foi saqueada. Muitos morreram, mas outros muitos foram aprisionados ou deixados livres para partir.
Pelos padrões modernos, isso talvez pareça brutal, mas até mesmo um cavaleiro medieval poderia replicar dizendo que nos bombardeios modernos morrem mais inocentes – homens, mulheres e crianças – do que seria possível passar ao fio da espada em um ou dois dias.
Convém lembrar também que nas cidades muçulmanas que se renderam aos Cruzados, as pessoas foram deixadas em paz, na posse das suas propriedades, e com permissão para praticar livremente a sua religião. Quanto às ruas cheias de sangue, nenhum historiador aceita isso: não passa de um mero recurso literário. Jerusalém é uma cidade grande, e a quantidade de pessoas que seria necessário abater para inundar as ruas com dez centímetros de sangue é muito superior à população de toda a região.
Mito nº 4: As Cruzadas não passaram de colonialismo medieval enfeitado com ornamentos religiosos.
É importante lembrar que, na Idade Média, o Ocidente não era uma cultura poderosa e dominante, que se lançava sobre uma região primitiva ou atrasada.
Era o Oriente muçulmano que era poderoso, próspero e opulento. A Europa era o terceiro mundo.
O Reino Latino de Jerusalém, fundado após a Primeira Cruzada, não era um latifúndio católico incrustado em terras muçulmanas, como depois viriam a ser as terras de plantio em algumas colônias ibéricas ou inglesas na América.
A presença católica nesse Reino sempre foi mínima: menos de um décimo da população. Católicos eram os governantes, os juízes, alguns mercadores italianos e os membros das ordens militares: o resto, a imensa maioria da população, era de muçulmanos.
O Reino de Jerusalém não era uma colônia agrícola nem industrial, como depois viriam ser as da América ou da Índia: era apenas uma cabeça-de-ponte fortificada.
A intenção primordial dos Cruzados era defender os Lugares Santos na Palestina – principalmente Jerusalém – e garantir um ambiente seguro para que os peregrinos cristãos pudessem visitá-los.
Nenhum país europeu funcionava como metrópole, no sentido de manter relações de exploração econômica, nem havia na Europa quem se beneficiasse economicamente com a ocupação. Muito pelo contrário: as despesas das Cruzadas e da manutenção do Reino Latino de Jerusalém ceifaram pesadamente os recursos europeus. Como posto avançado, o Reino de Jerusalém manteve-se sempre atento ao seu papel militar.
Enquanto os muçulmanos guerrearam entre si o Reino esteve a salvo, mas quando se uniram, conseguiram conquistar as fortalezas, capturar as cidades e em 1291 expulsar os cristãos definitivamente.
Mito nº 5: As Cruzadas combateram também os judeus.
Nenhum Papa jamais conclamou uma Cruzada contra os judeus. Durante a Primeira Cruzada, um grande bando de arruaceiros – que não fazia parte do exército principal – decidiu atacar as cidades da Renânia para matar e roubar os judeus dali. As razões para esse ato foram por um lado a pura cobiça, e por outro a falsa crença de que os judeus, por terem matado Jesus Cristo, eram também alvos legítimos das Cruzadas.
O Papa Urbano II e os seus sucessores condenaram energicamente esses ataques, e os bispos locais – juntamente com o clero e os leigos – fizeram o que podiam para defender os judeus, embora com pouco sucesso. Algo parecido ocorreu na fase inicial da Segunda Cruzada, quando um grupo de renegados matou muitos judeus na Alemanha, até que São Bernardo os apanhou e pôs um fim a isso.
Essas falhas foram um infeliz subproduto do entusiasmo pelas Cruzadas, mas nunca o seu objetivo. Para usar uma analogia moderna: durante a Segunda Guerra Mundial alguns soldados cometeram crimes quando estavam em outros países (pelos quais, aliás, foram presos e punidos), mas isso não justifica dizer que o objetivo da Segunda Guerra foi o de cometer crimes.
Mito nº 6: As Cruzadas foram algo tão vil e degenerado que houve até uma Cruzada das Crianças.
A chamada “Cruzada das Crianças” de 1212 nem foi uma Cruzada nem consistiu num exército de crianças. Foi uma onda de entusiasmo religioso especialmente prolongada na Alemanha que levou alguns jovens – na maior parte adolescentes – a se autoproclamarem Cruzados e começarem a marchar rumo ao Mediterrâneo.
Ao longo do caminho foram recebendo grande apoio popular, e a companhia de não poucos bandoleiros, ladrões e mendigos. O movimento se desmembrou quando chegou à Itália e terminou quando o mar se recusou a abrir-se para dar-lhes passagem…
O Papa Inocêncio III não convocou essa tal “Cruzada”, pelo contrário: pediu insistentemente para que os não combatentes ficassem em casa e apoiassem o esforço de guerra apenas com jejuns, orações e esmolas. Nesse episódio, depois de louvar o zelo e a disposição desses jovens que tinham marchado até tão longe, mandou-os de volta para casa.
Mito nº 7: O Papa João Paulo II pediu perdão pelas Cruzadas.
É um mito curioso, porque João Paulo II – que já havia pedido perdão por todas as injustiças que os cristãos cometeram ao longo dos séculos – foi muito criticado justamente por não ter pedido perdão expressamente pelas Cruzadas.
É verdade que João Paulo II pediu perdão aos gregos pelo saque de Constantinopla em 1204, durante a Quarta Cruzada, mas o Papa da época, Inocêncio III, também já tinha manifestado o seu pesar a respeito desse trágico incidente. Da sua parte, Inocêncio III fizera tudo para evitar que isso acontecesse.

Mito nº 8:

Os muçulmanos, que conservam uma viva lembrança das Cruzadas, têm toda a razão em odiar o Ocidente.
De fato, o mundo muçulmano tem uma lembrança das Cruzadas tão boa quanto a do Ocidente, ou seja, uma lembrança incorreta. Isso não deve surpreender-nos, pois os muçulmanos obtêm a sua imagem das Cruzadas através mesmas histórias mal contadas que o Ocidente.
O mundo muçulmano costuma celebrar as Cruzadas como uma grande vitória sua (aliás, eles venceram mesmo).
Mas os autores ocidentais, envergonhados do seu passado imperialista, inverteram os papéis e passaram a pintar as Cruzadas como uma agressão e os muçulmanos como pacíficos sofredores agredidos.
Fazendo isso, simplesmente omitiram os séculos de triunfos muçulmanos, e em seu lugar colocaram apenas o consolo do vitimismo.

FONTE ELETRÔNICA:

Sinal dos Tempos: Artista cria Jesus sarado para aproximar jovens da religião

 Jesus Cristo, herói do século 21. A reinvenção de quem, para os cristãos, é o filho de Deus gerou um fenômeno artístico nos Estados Unidos. Com peitoral marcado, braços musculosos e atitude de vencedor, o Cristo chegou inclusive à capa do jornal The New York Times. "Um Chuck Norris de sandálias", assim definiu a publicação.
O autor dos desenhos, o artista Stephen Sawyer, 58 anos, criou o projeto Art4God para tentar aproximar os jovens da religião. "Todos somos evangelistas de alguma coisa", disse Sawyer à BBC. "Sou o pregador do homem que viveu há 2 mil anos e continua sendo meu herói."
O artista sustenta que a imagem de Jesus masculino e forte vem da Bíblia. "Dificilmente poderiam ter narrado cenas como o ataque de Jesus aos mercadores do templo se o protagonista da história fosse um fracote", defende Sawyer. "Era um carpinteiro da classe trabalhadora. Com certeza o seu corpo era forte e musculoso, porque essa era a sua ferramenta de trabalho."
Através de livros, revistas e blogs, o desenhista, que vive em Kentucky, tem viajado os Estados Unidos alimentando o seu movimento.
Apesar do sucesso, as imagens foram questionadas por grupos de conservadores, para quem destacar o físico de Jesus relega o seu aspecto espiritual.
"Fico feliz que se crie um movimento em torno disto. A ideia é deixar de lado nossos prejuízos e aceitar as crenças de todos a partir da tolerância", responde o autor. "Não sei como Cristo era visto há 2 mil anos, nem me importa. Quero criar uma iconografia que seja relevante para hoje."
Fonte: Terra noticias (enviado por Elis Kátia Cotia - SP)
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Diz na Sagrada Escritura:
"É, porventura, o favor dos homens que eu procuro, ou o de Deus? Por acaso tenho interesse em agradar aos homens? Se quisesse ainda agradar aos homens, não seria servo de Cristo". (Gl 1,10)
"Jesus Cristo é o mesmo, ontem e hoje, e será sempre o mesmo: . (Hb 13, 8)
Nas aparições em Fátima, 1917, Nossa Senhora antecipou:

“Virão modas que ofenderão muito a Deus... O Céu não tem modas, o mundo as tem todas...”
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Réplica do Templo de Salomão no Brasil é vista como uma gozação

O Instituto do Templo de Jerusalém disse que o plano da Igreja Universal de construir uma réplica monstruosa do Templo de Salomão que custará aproximadamente R$ 360 milhões está sendo “para sua própria gloria.”
A Igreja Universal do Reino de Deus, liderada pelo controverso Bispo Edir Macedo, anunciou seus planos de construir uma réplica gigante do Templo de Salomão. A estimativa de custo é de R$360 milhões, 55 metros de altura (18 andares), e com lugar para 10. 000 pessoas. O plano também conta com um estacionamento para 1.000 carros, estúdios de TV e rádio, e salas com espaço para 1.300 alunos.
“Vai ser sensacional”, disse Macedo, “ Será lindo, lindo, lindo- a coisa mais bonita de todas. O lado de fora será exatamente igual o que foi construído em Jerusalém”.
O Instituto do Templo em Jerusalém vê isso com outros olhos, para eles é “um ato de arrogância voltado para sua própria gloria. Esse plano é uma gozação que vai diretamente contra tudo aquilo que o Templo Santo de Jerusalém representa.”
A Igreja Universal já gastou em torno de R$ 14,4 milhões para importar pedras deIsrael. De acordo com o jornal britânico, The Guardian, o templo será inspirado no Templo do Rei Salomão e contará uma replica da Arca da Aliança no centro do santuário.
O Rabino Chaim Richman do Instituto do Templo escreve, “Nós somos hoje testemunhas de um fenômeno que tenta tirar a legitimidade da relação de Israelcom Jerusalém. Esse plano de construir uma mega igreja representa o próximo passo de tirar toda essa legitimidade de Jerusalém.”.
“A Bíblia ensina que a essência de Jerusalém é a presença de Deus”, disse o Rabino Richman, que continua citando uma profecia do livro de Isaias 2:2 : ”Nos últimos dias, acontecerá que o monte da Casa do Senhor será estabelecido no cimos dos montes e se elevará sobre os outeiros, e para ele afluirão todos os povos. Irão muitas nações e dirão: Vinde, e subamos ao monte do Senhor e à casa do Deus de Jacó, porque de Sião sairá a lei, e a palavra do Senhor, de Jerusalém.”
“A mega igreja planejada pelo Bispo Macedo”, diz o Rabino Richamn, “é uma usurpação e um abuso ao espaço sagrado e ao conceito de Templo Santo que é representado na Bíblia, e também é uma brusca forma de se apropriar de valores sagrados do Judaísmo. A Divina Presença de Deus não pode ser copiada ou simplesmente usurpada e transportada para outro lugar. Isso não é nada mais que uma tentativa sínica e manipuladora da Igreja Universal do Reino de Deus de encaixar a mensagem universal da Bíblia em sua própria agenda.”
O Instituto do Templo, uma organização religiosa e educacional sem fins lucrativos, é dedicada para cuidar de todos os aspectos dos mandamentos Bíblicos sobre a construção do Templo Santo de Deus no Monte Moriah em Jerusalém. Seu maior foco e esforço é reconstruir o Templo Santo em Jerusalém.
Em 1992, Bispo Macedo ficou onze dias preso por fraude. No ano passado, um processo de São Paulo alegou que Macedo e outro pastor sênior embolsaram bilhões de doações em dólares e usaram o dinheiro para comprar propriedades e carros. Macedo, um defensor da teologia da prosperidade e dono de um jato particular de R$81 milhões, negou as acusações.
Traduzido por: Giovanna Tranchesi / Fonte: IsraelNationalNews.com
Fonte: Adonainews
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Comentário de Julio Severo: A replica do Templo de Salomão, feita em verdadeiro estilo faraônico para engrandecer e glorificar a Igreja Universal e seu dono, é um símbolo dos sacrifícios de centenas de milhares de pessoas desesperadas por um milagre. Jesus disse:
Mas, se vós soubésseis o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifício, não condenaríeis os inocentes.” (Mateus 12:7 ACF)
A Igreja Universal, que exige tantos sacrifícos dos membros, não tem nenhuma misericórdia dos bebês em gestação. Tanto o Bispo Macedo quanto sua TV Record têm condenado esses inocentes ao assassinato.
Veja o artigo: Bispo Edir Macedo assume publicamente preferência pelo aborto: http://juliosevero.blogspot.com/2010/08/bispo-edir-macedo-assume-publicamente.html
Fonte: www.juliosevero.com

Respostas da Bíblia para argumentar com os protestantes

A Natureza de Deus
· É Amor: 1Jo 4,8.
· É Espírito: Jo 4,24.
· É fonte de vida e santidade: Rm 6,23; Gl 6,8; Ef 1,4-5; 1Ts 4,3; 2Ts 2,13-17.
· É ilimitado: 1Rs 8,27; Jr 23,24; At 7,48-49.
· É misericordioso: Ex 34,6; 2Cr 30,9; Sl 25,6; 51;1; Is 63,7; Lc 6,36; Rm 11,32; Ef 2,4; Tg 5,11.
· É o Criador: Gn 1,1; Jó 26,13; Sl 33,6; 148,5; Pv 8,22-31; Eclo 24,8; 2Mc 7,28; Jo 1,3; Cl 1,16; Hb 11,3.
· É o Juiz do universo: 1Sm 2,10; 1Cr 16,33; Ez 18,30; Mt 16,27; At 17,31; Rm 2,16; 2Tm 4,1; 1Pd 4,5.
· É o único Deus: Dt 32,39; Is 43,10; 44,6-8; Os 13,4; Ml 2,10; 1Cor 8,6; Ef 4,6.
· É onipotente: Gn 17,1; 28,3; 35,11; 43,14; Ex 6,3; Ap 1,8; 4,8; 11,17; 16,14; 21,22.
· É onipresente: Sl 139,7; Sb 1,7; Eclo 16,17-18; Jr 23,24; Am 9,2-3; Ef 1,23.
· É todo-poderoso: Gn 39,24; Sl 24,8; 50,1; Is 10,21; Jr 32,18; 2Mc 11,13.

· A Santíssima Trindade
· Batismo ministrado em nome da Trindade: Mt 28.19.
· Bênção dada em nome da Trindade: 2Cor 13,14.
· Manifestação da Trindade no NT: Mt 3,16-17; Lc 1,35; 3,21-22.
· Pluralidade de Pessoas mencionada no NT: Jo 14,15.26; 15,26; At 1,6-8; Rm 8,9; 1Cor 6,10-11; Ef 4,4-6; 1Pd 1,2; 1Jo 5,6-7; Jd 20,21.
· Prefiguração da pluralidade de Pessoas no AT: Gn 1,26; 3,22; 11,7; 18,1-5.9-10.16.

· Jesus Cristo
· É a glória de Deus: 1Cor 2,8; Hb 1,3; Tg 2,1; Ap 21,23.
· É chamado "o alfa e o ômega": Ap 1,8; 21,6; (Cf.) Ap 22,13-16.
· É chamado "o primeiro e o último": Is 41,4; 44,6; (Cf.) Ap 1,17; 2,8.
· É eterno: Mq 5,2; Jo 1,1; Cl 1,17; Hb 1,10.
· É imutável: Ml 3,6; (Cf.) Hb 1,12; 13,8.
· É o Filho de Deus: Mt 16,16; 26,63-64; 1Jo 4,15.
· É o Messias (Cristo [gr.]): Is 7,14; 9,6; Jr 23,5; 30,9; Ez 34,23; Mq 5,2; Zc 9,9; (Cf.) Jo 1,41; 4,25-26.
· É o poder e a sabedoria de Deus: 1Cor 1,24.
· É o Rei dos reis: Ap 1,5; (Cf.) Ap 17,14; 1Tm 1,17; (Cf.) Ap 15,3.
· É o Senhor de todos: At 10,36; Rm 10,12.
· É onisciente: Sl 139; (Cf.) Lc 6,8; Jo 6,64; 13,11; 16,13; 21,17.
· É verdadeiro Deus: Jo 1,1; 5,18; 8,58; 20,28; Fl 2,6; Cl 1,15-19; 2,9; Tt 2,13.
· É verdadeiro Homem (provado por seu sofrimento): Mt 26,38; 27,50; Mc 15,37; Lc 23,46; Jo 1,14; 19,30; At 2,22; 3,22; Fl 2,7; 1Tm 2,5; Hb 2,17; 1Jo 1,2.
· Provém do Pai: Jo 1,14; 3,16.18; 1Jo 4,9.

· A Morte de Cristo

· Morreu para a nossa Salvação: Is 53,4-10; Mt 20,28; Lc 24,46; Jo 12,24; Rm 5; Ef 5,2; 1Pd 1,18; 2,24; 1Jo 2,2; 1Ts 5,10.
· Prevista no AT: Sl 22,69; Sb 2,10-20; Is 1,5-6.53; Jr 11,19; Lm 1,12; Zc 1,12-13; (Cf.) Lc 24,46.

· A Ressurreição de Cristo
· É a certeza da nossa própria ressurreição: Rm 6,5; 1Cor 15,49; 2Cor 4,14; Fl 3,21.
· Garantia da nossa Fé: 1Cor 15,17.
· Prevista no AT: Sl 16,10; (Cf.) At 13,35.
· Prevista por Jesus: Mt 17,23; 20,19; Mc 9,9; 14,28; Lc 9,22; 18,33; Jo 2,19; 10,18.
· Provada pelas manifestações aos seus discípulos: Mt 28,9; Mc 16,9; Lc 24,13-35; Jo 20,26; 21,1; At 1,3; 1Cor 15,6.
· Significa nosso novo nascimento: Rm 6,4; Cl 2,12; 1Pd 1,3.

· Outros Dados sobre Jesus
· Jesus ascendeu aos céus: Mc 16,19; Lc 24,50; Jo 20,17; At 1,3-9; Ef 4,10; 1Tm 3,16; 1Pd 3,22.
· Jesus completará a salvação dos justos: Rm 2,7; 1Cor 1,8; Fl 3,21; Hb 9,28; 1Pd 1,5.
· Jesus foi exaltado na glória: Jo 12,16; At 2,32-33; 4,10-11; 7,55; Rm 8,34; Ef 1,20; Fl 2,9; Cl 3,1.
· Jesus julgará os vivos e os mortos: At 10,42; Rm 2,16; 2Tm 4,1; 1Pd 4,5.
· Jesus retornará na glória: Dn 7,13; Mt 24,30; 25,31; 26,64; 1Ts 4,16; Ap 1,7.
· Jesus retornará como Juiz: Jo 5,22; At 10,42; 17,31; 2Tm 4,1;1 Pd 4,5; Ap 20,12-13.
· Ninguém sabe o dia e a hora em que Jesus retornará: Mt 24,44; 25,13; Mc 13,35; Lc 12,40-46; 1Ts 5,2; 2Pd 3,10; Ap 3,3; 16,15.
· Nós devemos ficar atentos para o seu retorno: Rm 8,23; 1Cor 1,7; Fl 3,20; Cl 3,1-4; 1Tm 1,1; Hb 10,37; 2Pd 3,12.

· O Espírito Santo
· Concede vários dons: Is 11,1-3; 61,1-2; Lc 4,18-19.
· É chamado Espírito da Verdade: Jo 15,26; 1Jo 5,7.
· É chamado Paráclito, Consolador ou Conselheiro: Jo 14,16.26; 15,26; 16,7.
· É dado durante o Batismo: Mt 3,11-16; Lc 3,16; Jo 1,33; At 1,5; 2,38; 11,16.
· É dado durante o Crisma (separado do batismo): At 1,8; 8,15; 10,44; 19,6.
· É dado pelo Pai: Lc 11,13; Jo 3,34; 15,26; 1Ts 4,8; 1Jo 3,24.
· É o Mestre e o Revelador da Verdade: Jo 14,26; 16;13; At 5,32; 9,31; 1Cor 2,10; Ef 3,5.
· É transmitido pela imposição das mãos: At 8,17; 9,17; 13,2-4; 19,6.
· Inspira os homens: At 4,8; 6,10; 7,55.
· Inspirou as Sagradas Escrituras: At 3,21; 2Tm 3,16; Pd 1,21.
· Habita em nós: Jo 14,17; At 2,33; Rm 5,5; 1Cor 3,16; 6,19; Gl 3,14; Ef 1,13; 2Tm 1,14.
· Procede do Pai e do Filho: Jo 15,26; 16,7; 16,13.
SOBRE AS CRIATURAS DE DEUS
· Os Anjos
· Acompanharão Cristo no seu retorno (Parusia): Mt 16,27; 25,31; Mc 8,38; 1Ts 4,16.
· Anjos da guarda: Tb 12,12; Mt 18,10; At 12,11.15.
· Deus se manifestou como Anjo do Senhor: Gn 16,7.13; 18,1-33; 21,17-18; 22,11; 31,11-13; Ex 3,2; Jz 2,1; 6,11-24; 13,21-22.
· Foram criados por Deus: Ne 9,6; Jo 1,3; Rm 11,36; Cl 1,16; 1Cor 8,6.
· O homem é pouca coisa inferior aos anjos: Gn 1,26.28; 3,5; Sl 8,5-6; Sb 2,23; Eclo 17,1-14.
· Preanunciarão o retorno de Cristo: Mt 24,31; Mc 13,27; 1Cor 15,52.
· São chamados "Filhos de Deus": Dt 32,8; Jó 1,6; 2,1; 38,7; Sl 29,1; 82,1; 89,6.
· São chamados "Santos de Deus": Jó 5,1; 15,15; Sl 89,7; Dn 4,13; 8,13.
· São espíritos confortadores: Sl 91,11; Dn 7,10; Mt 4,11; Mc 1,13; Lc 22,43; Hb 1,14.
· São mensageiros de Deus: Gn 24,7; Nm 20,16; 1Cr 21,15; 2Cr 32,21; Dn 3,28; 6,22; Lc 1,19.26; At 12,11.
· São servos de Deus: Jó 4,18; Sl 103,20.
· Três deles têm seus nomes expressamente citados: Rafael - Tb 3,16-17; 5,4; 12,11-15; Gabriel - Dn 8,16; 9,21; Lc 1,19.26; e Miguel - Dn 10,13.21; 12,1; Jd 1,9; Ap 12,7.

· Satanás e os Demônios
· Alguns podem ser exorcizados por oração e jejum: Mt 17,21; Mc 9,20.
· Costumam a tentar os homens: Gn 3; 1Rs 22,19-23; Jó 1,6-8; Sb 2,24; Zc 3,1-2.
· É chamado de "Senhor deste mundo": Jo 12,31; 14;30; 16,11; 2Cor 4,4; Ef 2,2; 6,12; 1Jo 5,19.
· Os demônios são anjos caídos: Is 14,12; Lc 10,18; Jd 1,6; Ap 12,7-9.
· Podem aparecer como anjos de luz: 2Cor 11,14; Ap 2,2; 16,14.
· Podem se apossar de nossos corpos: Mt 8,28; 9,32; 12,43-45; 15,22; Mc 5,1-13; 9,14; Lc 4,33; 8,2; 11,24-26; At 8,7.
· Podem ser exorcizados pelos poder de Deus: Mt 8,29; 9,33; 10,1; Mc 1,25-26; 6,7.13; 9,38; 16,17; Lc 8,2; 9,1; 9,49; At 5,16; 10,38; Tg 2,19.
· Ronda como um leão: Sl 22,13; 1Pd 5,8.
· Será solto da prisão: Ap 20,7.
· Seus poderes foram quebrados pelo sacrifício de Cristo: Mt 12,28; Lc 8,31; 10,17; Jo 3,35; 12,31; Ef 6,11; Cl 1,13; 1Jo 3,8; Ap 12,11.
· Sofrerão tormentos eternos: Mt 25,41; Ap 14,10-11; 19,20; 20,10.
· Têm liberdade para tentar os homens: 1Rs 22,22; Jó 1,12; Mt 4,1; Mc 1,13; Lc 4,2; Jo 13,2; At 5,3; 1Cor 7,5; 2Cor 2,11.
· Temem o Evangelho: Mt 8,29; Tg 2,19.
· Tentam nos afastar de Deus: Ef 4,27-6,11; 1Tm 5,15; Tg 4,7.

· O Homem
· Está inclinado à tentação: Rm 7,15-23; 1Cor 7,5; Ef 6,11; 1Ts 3,5; 2Tm 3,12; Tg 4,2; 1Pd 2,11; 5,8.
· Está sujeito à morte: 2Sm 14,14; Jó 14,5; Sb 2,24; Eclo 25,24; Rm 5,12-14; 6,23; 1Cor 15,21-22; Hb 9,27.
· Foi castigado por ter pecado:Gen 3; Sb 2,24; Eclo 25,24; Ez 28,12-17; Rm 5,12; 1Cor 15,21; 1Tm 2,14.
· Foi criado homem e mulher: Gn 1,27; Mt 19,4; Mc 10,6; 1Cor 11,8.
· Foi criado por Deus: Gn 1,26-27; 2,7; Jó 33,4; Sl 8,5; Ecl 12,7; Sb 2,23; 10,1; Eclo 17,1; 2Mc 7,28; Mt 19,4; Mc 10,6.
· Já foi exaltado anteriormente: Gn 1,26; 2,8.
· Ofendeu a Deus pelo pecado: 2Sm 12,13; Sl 32,5; Is 1,2; Jr 2,29; Os 7,13; Rm 1,18-32; 6,1; Gl 5,17; Ef 4,30; 5,3; Cl 3,5.
· Será julgado pelos seus méritos: At 17,31; Rm 2,6.11; 14,10; 2Cor 5,10; 11,15; Cl 3,25; Hb 11,6; 1Pd 1,17; Ap 20,13.
· Tem a promessa da ressurreição: Jo 6,54; 2Cor 4,13-14; Fl 3,11; 1Ts 4,14; 2Tm 2,1.
· Tem o paraíso como recompensa por sua justiça: Mt 5,12; Cl 1,5; Hb 10,34.
· Teve sua dignidade resgatada por Cristo: Rm 5,8; 8,9-11; Ef 2,6; Cl 2,12; 3,1.

· A Alma e sua Imortalidade

· A salvação: Tg 1,21; 5,20; 1Pd 1,9.
· A tentação durante a vida sujeita a alma: 1Pd 2,11; 2Pd 2,14.
· As almas dos justos herdam os céus: Sb 3,1; Ap 6,9; 8,3; 20,4.
· Confiada aos cuidados de Deus após a morte: Sl 31,5; At 7,59; 1Pd 4,19.
· É distinta do corpo material: Mt 10,28; At 2,27; 1Ts 5,23; Hb 4,12.
· Foi criada à imagem de Deus: Gn 1,26-27; 1Cor 11,7; Cl 3,10.
· Foi criada por Deus: Gn 2,7; Ecl 12,7; Is 57,16; Zc 12,1.
· Nada compensa a perda da alma: Mt 16,26; Mc 8,36.
· Se separa do corpo na hora da morte: Gn 35,18; Ecl 12,7; Lc 12,20.
· Sobrevive à morte do corpo: Gn 35,18; 1Sm 28,19; 1Rs 17,22; Mt 10,28; Lc 8,55.

· Maria Santíssima
· Anunciação: Lc 1,28.
· Bendita entre as mulheres: Lc 1,42-48.
· Cheia de Graça: Lc 1,28.48.
· Concebida sem pecado: Gn 3,15; Lc 1,28.
· Devotava-se à oração: At 1,14.
· Foi nos dada como mãe: Jo 19,25-27.
· Guardava as palavras de Jesus: Lc 2,19.
· Mãe de Deus: Is 9,6; Mt 1,23; Lc 1,32.35.43; 2,11; Gl 4,4.
· Meditava sobre as palavras de Jesus: Lc 2,51.
· Permaneceu sempre virgem: (tipificado em) Ez 44,2; Lc 1,34.
· Possibilidade da assunção aos céus, como Enoque e Elias: Gn 5,24; Hb 11,5; 2Rs 2,1-13.
· Prevista no AT: Is 7,14; Mq 5,2-3.
· Responsável pelo 1º milagre de Jesus: Jo 2,1-12.
· Sofreu muita tristeza: Lm 1,12; Lc 2,34-35.48; Jo 19,25.
· Virgem: Is 7,14; Mt 1,18-25; Lc 1,27.34.

· Filhos
· A falta de filhos é considerada uma reprovação: Gn 16,4; 30,1; 1Sm 1,6.11; Is 4,1; Lc 1,25.
· As crianças são abençoadas por Jesus: Mt 19,13; Mc 10,13.16; Lc 18.15.
· Devem honrar os seus pais: Ex 20,12; Lv 19,3; Dt 5,16; Eclo 3,1-16; Mt 15,4; Mc 7,10; 10,19; Lc 18,20; Ef 6,2-3.
· Devem ser disciplinados: Dt 8,5; Pv 3,12; 13,24; 22,15; 23,13-14; 29,15.17; Sb 11,9-10; Eclo 30,1-3; Ef 6,4.
· Jesus era obediente aos seus pais: Lc 2,51.
· Não devem ser escandalizadas: Mt 18,6; Mc 9,42; Lc 17,2.
· Os cristãos devem ser inocentes como as crianças: Sl 131,1-2; Mt 18,3; Mc 10,15; Lc 18,17; 1Jo 2,1.12; 4,4.5-21. / Mas adultos em seus pensamentos: 1Cor 3,1-3; 13,11; Hb 5,11-14; 1Pd 2,2.
· Receber bem a uma criança é receber bem o próprio Jesus: Mt 18,5.10; Mc 9,37; Lc 9,48.
· São uma bênção de Deus: Sl 115,14; 127,3-5; 128,3-6; 144,17; Pv 17,6.

· O Pecado
· A blasfêmia contra o Espírito Santo (atribuir a obra de Deus ao diabo) é um pecado imperdoável: Mt 12,31-32; Lc 12,10.
· Alguns pecados nos exclui do reino de Deus: 1Cor 6,9-10; Gl 5,19-21; Ef 5,3-5; Cl 3,5-10; Hb 13,4-5; Ap 21,8-9.27.
· Apenas Deus pode perdoar o pecado: Mc 2,7; Lc 5,21.
· Cristo perdoa os pecados: Mt 9,2-6; Mc 2.10; Lc 5,24; 7,48; Jo 5,14.
· Deus deseja a conversão do pecador: Is 49,14-16; Jr 3,12; 31,20; Ez 18,23; 33,11; Lc 15,20-24.32; 18,13; 19,10; Jo 8,11; Rm 11,32; 2Pd 3,9.
· É delegado o poder de perdoar aos Apóstolos: jo 20,23; 2Cor 5,18.
· É causa da morte: Gn 3,17-19; Sb 1,12; 2,24; Eclo 25,24; Rm 5,12; 6,11; 1Cor 15,21.
· É prejudicial para obtermos a glória de Deus: Rm 3,23; (Cf.) Rm 5,2.
· É uma rebelião contra Deus: Nm 15,30; Dt 32,5; 2Sm 12,9; Jó 35,6; Is 1,2; 48,8; Br 4,8.
· Pode ser mortal ou venial (grau): 1Jo 5,16-17.
· Nos afasta de Deus: Rm 1,18-32; Ef 4,18; Cl 1,21; 1Pd 1,18.
· Provém do diabo: Jo 8,44; At 13,10; 1Jo 3,8-10.
· Torna-nos escravos: Jo 8,34; Rm 6,16-19; 2Pd 2,19.

SOBRE OS INSTRUMENTOS DE DEUS

· A Graça
· A graça de Deus é inexaustível: Rm 5,17, 2Cor 4,15; 9,8; Ef 1,7; 2,7; 1Tm 1,14.
· Demanda um efeito: 1Cor 15,10; 2Cor 11,23; Ef 2,10; Fl 2,12-13.
· É concedida através de Cristo: Jo 1,17; Rm 1,5; Gl 1,6; Ef 2,7; 1Tm 1,14; 2Tm 1,9.
· É concedida por Deus ao humilde: Pv 3,34; Tg 4,6; 1Pd 5,5.
· É desejada com a paz nas saudações: Rm 1,7; 1Cor 1,3; 2Cor 1,2; Gl 1,3; Ef 1,2; Fl 1,2; Cl 1,2; 1Ts 1,1; 2Ts 1,2; Fm 3,1; 1Tm 1,2; 2Tm 1,2; Tt 1,4; Hb 13,25.
· É mais abundante que o pecado: Rm 5,15.20; 6,1; 2Cor 12,9.
· É oferta gratuita de Deus: Sl 84,11; Zc 12,10; Jo 1,16; 3,27; Rm 3,24; 4,2-5.16; 5,15-17; 9,14-18; 11,6; 1Cor 4,7; 1Pd 5,10.
· Jesus é graça de Deus: Mt 21,37; Jo 3,16-17; Rm 3,24; 2Cor 8,9; Gl 4,4; Tt 2,11; Hb 2,11.
· Maria é cheia de graça: Lc 1,28.42.
· Necessária para difundir a fé: At 18,27; Rm 1,5.
· Nos prepara para a vida eterna: Rm 5,2; 6,23; Tt 1,2; 1Pd 1,13.
· Nos torna fortes na fé: At 4,22; 6,8; 14,3; 20,32; Rm 1,11; 16,25; 1`Cor 1,7-8; 2Ts 2,16-17; 3,3.
· O trono da graça: Ef 3,12; Hb 4,16.
· Pode ser perdida: Hb 12,15; Jd 1,4.
· Por ela, crescemos no conhecimento de Cristo: 2Pd 3,18.

· A Igreja
· Chamada "Igreja de Deus": 1Tm 3,15.
· Comprada pelo sangue de Cristo: At 20,28; Ef 5,25; Hb 9,12.
· Cristo amou a Igreja: Ef 5,25-26.
· Cristo é a cabeça da Igreja: Ef 1,22; 5,23; Cl 1,18.
· Cristo é a pedra angular: Sl 118,22; Mt 21,42; Mc 12,10; Lc 20,17; At 4,11; Ef 2,20; 1Pd 2,4.7.
· Cristo protege a Igeja: Mt 16,18; 20,20.
· Doutrina, comunidade e rito sagrado (pão): At 2,42.
· É a coluna e fundamento da verdade: 1Tm 3,15.
· É infalível: Mt 16,18; 28,20; Mc 16,16; Lc 10,16; 1Tm 3,15.
· É o Corpo de Cristo: Rm 12,4; 1Cor 12,12; Ef 1,22-23; 5,22; Cl 1,18.
· É perpétua: Mt 16,18; 28,20.
· É visível: Mt 5,14; Mc 4,30-32; Ef 2,19-22.
· Edificada sobre os Apóstolos: 1Cor 3,10; Ef 2,20; Ap 21,14.
· Expansão no mundo: At 2,41; 2,47; 5,14; 6,7; 11,24.
· Fundada por Cristo: Mt 16,18; 28,19; Mc 16,15; 1Cor 3,11; Ef 2,20; 1Pd 2,4-6.
· Presbíteros são ordenados, cuidam do rebanho e administram os sacramentos: At 15,6.23; 1Tm 4,14; 5,22; 1Tm 5,17; Tg 5,13-15; Rm 15,16.
· Prevista no AT: Tb 13,11-18; Is 2,2-3; Br 5,3; Os 2,14-24; Mq 4,1-3.
· Seus membros são chamados à santidade: 1Cor 1,2; Cl 3,12.
· Sucessão apostólica: At 1,15-26; 2Tm 2,2; Tt 1,5.
· Tem autoridade: Mt 16,18-19; 18,18; Jo 20,23.
· Tem bons e maus membros: Mt 13,41-48; 22,10.

· A Comunhão dos Santos
· Intercessão dos Santos: Tb 12,12; 2Mc 15,14; Ap 5,8; 8,4.
· Milagres operados por intermédio de relíquias: At 5,15; 19,11-12.
· Orar uns pelos outros: Jr 15,1; At 12,5; Rm 15,30; 2Cor 13,7; Ef 6,18; Cl 4,3; 1Ts 5,25; 2Ts 3,1; Hb 13,18; Tg 5,16.
· Os Santos estão nos céus: 1Ts 3,13; Hb 11,40; 12,23; 1Pd 3,19; Ap 6,9.
· Somos rodeados pelos Santos: Hb 12,1.
· Todos são chamados a serem santos: Ef 1,4-6.12.14.
· Unidade de todos os cristãos: Jo 15,5; Rm 12,4; 1Cor 6,12-20; 10,17; 12,4-27; Ef 2,19; 5,30; Cl 1,18.24; 2,19; 3,15.

· O Batismo
· A preparação do batismo de João: Mc 1,4.8; At 1,5; 11,16; 19,4.
· Abrange todo gênero humano: Mt 28,19; Mc 16,15-16; Lc 24,47; At 2,38.
· Administrado em nome da Santíssima Trindade: Mt 28,19.
· Administrado em nome de Jesus: At 2,38; 8,16; 10,48; 19,5; Ap 14,1; 22,4.
· Batizado em Cristo: 1Cor 12,13; Gl 3,27.
· Batizado na morte de Cristo: Rm 6,3.
· Batizado para uma nova vida: Rm 6,4; Tt 3,5.
· Com água e o Espírito Santo: Jo 3,5; Ef 5,26; Tt 3,5.
· É administrado pelos discípulos de Cristo: Jo 4,2.
· É necessário: Mc 16,16; Jo 3,5.
· É nossa garantia de ressurreição: Rm 6,3-5; 1Cor 15,29.
· É para nossa justificação: 1Cor 6,11.
· É para nossa redenção: 1Jo 5,6.
· É para nossa santificação: 1Cor 6,11; Ef 5,26.
· É um presente gratuito de Deus: Tt 3,5.
· Há um só batismo: Ef 4,5.
· Perdoa o pecado: At 2,38; 22,16; 1Pd 3,21.
· Prefigurado no AT: Ez 36,25; 1Pd 3,20-21.

· Confirmação
· É conferido pela imposição das mãos: At 8,17; 19,6.
· É distinto do Batismo: At 8,15.
· Envolve o Espírito Santo: Jo 14,17; At 2,4; 10,44.
· Foi prometido por Cristo: Jo 14,16.26; 15,26.
· Recebido antes do Batismo: At 10,44.
· Recebido após o Batismo: At 2,38; 8,14-17; 19,5-6.

· Reconciliação (Confissão e Penitência)

· A Penitência reconcilia o pecador com a comunidade de crentes: 2Cor 2,5-8.
· A Reconciliação foi instituída por Cristo: Jo 20,22-23.
· A Reconciliação provém de Cristo Rm 5,11; Cl 1,20; Hb 1,3.
· Cristo tem o poder de perdoar os pecados: Mt 9,6; Mc 2,10; Lc 5,24; Cl 3,13.
· Deus perdoa os pecados: Mc 2,7; Lc 5,21.
· Há graus de pecado (mortal e venial): 1Jo 5,16.
· Liga/desliga no céu e na terra: Mt 18,18.
· Ministério da Reconciliação: 2Cor 5,18.
· O perdão é dado através de Cristo: 2Cor 2,10.
· O poder de perdoar é delegado por Cristo: Jo 20,23; 2Cor 5,18.
· Perdão dos pecados, unção dos enfermos e confissão: Tg 5,14-16.
· Reconcilia com Cristo: 2Cor 5,18.
· "Se vocês perdoarem os pecados... serão perdoados": Jo 20,22-23.

· A Eucaristia

· Apenas as espécies do pão e do vinho podem ser consagradas: Lc 24,30; Jo 6,51.57-58; At 20,7; 1Cor 10,17; 11,27.
· Chamada "a Ceia do Senhor": 1Cor 11,20.
· Chamada "ágape" (=festa do amor): Jd 1,12.
· Chamada "Fração do Pão": At 2,42.
· Comemoração do Calvário: Mt 26,28; Lc 22,19-20; 1Cor 10,16; 11,25-26.
· Cristo está realmente presente nela: Mt 26,26; Lc 22,19-20; Jo 6,35.41.51-58; 1Cor 11,27-29.
· Discurso sobre a Eucaristia: Jo 6,32-58.
· Fonte de vida divina: Jo 6,27.33.50-51.58; 1Cor 11,30.
· Instituída por Cristo: Mt 26,26-29; Mc 14,22; Lc 22,15-20; 1Cor 11,23-25.
· "Isto É o meu Corpo... Isto É o meu Sangue": Mt 26,26-27; Mc 14,22.24; Lc 22,19-20; 1Cor 10,24-25.
· Jesus é o Pão da Vida: Jo 6,35.41.48.51.
· Nos une a Cristo: At 2,42; Rm 12,5; 1Cor 10,17.
· Prometida por Cristo: Jo 6,27-59.
· Sérias consequências de pecar contra a eucaristia: 1Cor 11,26-30.

· Unção dos Enfermos
· Administrado em nome do Senhor: Tg 5,14.
· Recebido com oração de fé: Tg 5,15.
· Restaura a saúde do doente: Mc 6,13; Tg 5,15.
· Também perdoa os pecados: Tg 5,15.
· Uso de óleo: Mc 6,13; Tg 5,14.

· Sagradas Ordens
· Consagração dos Apóstolos: Jo 20,22.
· Deveres e funções dos sacerdotes no AT: Dt 33,7-11.
· Funções dos sacerdotes: Ml 1,11; Mt 28,19; Jo 20,23; 1Cor 11,24; Tg 5,14.
· É o chamado dos Apóstolos: Mt 10,1; 16,16-19; Lc 6,13; 22,32; Jo 21,15-17.
· Graus de autoridade: 1Cor 12,28; Ef 4,11; 1Ts 5,12; Tg 3,1.
· Melquisedec se aproximava de Cristo: Sl 110,4; Hb 5,6.10; 6,20.
· O sacerdócio de Cristo foi perfeito: Hb 3,1-4; 7,27; 8,4-6; 9,12-14.25; 10,5.
· O sacerdócio de Melquisedec foi superior ao de Aarão: Hb 7,1-17; 8,1-13.
· Orar para despertar vocações sacerdotais: Mt 9,37-38; Lc 10,2.
· Os Apóstolos são enviados: Mt 28,19; Mc 16,15; Lc 24,47; Jo 20,21.
· Sacerdócio dos fiéis: Ef 2,19-20; 1Pd 2,5.9.
· Sacerdócio no NT: Rm 15,16.
· Transmissão do sacerdócio: 1Tm 4,14; 5,22; 2Tm 1,6; Tt 1,5.

· Matrimônio
· A continência é aconselhada para curtos períodos: 1Cor 7,1-5.
· A morte dissolve o matrimônio: Rm 7,2; 1Cor 7,39.
· A união é sagrada: 1Cor 7,13-14; Ef 5,25-26.
· Duas pessoas em uma só carne: Gn 2,23-24; Mt 19,3-6; Ef 5,31.
· É para a procriação de filhos: Gn 1,28.
· O casamento é como Cristo e sua Igreja: Ef 5,21-23.
· O celibato é superior: Mt 19,12; 1Cor 7,8.25.38.
· O divórcio não é permitido: Mt 5,32; 19,9; Mc 10,2-12; Lc 16,18; 1Cor 7,10.
· Ordenado por Deus: Gn 1,28; 2,18; Tb 8,5-7; Mt 19,6.
· Os filhos são a bênção de Deus: Gn 24,60; 30,1-3; Sl 127,3: 1Sm 1,6; Lc 1,25.
· Respeito mútuo: 1Cor 7,4; Ef 5,21-25.33; Cl 3,18-19.

· A Bíblia
· Bênção por crer na Palavra de Deus: Lc 11,28; Ap 22,7.
· É aprendida desde a infância: Dt 6,7; 11,19; 31,12-13; 2Tm 3,15.
· É chamada espada de dois gumes: Sl 149,6; Hb 4,12; Ap 1,16.
· É chamada "Palavra de Deus": 1Ts 2,13; Hb 4,12.
· É inspirada por Deus: At 1,16; Rm 1,2; 2Tm 3,16; 1Pd 1,10; 2Pd 1,21.
· Não está sujeita a particular interpretação: 2Pd 1,20-21.
· Necessita de um intérprete: At 8,30-31; 2Pd 3,16.
· Propósito e usos das Escrituras: Rm 15,4; 16,26; 1Cor 10,11; 2Tm 3,15-17.
· Tem coisas difíceis de se compreender: 2Pd 3,16.

· Os Apóstolos
· A Igreja foi erguida sobre os Apóstolos: Mt 16,18; Ef 2,20; Ap 21,14.
· A primazia foi dada a Pedro: Mt 16,18; Lc 22,31-32; Jo 1,42; 21,15-17.
· Chamados por Cristo: Mt 10,2-4; Mc 3,13-19; Lc 6,12-16; At 1,13.
· Funções dos Apóstolos: At 2,42; 4,35; 6,2; 15,6; 1Cor 3,9; 4,1; 11,23; 15,1; 2Cor 5,20; 6,1.
· O Espírito Santo pousou sobre os Apóstolos: At 1,8; 2,3-4.
· Paulo apóstolo dos gentios: At 9,15; 22,15; Rm 11,13; Gl 2,8; 1Tm 2,7.
· Paulo foi chamado a ser Apóstolo: At 9,15; Rm 1,1; 1Cor 9,1; 15,8-10; 2Cor 5,20; Gl 1,15.17.
· São aqueles que foram enviados: Mt 28,19; Mc 6,7; 16,15; Lc 24,47; Jc 4,38; 17,18; 20,21.
· São testemunhas de Cristo: Lc 24,48; Jo 15,27; At 1,8; 21-28; 2,32; 3,15; 4,33; 5,32; 10,39; 13,31; 22,15.
· Também julgarão o mundo: Mt 19,28; Lc 22,30; 1Cor 6,2; Ap 20,4.

SOBRE OS DONS DE DEUS
· Fé
· A caridade é superior à fé: 1Cor 13,13.
· A fé é confirmada com o batismo: At 2,41; 8,12-13; 10,44-48; 16,14-15.31-33; 18,8; 19,2-5; 1Cor 1,14-17; Hb 10,22.
· A fé é confirmada com o batismo e nos tornamos filhos de Deus: Jo 1,12; Gl 3,26; 4,5-7.
· A fé é exigida por Cristo: Mt 9,28; Mc 4,40; Lc 8,25; Jo 6,35; 8,24; 9,35.
· A fé é garantia das coisas esperadas: Rm 1,16; 4,20; 2Cor 4,13; Hb 11,1.
· A fé pede obediência: At 6,7; Rm 1,5; 6,16-17; 15,18; 16,19.26; 2Cor 10,6; 2Ts 1,8; Hb 5,9; 11,8; 1Pd 1,22.
· A fé vem pela pregação: At 4,1-4; 8,5-6.31.; 17,11; Rm 10,14-17; 2Cor 1,19; Cl 1,23; 1Tm 3,16; Hb 4,2-3.
· Alguns heróis da fé: Eclo 44,1-15.21; Hb 11,1-40.
· Deus é fiel e verdadeiro: Sl 89,33-37; Rm 3,3-4; 1Cor 1,9; 1Ts 5,24; 2Ts 3,3; 2Tm 2,13; Hb 10,23; 11,11; Ap 19,11.
· Fé e boas obras são mutuamente complementares: Gl 5,6; 1Ts 1,3; 2Ts 1,1; Tg 2,17.20.26.
· O justo vive pela fé: Hab 2,4; Rm 1,17; 3,21-22.26; Gl 3,11; Hb 2,4; 10,38.
· Os cristãos são chamados "crentes" (=homens de fé): At 5,14; 9,42; 14,1; 15,7; Rm 4,24; 1Cor 1,21; 1Tm 4,12.
· Sem fé não podemos agradar a Deus: Rm 2,7-8; Hb 11,6.
· Tem poder para cumprir as promessas: Jr 32,17; Mt 19,26; Lc 1,37; 18,27; Rm 4,21; Hb 6,17; 11,19.
· Vida para todos que crêem com fé: Rm 6,8; 10,10; 2Cor 4,13-14; Ef 1,19; Cl 2,12; 1Ts 4,14; 2Tm 1,10; 1Pd 1,5.

· Esperança
· A esperança conduz à santidade: 1Jo 3,3.
· A esperança vem de Deus: Rm 15,13; 2Ts 2,16.
· A esperança vem do Espírito Santo: At 1,8; 2,33; Rm 5,5; Gl 5,5.
· Abraão é modelo de esperança: Rm 4,18.
· Cristo é a nossa esperança de glória: Rm 5,1-2; Ef 2,13-17; Cl 1,27; Tt 3,7; 1Pd 1,3.
· Deus clamou pela fé de Israel: Sl 130,7; 131,3; Jr 14,8; 17,13; 50,7; At 28,20.
· Devemos esperar com paciência: Rm 8,25; 12,12; 15,4; 1Ts 1,3.
· Devemos perseverar na esperança: Hb 3,6; 6,11.
· Israel procurou uma esperança futura: Is 61,1-11; Jr 29,11; 31,17; Os 2,21-23.
· Não há esperança para os incrédulos: 1Cor 15,14.19; Ef 2,12; 1Ts 4,13.
· Os cristãos esperam em Deus: 1Tm 5,5; 6,17; 1Pd 1,21; 3,5.
· Os cristãos esperam em Cristo: Gl 5,4-5; Cl 1,5; 1Ts 1,3; 1Tm 1,1; Tt 2,13; Hb 6,18-20.
· Os cristãos esperam pela ressurreição: At 2,26; 23,6; 24,15; 26,6; Rm 8,23-24; Hb 11,1.
· Os cristãos são salvos pela esperança: Rm 8,24; 1Ts 5,8.
· Somos chamados para a esperança: Rm 5,2; Ef 1,18; 4,4; Cl 1,23; Hb 3,1.

· Caridade (Amor)
· Amar Jesus é seguir sua palavra: Dt 11,1; Jo 14,15.21.23; 1Jo 2,5; 3,24; 5,3.
· Cristo se ofereceu à morte por amor a nós: Jo 15,13; 2Cor 5,14; Gl 2,20; Ef 5,2.25.
· Deus é Amor: 1Jo 4,8.16.
· Deus nos amou primeiro: Ef 5,2; 1Jo 3,16; 4,9-10.19.
· Devemos amar a Deus de todo o coração: Dt 6,5; Mt 22,37; Mc 12,30.33; Lc 10,27; 1Jo 5,2.
· Devemos amar uns aos outros: Lv 19,18.34; Dt 10,19; Mt 19,19.22-39; Mc 12,31.33; Lc 10,27; Jo 13,34-35; At 4,32; Rm 13,9; Gl 5,14; Tg 2,8; 1Jo 4,20-21.
· Devemos amar também aos inimigos: Jó 31,29-30; Mt 5,43-47; Lc 6,27-36; 10,29-37; Rm 12,14-21.
· O amor de Deus é incomparável: Mt 6,24; Lc 16,13; 1Jo 2,15.
· O amor perfeito não sente receio: Rm 8,15; 2Tm 1,7; 1Jo 2,28; 4,18.
· O amor é a maior virtude: Rm 13,8-10; 1Cor 13,13; Gl 5,6.
· O amor se manifesta na caridade: Dt 15,7.11; Mt 25,34-45; Mc 12,41-44; Lc 21,1-4; 1Cor 13,3; 2Cor 8,1-8; 9,7; Tg 2,16; 1Jo 3,17-18.
· O Espírito Santo é canal de amor: Rm 5,5; 8,16; 15,30; Gl 4,6.
· O marido e a mulher devem se amar: Ef 5,25; Cl 3,19; 1Pd 3,7.
· Por ter nos amado tanto, Deus enviou seu Filho: Zc 12,10; Mt 21,37; Jo 3,16; Rm 8,32; 1Jo 4,9-10.14.
· Sem o amor, nenhuma virtude ou dom tem valor: 1Cor 13,1-10; Gl 5,6.

· A Oração
· A oração é a glorificação de Deus: 1Cr 29,13; 2Cr 20,21-22; Sl 21,13; 22,23; 89,5; 113,1; 148; 149; 150; Lc 19,37; Ap 19,5.
· A oração desenvolve a vida espiritual: Ef 3,14-19; Fl 1,9-11.
· A oração deve ser feita com fé: Lc 11,9; 18,1-8; Jo 14,13; 15,7.
· A oração deve ser feita com fé no nome de Jesus: Jo 14,13; 15,7; At 3,16; 1Jo 3,22; 5,14.
· A oração deve ser feita com perseverança: Mt 15,22-28; Lc 11,5-8; 18,1-8; Rm 12,12; Ef 6,18; Cl 4,2.
· A oração pode ser oferecida por um ministro especial: At 13,3; 14,23.
· A oração pode ser rezada de joelhos: 2Cr 6,13; Sl 95,6; Dn 6,10; Lc 22,41; At 9,40; 20,36.
· A oração pode ser rezada de pé: 1Cr 23,30; Ne 9,5; Mc 11,25; Lc 18,11.
· A oração pode ser rezada em comunidade: Sl 42,4; 122,1; Mt 18,19; Lc 24,53; At 1,14; 3,1; 4,24; 6,4; 20,36; 1Tm 2,8.
· A oração pode ser rezada em particular: 2Rs 4,33; Tb 3,11; Is 26,20; Dn 6,11; Mt 6,6; At 9,11.40; 10,9.
· Agradecimento a Deus: Ne 12,8; 46; Tb 13,1ss; Jd 16,1ss; Sl 35,18; 109,30; Eclo 51,1ss; 2Cor 4,15; Fl 4,4-6; Ap 7,12.
· O Pai-Nosso (Oração do Senhor): Mt 6,9; Lc 11,2.
· O templo é chamado "casa de oração": Is 56,7; Mt 21,13; Mc 11,17.
· Oração pelos mortos: 2Mc 12,42-45.
· Oração pelos outros: At 12,5; Rm 15,30; 2Cor 1,11; Ef 6,18; Cl 4,3; 1Ts 5,25; 2Ts 3,1; 1Tm 2,1; Hb 13,18.
· Pedido a Deus: Ex 32,11-13; 33,17; 34,9; Js 7,6; Mt 7,7-11; Mc 11,24.

SOBRE AS ÚLTIMAS COISAS
· Morte
· A morte deve ser temida: 2Rs 20,2; Is 38,2; Mc 14,33; Lc 22,44; Jo 11,33.38; 12,27; 13,21; Hb 5,7.
· A morte é o destino comum do homem: 2Sm 12,23; 14,14; 1Rs 2,2; Sl 49,8-9; Ecl 3.
· A morte encerra a nossa existência mortal: Jó 7,8-9.21; 14,10; Sl 39,13; 88,5; 102,23-24; Ecl 3,19-22; 6,1-12; Lc 12,20.
· A morte física é conseqüência do pecado: Gn 3; Sb 1,13; 2,24; Eclo 25-24; Rm 5,12; 1Cor 15,22.
· A morte traz sofrimento: Gn 23,2; 50,1; 2Sm 19,1; 2Rs 13,14; Lc 7,12,13; Jo 11,19.35.
· Cristo venceu a morte: At 13,34; Rm 6,9; 1Cor 15,25-27; 2Tm 1,10; Hb 2,14; Ap 1,18.
· Todos aqueles que morrem em Cristo viverão com Ele: Rm 6,5.8; 8,17; 2Tm 2,11.

· Purgatório
· A oração pode ajudar: 2Mc 12,45.
· A purificação é necessária para adentrar ao céu: Hb 12,14; Ap 21,27.
· Agonia temporária: 1Cor 3,15; Mt 5,25-26.
· Cristo pregou para seres espirituais: 1Pd 3,19.
· É um estado intermediário de purificação: Mt 5,26; Lc 12,58-59.
· É uma realidade entre o céu e a terra: Mt 18,23-25; Lc 23,42; 2Cor 5,10; Fl 2,10; Ap 5,2-3.23.
· Graus de expiação dos pecados: Lc 12,47-48.
· Não será perdoado nem aqui nem no mundo vindouro: Mt 12,32.
· Nada de impuro pode entrar no céu: Ap 21,27.
· Sacrifício para os mortos: 2Mc 12,43-46.
· Salvação, mas como pelo fogo: 1Cor 3,15.
· Sofrimento extra: 2Sm 12,14; Cl 1,24.

· Inferno (Geena)
· Chamado de abismo: Jó 26,5-6; Sl 88,6; 2Pd 2,4.
· Chamado de prisão: Jó 38,17; Is 24,22.
· Exclusão da presença de Deus: Mt 5,20; 7,21-23; Lc 13,24-25; 1Cor 6,9-11; Gl 5,21; 2Ts 1,9.
· Lugar de fogo: Mt 5,22; 18,9; 25,41; Mc 9,43; Lc 3,17; Tg 3,6; Jd 1,7; Ap 19,20; 20,10; 21,8.
· Lugar de miséria e tormento: Dn 12,2; Mt 8,11-12; 13,42; 22,13; Lc 13,24-28; Rm 2,8; Ap 14,9-11; 19,20.
· Lugar de trevas e silêncio: Sl 88,6; 115,17; Mt 8,12; 22,13; 25,30; 2Pd 2,17; Jd 1,13.
· Neste lugar não há chance para arrependimento: Hb 12,17.
· O inferno é o salário do pecado: Is 3,11; Rm 2,6; 6,21-23; 1Cor 6,9-10; Gl 6,7; Tg 1,15; Ap 21,8.
· Preparado para o diabo e seus anjos: Mt 25,41; Ap 14,9-11.
· Punição para a rejeição voluntária da graça de Deus: Jo 12,48; Rm 2,5; 2Ts 1,8; Hb 2,2-3; 6,4-6; 10,26-29.

· Céu
· Cristo nos levará ao céu: Mt 24,31; Jo 14,2-3; 1Ts 4,16-17; 2Ts 2,1.
· Devemos tentar ir para o céu: Cl 3,1; Hb 13,14.
· É o local de residência de Deus: Gn 19,24; Dt 10,14; 1Rs 22,19; Sl 11,4; Mt 5,16.45; 6,1.
· Graus de alegria no céu: Mt 20,21; Jo 14,1-3.
· Jesus ascendeu ao céu: Mc 16,19; Lc 24,50; Jo 20,17; At 1,3-9; Ef 4,10; 1Pd 3,22.
· Jesus desceu do céu: Jo 3,13.31; 6.38; 1Cor 15,47.
· Jesus voltará do céu: Mt 10,23; 16,27; 19;28; 35,31; At 1,11; 1Ts 4,13-18; 2Ts 1,7; 2Pd 1,16; Ap 1,7; 20,11; 22,20.
· Não é fácil entrar no céu: Pr 11,28; Mc 10,23-25; 1Cor 6,9; 1Pd 4,18.
· Nosso corpo deve primeiro ser transformado: 1Cor 15,50-51; 1Ts 4,13-17.
· O céu é o nosso lar: Mt 5,12; 2Cor 5,1-5; Fl 3,20; Cl 1,5; 1Pd 1,4.
· O céu é para todos os homens: 1Tm 2,4.
· São Paulo foi levado ao terceiro céu: 2Cor 12,2.

SOBRE ALGUMAS QUESTÕES APOLOGÉTICAS

· Sola Scriptura (Somente a Bíblia)
A idéia fundamental da reforma protestante é a de que apenas a Bíblia é a única regra de fé. Entretanto, a própria Bíblia não suporta essa crença...
· Jesus fala ou revela verdades que não se encontram na Escritura: Mt 2,23; At 20,35; Tg 4,5.
· Nem tudo está na Bíblia: Jo 21,25.
· O grande mandamento de Cristo é pregar e não escrever: Mt 28,19-20.
· Os cristãos primitivos seguiam a tradição apostólica: At 2,42.
· São Paulo reconhece autoridade à tradição oral: 1Ts 2,13; 2Ts 2,15; 2Tm 2,2; 1Cor 11,2.
· Sola Fide (Somente a Fé)
Martinho Lutero, querendo evitar a importância de se fazer boas obras, promoveu a idéia de que apenas a fé é responsável pela salvação. A Igreja, porém, sempre ensinou que a fé, a esperança e o amor (caridade) são necessários para a salvação. O único lugar em que a expressão "apenas a fé" aparece na Bíblia está em Tg 2,24, onde o autor declara que Abraão não foi salvo apenas por sua fé.
· As obras têm méritos: Fl 2,12; 2Cor 5,10; Rm 2,6; Mt 25,32-46; Gl 6,6-10.
· Devemos evitar o pecado: Hb 10,26.
· Devemos fazer o desejo de Deus: Lc 6,46; Mt 7,21; 19,16-21; 1Tm 5,8.
· Devemos guardar os mandamentos: 1Jo 2,3-4; 3,24; 5,3.
· Obtém o perdão dos pecados: Tg 5,20.
· Que proveito tem a fé sem as obras?: Tg 2,14-26.
· São Paulo se auto-disciplina para evitar perder a salvação: 1Cor 9,27.

· Livros Deuterocanônicos (chamados de "Apócrifos" pelos protestantes)
· Os deuterocanônicos foram usados no Novo Testamento: 2Mc 6,18-7,42 : Hb 11,35; Sb 3,5-6 : 1Pd 1,6-7; Sb 13,1-9 : Rm 1,18-32.
· A versão da Septuaginta (Antigo Testamento grego com os deuterocanônicos) é citada em partes onde difere da versão hebraica: Is 7,14 : Mt 1,23; Is 40,3 : Mt 3,3; Jl 2,30-31 : At 2,19-29; Sl 95,7-9 : Hb 3,7-9.

· Batismo de Crianças
· A Bíblia sugere o batismo de toda uma casa, o que inclui as crianças: At 2,38-39; 16,15.33; 1Cor 1,16.
· A circuncisão (normalmente feita em crianças) foi substituída pelo batismo: Cl 2,11-12.
· O batismo é necessário para a salvação: Jo 3,5.

· Papado/Infalibilidade
· A cátedra de Moisés como autoridade de ensino: Mt 23,2.
· A igreja edificada sobre os apóstolos e profetas: Ef 2,20.
· As chaves são símbolo de autoridade: Is 22,22; Ap 1,18.
· Pedro é sempre mencionado em primeiro, antes dos dos demais apóstolos: Mt 10,1-4; Mc 3,16-19; Lc 6,14-16; At 1,13; Lc 9,32.
· Pedro fala pelos apóstolos: Mt 18,21; Mc 8,29; Lc 12,41; Jo 6,69.
· Pedro foi o primeiro a pregar durante o Pentecostes: At 2,14-40.
· Pedro realizou a primeira cura: At 3,6-7.
· Pedro recebeu a revelação de que os gentios deveriam ser batizados: At 10,46-48.
· Simão é chamado de Cefas (aramaico: Kepha = Pedra): Jo 1,42.
· Vicário de Cristo: Lc 10,1-2.16; Jo 13,20; 2Cor 5,20; Gl 4,14; At 5,1-5.
· "Apascenta as minhas ovelhas": Jo 21,17.
· "Simão, confirma os teus irmãos": Lc 22,31-32.
· "Sobre esta Pedra edificarei a minha Igreja; [...] Te darei as chaves do céu; [...] Tudo que ligares e desligares: Mt 16,18-19.

· Irmãos de Jesus?
O Cristianismo tradicional afirma que Jesus é o único filho de Maria. As citações aos "irmãos do Senhor" se referem a outros membros da família e, em alguns casos, aos seus próprios discípulos.
· Maria, esposa de Cléofas e irmã da Virgem Maria (Jo 19,25) é a mãe de Tiago e José (Mc 15,47; Mt 27,56), que são chamados de "irmãos do Senhor" (Mc 6,3).
· Em At 1,12-15, vemos que os Apóstolos, Maria, algumas mulheres e os irmãos de Jesus totalizam aproximadamente 120 pessoas, o que é um número muito alto de irmãos.
· Gn 14,14: Lot, sobrinho de Abraão (cf. Gn 11,26-28), é chamado de irmão de Abraão.
· Gn 29,15: Labão, tio de Jacó, chama Jacó de seu irmão.
· Jo 19-26-27: Jesus entrega Maria aos cuidados de seu discípulo João e não a um de seus supostos irmãos.

· Os Santos
· A transfiguração - onde está descrita a morte de Moisés e Elias?: Mt 17; Mc 9.
· Corpo de Cristo: 1Cor 12,25-27; Rm 12,4-5.
· Deus não é o Deus dos mortos, mas dos vivos: Mc 12,26-27.
· Intercessão de Moisés e Samuel: Jr 15,1.
· O aviso é para não evocar os mortos, mas os santos podem ser invocados pois estão vivos para Deus: Dt 18,10.
· Oração intercessória: Ef 6,18; Rm 15,30; Cl 4,3; 1Ts 1,11.
· Os falecidos Onias e Jeremias intercedem pelos judeus: 2Mc 15,11-16.
· Os santos estão unidos com Deus: 1Cor 13,12; 1Jo 3,2.
· Os santos são reerguidos na ressurreição e circulam por Jerusalém: Mt 27,52; Ef 2,19.
· Veneração de anjos unidos com Deus: Js 5,14; Dn 8,17; Tb 12,16; Mt 18,10.

· As Imagens
· Deus ordena a confecção de imagens: Ex 25,18-22; Nm 21,8-9.
· Salomão constrói o Templo com estátuas e imagens: 1Rs 6,23-29.35; 7,29.

· Você já está salvo?

· 1Cor 10,12 - "Assim, pois, aquele que julga estar de pé, tome cuidado para não cair".
· Mt 19,16-17 - "Aí alguém se aproximou dele e disse: 'Mestre, que farei de bom para ter a vida eterna?' Respondeu [Jesus]: 'Por que me perguntas sobre o que é bom? O Bom é um só. Mas se queres entrar para a Vida, guarda os mandamentos'".
· Lc 10,25-28 - "E eis que um doutor da lei se levantou e disse para experimentá-lo: 'Mestre, que farei para herdar a vida eterna?' Ele disse: 'Que está escrito na Lei? Como lês?'. Ele então respondeu: 'Amarás o Senhor teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, com toda a tua força e de todo o teu entendimento; e a teu próximo como a ti mesmo'. Jesus disse: 'Respondeste corretamente; faze isso e viverás'".
· Jo 5,24 - "Em verdade, em verdade vos digo: quem escuta a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não vem a julgamento, mas passou da morte à vida".
· Jo 6,54 - "Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia".
· Mt 10,22 - "E sereis odiados por todos por causa do meu nome. Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo".
· Mc 16,16 - "Aquele que crer e for batizado será salvo; o que não crer será condenado".
· Jo 3,5 - "Respondeu-lhe Jesus: 'Em verdade, em verdade te digo: quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no Reino de Deus".
Fonte: Site Catholic Doctrinal Concordance
Tradução: Carlos Martins Nabeto - Retirado de Conhecendo a Bíblia Sagrada 1.0

Wellington Campos Pinho - http://www.bibliacatolica.com.br
Fonte www.recadosaarao.com.br
Enviado pelo colaborador Daniel Pereira
www.rainhamaria.com.br

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Cremação: tradição cristã ou costume pagão?

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Um funeral cristão nem sempre é um sinal de que o morto possuía uma fé genuinamente Cristã., pois de vez em quando o clero dirige funerais por motivos de decência e respeito ou simplesmente por razões humanitárias ou sociais. De qualquer forma essas são excessões da Lei Cristã, para a qual um funeral Cristão deveria ser dado apenas para aqueles Cristãos que morreram com as justas disposições, tais como fé, contrição e aceitação da Vontade de Deus que é o que torna uma morte boa ou não.
Em sua obra De Cura pro Defunctis Gerenda,( Sobre os cuidados que se deve ter pelos mortos), Santo Agostinho declara que embora o morto não saiba o que está acontecendo agora na terra, as observâncias dos ritos funerais indiretamente proporcionam-lhes benefícios na medida em que os vivos que visitam suas tumbas são levados a recordá-los e orar por eles.
Cuidados especiais devem ser tomados com os corpos dos mortos, porque eles foram os companheiros da alma nas atividades da vida e ainda mais porque tendo sido parte de uma pessoa humana durante sua vida terrena, tais corpos serão novamente parte daquela mesma pessoa na ressurreição final, da qual a Ressurreição de Cristo é causa, certeza e esperança.
Enquanto muitas religiões acreditam na imortalidade da alma, podemos dizer que a fé na ressurreição do corpo é uma doutrina exclusivamente Cristã, e essa é entre todas as crenças, a mais difícil para a razão humana aceitar, já que é objeto pura e simplesmente de fé e o maior de todos os paradoxos .
Quando São Paulo foi pregar em Atenas no ano 51 DC, um lugar onde se reunia toda a sorte de gentios, filósofos Epicureus e Estóicos o conduziram do mercado para o Aeropagus de forma que todos pudessem ouvir aquele homem extraordinário. Mas bastou o Apóstolo começar a pregar sobre a ressurreição dos mortos que eles o deixaram falando sozinho e saíram como quem diz: "sobre esse assunto, fica pra uma outra vez".
Dentro do paganismo a imortalidade da alma às vezes é aceita, mas a idéia de distinção entre a recompensa que a alma virá a receber, não: todas as religiões pagãs caem na mesma escuridão a respeito do que seria uma vida sem a vida. As antigas religiões místicas tinham uma vaga idéia de recompensa pela virtude e de uma abençoada perfeição numa vida futura. Mas nenhuma religião, com exceção do Cristianismo sustenta claramente que nossos corpos ressuscitarão novamente um dia, e continuarão o curso de nossas vidas, tendo nossa identidade pessoal restaurada em sua plenitude.
E foi exatamente para nutrir a fé nessa doutrina que a razão encontra tanta dificuldade em aceitar, mas que é tão fundamental para o Catolicismo (Se não há ressurreição dos mortos e nem Cristo ressuscitou, vã é a nossa fé - I Cor.15;13:14) que a Igreja sempre se opôs à cremação dos corpos de seus fiéis, ao passo que sempre permitiu uma certa variedade de enterros, seja a princípio dentro de igrejas no caso dos mártires, ou nos jardins das igrejas, em solos consagrados fora da cidade ou mesmo em cemitérios seculares.
Obviamente que o homem deixa de existir quando a morte o atinge, mas o corpo que está ali pertenceu a um ser humano e voltará a pertencer novamente na ressurreição final e isso já é o suficiente para que ele seja tratado com respeito e devidos cuidados.
Podemos afirmar que a prática antiga e contínua dos cristãos enterrarem os mortos tem raízes no Evangelho e São Paulo explica melhor o seu significado em I Coríntios 15:42, quando compara o corpo a uma semente que semeado na corrupção, ressuscita incorruptível. O enterro Cristão é portanto e antes de tudo, uma imitação do que aconteceu com o corpo de Cristo.
A Igreja nunca disse que a redução do corpo a cinzas pela incineração ou cremação é um obstáculo à ressurreição, mas como uma religião que aceita a validade do simbolismo, a Igreja dificilmente falharia em considerar a cremação como um sinal contrário à ressurreição dos corpos. Em outras palavras, a cremação pode até não contradizer diretamente a idéia da ressurreição, mas certamente joga por terra todo o simbolismo conexo à prática do enterro, bem como priva de significado vários termos usados pelos cristãos que datam de tempos imemoriais. Por exemplo, a palavra "cemitério" em sua origem significa: "local de repouso"; a palavra italiana"camposanto" significa "campo sagrado dedicado a Deus"; a palavra latina "depositio" usada no ritual em latim para exéquias é derivada nem tanto do ato de se"depositar" algo na terra, mas sim do ato legal de se entregar em depósito o corpo Cristão que será restaurado no dia da ressurreição final.
Como podemos ver, esse simbolismo é tão forte que levou a Igreja a adotar uma matéria a esse respeito: durante o século 19 e parte do século 20, a cremação era vista pelos Católicos como um sinal claro de que aquela pessoa era um pagão, ou seja, não era Cristão e nem acreditava na ressurreição. Às vezes a pessoa optava pela cremação apenas pelo medo infundado de ser enterrado vivo e não por descrença ou por ser pagão, mas de qualquer modo o Código de Direito Canônico de 1917, Cânon 1203, recusava a permitir ou reconhecer pedidos para cremação da parte dos fiéis Católicos. Já o Novo Código de Direito Canônico de 1983, Cânon 1176 permite a cremação reforçando as grandes mudanças que houveram na Igreja no período pós-conciliar. Com isso, nas cidades onde existem crematórios, rapidamente o número de cremações ultrapassou o número de enterros.
Esse obscurecimento de práticas distintamente Cristãs, mesmo numa matéria que vem de uma imemorial tradição e a qual possui um genuíno significado religioso, faz parte da acomodação geral do Catolicismo ao espírito do mundo, da diluição do sagrado, do penetrante utilitarismo e de um verdadeiro eclipse no chamado fundamental do homem para uma realidade que está muito além da figura desse mundo.
Trecho retirado da obra do autor Iota Unum.

FONTE ELETRÔNICA: