top

create your own banner at mybannermaker.com!

segunda-feira, 28 de março de 2011

AS HERESIAS

Heresia define-se como rebeldia ou oposição declarada a determinada verdade divina firmada pela Igreja, ou seja, suas convicções dogmáticas. Já desde a época primitiva deparou-se a Igreja Católica com inúmeros embustes e investidas que visavam, ora contestar, ora macular os fundamentos básicos da santa doutrina.

A modalidade normalmente usada pelos hereges consiste primeiramente em arrebanhar adeptos dentro da própria Igreja. Para eles este é o local ideal para semear a cizânia, que vai crescendo aos pouquinhos até que finalmente toma corpo e força. A história já registrou reações implacáveis da Igreja nesse sentido e por isso não é raro identificar entre as fileiras dos traidores da causa de Cristo muitos católicos leigos, padres, religiosos e até mesmo bispos, que por orgulho, acabaram colocando não só a sua salvação em cheque, mas também a de todos os seus seguidores.

Estando Jesus no comando e o Papa no leme desta divina embarcação, surgiram santos homens resolutos na fé que, desde a época primitiva, já identificavam com clareza o aparecimento de certas heresias. Houve momentos, porém, que renhidos combates acabaram tornando-se inevitáveis. O sangue dos mártires refletem os mais belos testemunhos de fidelidade até às últimas conseqüências. Em contrapartida, inúmeras medidas foram tomadas a fim de sufocar a infiltração de doutrinas estranhas no seio da Igreja, medidas estas diretamente proporcionais às circunstâncias de cada período histórico.
Jesus é sempre atual: Ontem, hoje e sempre. Assim Sua doutrina, imutável, independente das crises ou fases históricas, pois que sua Palavra é eficaz e a doutrina da Igreja verdadeira, seja no passado, no presente ou no futuro. Entretanto, se hoje, testemunhar a fé já não significa o martírio de sangue, nossa responsabilidade tornou-se, por isto mesmo, infinitamente maior em relação aos Mandamentos de Deus e da Igreja. Nossa determinação como católicos praticantes é de pedir Deus a graça do discernimento, pois que o tempo é propício para o surgimento de novos cismas, de novas heresias.

Quem estuda a história sob a ótica divina, compreende perfeitamente que a Igreja suportou o embate das heresias, dos cismas, da calúnia , da malidicência e das perseguições porque é, foi e será a única e verdadeira Igreja, o corpo do qual Jesus é a Cabeça, sendo o Papa, seu legítimo representante e fiel preservador da Sã Doutrina.

Vejamos a seguir, os principais fatos históricos que marcaram o empenho resoluto da Igreja no combate às heresias:

DADOS HISTÓRICOS

Para impor respeito às suas decisões, dispunha a Igreja do Tribunal do Santo Ofício, principalmente para coibir as dissidências e influências heréticas e pagãs no meio católico, cujo objetivo principal era, como é até hoje, a preservação dos fundamentos básicos da fé católica.

Apesar disso, na idade média, a Igreja não conseguiu impedir a propagação de heresias, quando muitos Santos foram perseguidos e martirizados pela ação do arianismo, pelagianismo, julianismo, de Macedônio, nestorianismo, monofisismo (de Eutiques), o cisma do oriente e as heresias valdenses e albigenses.

No século IV, Ario ousava negar a divindade de Nosso Senhor, considerando Jesus a criatura mais excelente saída das mãos de Deus. Seguindo o exemplo dos Apóstolos, que nos primeiros tempos da Igreja se reuniram em Jerusalém, sob a presidência de São Pedro (Concílio dos Apóstolos), assim fizeram os bispos católicos sucessores dos Apóstolos, sob a presidência do Papa Silvestre no Concílio Geral de Nicéia. Nesta assembléia, que se realizou no ano de 325, tomaram parte 318 bispos. Foi declarado solenemente como dogma da doutrina cristã que Jesus Cristo, a segunda pessoa da Santíssima Trindade, é verdadeiro Deus, da mesma natureza divina que Deus Pai. Ário não quis sujeitar-se e por isso foi expulso do grêmio da Igreja (excomungado).
Ainda no mesmo século surgiram as seguintes heresias:
- 359 a 425, Pelágio, um monge bretão, passou a atacar o que definiu como hipocrisia de muitos cristãos. Por ser eloqüente e muito respeitado, logo um círculo de simpatizantes surgiu ao seu redor. Atacou e não aceitou a doutrina da Igreja sobre o pecado original. Passou a pregar a heresia por meio de muitos escritos, o que acabou culminando não só em sua excomunhão, mas também de muitos de seus seguidores.

- 361 a 363 - Juliano (o Apóstata) - Pretendeu restabelecer o paganismo no oriente. Para arruinar a religião cristã, tentou desmentir Nosso Senhor, reedificando o templo de Jerusalém. Diz a história que, todas as vezes que os trabalhadores começavam, irrompiam da terra chamas que os obrigavam a desistir da empresa. Este milagre enfureceu tanto o imperador apóstata, que jurou vingar-se de Jesus Cristo. Conta-se que, mortalmente ferido num combate e remoendo-se de raiva, lançou contra o céu um punhado de sangue de sua ferida, exclamando: "Venceste, Galileu".

- 379 a 395, surgiu a heresia de Macedônio, que negou a divindade do Espírito Santo.

Nó século V, Nestório (431), bispo de Constantinopla , negou que a Virgem Maria fosse Mãe de Deus (veja os detalhes do acontecimento - art. XVI - Livro Oriente).

Em 451 surgiu o monofisismo, baseado na teoria de um superior de um mosteiro de Constantinopla, Eutiques, que acreditava haver em Cristo apenas a natureza divina, ou seja, negou as duas naturezas de Jesus Cristo, dando-lhe um só corpo humano aparente. Ainda hoje a sua doutrina persiste na Armênia, Síria e Egito. O Concílio de Calcedônia condenou a heresia.

No século XI deu-se o Cisma do Oriente. Uma de suas causas foi o fato de não quererem os patriarcas de Constantinopla reconhecer a supremacia eclesiástica do Pontífice Romano. Já no século IX o imperador Bizâncio havia deposto o patriarca Inácio e nomeado o ambicioso Fócio, cuja investidura não foi reconhecida pelo Papa. Fócio impugnou a primazia espiritual de Roma e negou pontos da doutrina católica romana, levando assim a igreja bizantina à ruptura com a Igreja Católica Apostólica Romana, fato que veio a se consumar definitivamente em 1054, com Miguel Cerulário, patriarca de Constantinopla.
No fim do século XII surgia a heresia valdense. Pedro Valdo, comerciante de Lion, renunciou à grande fortuna que possuía e iniciou sua pregação dos Evangelhos. Admitia Pedro Valdo que o cristão, para salvar-se, não necessitava de sacerdotes, bastando-lhe a oração e o respeito aos ensinamentos bíblicos. A leitura da Bíblia era um preceito fundamental cujo cumprimento ficava a cargo dos "pastores", homens que sem abandonar suas atividades comuns, agiam na comunidade como conselheiros morais e comentadores da Bíblia.
Chegaram os valdenses a ter importância, sobretudo na região do Languedoc; influenciaram, certamente, os albigenses que se propagavam pelo sul da França. Estes julgavam o corpo como o símbolo do mal; dividiam-se em "perfeitos" e "crentes". Os primeiros submetiam-se a uma vida de contínua mortificação, tendo os "crentes"o direito à absolvição de seus pecados, somente uma vez em toda a vida. A luta desencadeada pelo Papa Inocêncio III contra os albigenses durou de 1209 a 1229 extirpou a heresia, tendo isto facilitado a dominação monárquica dos feudos do Sul, que terminaram sendo incorporados à coroa francesa.
Se você desejar mais detalhes sobre este vasto assunto, bem como as datas e a grade completa das principais heresias que surgiram desde os tempos apostólicos até a idade moderna, acesse a página http://www.cleofas.com.br/html/doutrinaeteologia/perguntaserespostas/grandesheresias.html (do site www.cleofas.com.br)
Para refletir:
O estigma da heresia foi sempre e é: o orgulho. A humildade sempre foi e é o baluarte, a defesa mais segura da fé. Diz Santo Agostinho: "Há diversos caminhos que conduzem ao conhecimento da verdade, o primeiro é o da humildade; humildade é o segundo e o terceiro é ainda a humildade. Eu fiquei crente, porque me pus a crer o que não compreendia". Santo Agostinho foi uma das inteligências mais esclarecidas que o mundo possuiu. O orgulho gerou as heresias antigas e novas. As mais antigas, como o arianismo, o nestorianismo, o luteranismo, o calvinismo, são suas filhas legítimas. As contemporâneas possuem origens externas, mas sua prática e aceitação podem facilmente culminar em cismas internos. São influências exteriores como: a macumba, o espiritismo, o ocultismo, búzios, tarô, horóscopo, tributos a Iemanjá, dentre tantas outras. Tais seitas procuram, de forma sistematicamente calculada, não só infiltrar suas errôneas idéias, mas principalmente, influenciar e confundir católicos e até mesmo membros do próprio clero. Procuram identificar "deuses e rituais africanos", "pais-de-santo", "'ídolos" e "videntes" aos Santos da Igreja, à Bíblia e à Sã Doutrina. Em investidas não só heréticas, mas blasfematórias, fazem lavagens em escadarias de igrejas, prevêem o futuro, tentam nos seduzir numa sutil leitura de horóscopo, ou numa "brincadeira" à beira da praia na entrada do Ano Novo. O verdadeiro católico, se afasta desse laços perigosos que comprometem a salvação eterna.

Verdade é que quase todas elas, antigas e novas, invocam em seu favor a Bíblia, algumas os Santos, outras a própria doutrina da Igreja, e cuja finalidade é tão somente semear a desordem. Diante disso, devemos tomar postura firme. Não devemos ser varas que se deixam agitar pelo vento. Peçamos ao Divino Espírito Santo a sabedoria necessária para que possamos identificar tais buracos, armadilhas e ciladas. De maneira atraente e sedutora o mundo se vale de todos os artifícios para nos afastar da Igreja de Cristo.

Como se justifica a grande quantidade de seitas cristãs, suas divergências na explicação da Bíblia? O que os hereges não entendem é que a Bíblia deve ser considerada como um código de verdades havendo uma só autoridade competente para interpretá-la autenticamente. A explicação desta autoridade todos devem sujeitar-se e reconhecê-la como única e verdadeira. E a mensagem vale para todos, sejam leigos ou religiosos. A doutrina pregada pelos hereges hoje, amanhã é rejeitada. Os hereges, com a Bíblia na mão, contestaram já a divindade de Cristo, a eternidade do inferno, a existência e divindade do Espírito Santo, o pecado original, a autenticidade da Bíblia e muitos outros pontos de dogma; é onde chega, quem se afasta da igreja Católica. Só a ela foi dito: "convosco estou todo o tempo, até à consumação dos séculos"(Mt 28,20). Quem ouve a Igreja, ouve a Cristo, e Cristo é a verdade, o caminho e a vida.

Para saber mais:
Para saber mais consulte a história da Inquisição (desde a sua criação em 1231 pela bula Excommunicamus - do Papa Gregório IX, até seu restabelecimento em 1542).
* Consulte também o Concílio de Trento, que discutiu o corpo das doutrinas católicas baseadas nas críticas dos protestantes.
* Para entendermos como reis e imperadores decidiam diretamente nos setores regionalizados dos membros do clero, inclusive, intervindo na eleição de dignitários da Igreja, fato que foi duramente combatido pelo grande Papa Gregório VII muito antes da reforma protestante, ou seja, no século XI, consulte a questão das Investiduras.

FONTE:

EX PROTESTANTE:FUI ESTUDAR O CATOLICISMO PARA COMBATÊ-LO E TORNEI-ME CATÓLICO

 27/01/2011

Meu nome completo é Alessandro Ricardo Lima, sendo o terceiro filho de meus pais entre quatro irmãos.

Nasci em Brasília e nesta cidade fui criado.

Fui batizado na Igreja Católica quando tinha quase um aninho e idade. A cerimônia aconteceu na Igreja São José ao lado da Praça Tiradentes, no centro do Rio de Janeiro.
Mesmo sendo batizado na Igreja Católica, não segui esta fé. Pois desde muito pequeno minha irmã mais velha que era Luterana me levava para a Escola Dominical. Cresci congregando na Igreja Evangélica de Confissão Luterana de Brasília (IECLB). Para agradar meu Pai fiz a primeira comunhão na Igreja Católica aos 15 anos. Mesmo sendo Luterano sempre tive muita admiração pelo exemplo de Vida de Nossa Senhora e lembro-me de gostar muito da figura de João Paulo II.

Durante determinada fase do final de minha adolescência me interessei em estudar Espiritismo, Magia e Alquimia, só por curiosidade. Jamais me inveredei por estes caminhos. Acreditava que para combater melhor estas doutrinas deveria conhecê-las melhor.

Quando terminei o segundo-grau fiz curso pré-vestibular onde conheci muitos jovens católicos. Foi nesta época que comecei a me interessar um pouco mais pela Igreja Católica. E participei de um grande encontro de jovens de duração de 3 dias, muito conhecido aqui em Brasília o “Segue-Me”. Fiz o V SEGUE-ME do Núcleo Verbo Divino.

Nesta época eu abandonei o Luteranismo e achava que havia me tornado católico. Era um jovem católico como muitos católicos que existem por aí, com um conhecimento muito superficial da doutrina da Igreja e sem conhecimento da memória cristã.
Em 1999 fui morar no Rio de Janeiro, pela influência de alguns parentes e amigos, comecei a frequentar a os cultos da congregação Maranata, fundada pelo sr. Paulo Brito. Lá me converti ao Pentecostalismo, devido á lavagem celebral que fazem nestes cultos, mas principalmente pela péssima catequese que tinha. Lá me rebatizaram (olha a heresia donatista aí gente).

Durante este ano, me tornei um fervoroso protestante, e como normalmente acontece não me faltou o ódio à Igreja Católica. Tive acesso a vários folhetos que “revelavam” as “mentiras” do catolicismo. E me empenhei muito em estudá-los e divulgá-los. E nestas minhas pesquisas e estudos a Providência Divina cuidou que eu encontrasse o Site AgnusDei. O primeiro artigo deste site que abri foi um intitulado “Concordância Bíblia” de autoria do Professor Carlos Ramalhete. O artigo tratava da concordância Bíblica que a existia na doutrina dos sacramentos; mas uma frase deste artigo me chamou muito a atenção: “A Bíblia é filha da Igreja e não sua mãe”. Nossa! Fiquei iradíssimo com aquilo, pois como um protestante que tinha a Sola Scriptura correndo em suas veias poderia dormir com um barulho daquele? Entrei em contato com o referido Professor e com o Carlos Martins Nabeto, que era o criador do site.

Comecei a travar com eles uma série de debates. Comecei a me assustar quando me deparava com os Escritos Patrísticos, pois lá via que os primeiros cristãos confessavam o Catolicismo e não as novidades trazidas com a Reforma. Comecei a ver que o que me ensinavam no protestantismo, não era a doutrina católica, era o que eles acham que era o Catolicismo. Comecei a ver que o que me mostravam no protestantismo não era a Igreja Católica, mas uma caricatura dela. O fato decisivo foi quando apresentei aos referidos irmãos, um material que dizia que a Igreja Católica incluiu os livros “apócrifos” na Bíblia durante o Concílio de Trento, que me rebateram me mostrando fragmentos de atas conciliares onde a Igreja já há mais de 1000 anos antes desta data já havia canonizado tais livros; me deram como referência a Bíblia de Guttemberg, que era anterior à Reforma, e já incluía tais livros. Como trabalhava no Centro do Rio, fui à Biblioteca Nacional afim de conhecer a Bíblia de Guttemberg. Vendo os microfilmes pude constatar que o material protestante que estava em minhas mãos e que eu divulgava como sendo luz e guia da Verdade, era mais uma obra enganadora do Maligno. Foi neste dia que com muita tristeza por ter perseguido a Igreja de Deus, me converti ao Catolicismo.
Enfrentei muitos problemas por causa da minha conversão, principalmente por causa de amigos e parentes. Em 03/2000 voltei à Brasília, e comecei então a preparar a chegada do Site Ictis, pois eu acreditava que tinha a obrigação de esclarecer os “católicos” que pensam que são católicos e os protestantes que pensam que são Cristãos. Dediquei-me tremendamente ao estudo dos Escritos Patrísticos, e a cada leitura, a cada estudo, me tornava cada vez mais Católico e mais tinha certeza do caminho que havia abraçado.

Sou formado em Processamento de Dados pela União Educacional de Brasília (DF) e possuo Especialização em Gerência de Projetos em Engenharia de Software pela Universidade Estácio de Sá (RJ). Sou Analista de Sistemas (com várias certificações do Mercado) e Professor Universitário aqui em Brasília.

Hoje me dedico ao estudo das origens cristãs, procurando divulgar o que tenho descoberto e a fonte de minhas informações para quem sabe outros vejam o que eu não pude ver. E ajudo a manter este Apostolado Católico que tem como objetivo apresentar aos seus visitantes o VERITATIS SPLENDOR, isto é, o ESPLENDOR DA VERDADE. Pois como disse Nosso Senhor: “Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre uma montanha, nem se acender uma luz para colocá-la debaixo do alqueire, mas sim para colocá-la sobre o candeeiro, a fim de que brilhe a todos que estão na casa.” (Mt 5,14-15).

Fonte: Blog Professor Felipe Aquino / Veritatis Esplendor



sábado, 26 de março de 2011

Significados dos gestos e posições na Santa Missa

- Sentado: É uma posição cômoda, uma atitude de ficar à vontadepara ouvir e meditar, sem pressa.

- De pé: É uma posição de quem ouve com atenção e respeito. Indica a prontidão e disposição para obedecer. (Posiçãode orante)

- De Joelhos: Posição de adoração a Deus diante do Santíssimo Sacramentoe durante a consagração do pão e vinho.

- Genuflexão: Éum gesto de adoração a Jesus na Eucaristia. Fazemos quando entramos na igreja e dela saímos, se ali existir o Sacrário.

- Inclinação: Inclinar-se diante do Santíssimo Sacramento é sinal de adoração.

- Mãos levantadas: É atitude dos orantes. Significa súplica e entrega a Deus.

- Mãos Juntas: Significam recolhimento interior, busca de Deus, fé, súplica, confiança e entrega da vida.

- Silêncio: O silêncio ajuda o aprofundamento nos mistérios da fé. Fazer silêncio também é necessário para interiorizar e meditar, sem ele a Missa seria como chuva forte e rápida que não penetra na terra.

FONTE ELETRÔNICA:

http://www.cleofas.com.br/ver_conteudo.aspx?m=doc&cat=90&scat=138&id=581





Objetos usados na Missa

Água

Trata-se de água natural. É usada para purificar as mãos do sacerdote e para ser misturada com o vinho, simbolizando a união da Humanidade com a Divindade em Jesus. Também é usada para purificar o cálice e a âmbula.

Âmbula

É semelhante ao cálice, mas possui uma tampa. Nele se colocam as hóstias. Após a missa, é guardada no sacrário, juntamente com as hóstias que foram consagradas.
Cálice

É uma taça geralmente revestida de ouro ou prata. Nele se deposita o vinho a ser consagrado.

Corporal

É uma toalhinha quadrada. Chama´se corporal porque sobre ela coloca-se o Corpo do Senhor (cálice e âmbula), no centro do altar.

Cruxifixo
Sobre o altar ou acima dele, existe um crucifixo para lembrar que a Ceia do Senhor é inseparável do seu sacrifício redentor. Vemos em Mt 26,28, que Jesus deu a seus discípulos o ''sangue da aliança que será derramado por muitos para o perdão dos pecados''.
FLORES
Em dias festivos pode´se usar flores, não sobre o altar, mas ao lado deste. Sobre o altar usa-se decoração com motivos litúrgicos, tais como o pão e o vinho, o trigo e a uva, além das velas e crucifixo. No tempo da Quaresma não se usa flores; durante o Advento, admite-se seu uso desde que seja com moderação, para não

antecipar a alegria do Natal.

Galhetas

São duas jarrinhas em vidro ou metal. Em uma vai a água e na outra, o vinho. Estão sempre juntas sobre um pratinho no altar.

Hóstia

É feita de pão de trigo. Há uma hóstia grande para o sacerdote e pequenas para o povo. A do sacerdote é grande para que possa ser vista de longe pelo povo durante a elevação e também para ser repartida entre alguns participantes, em geral os ministros.

Lecionário

Livro que contém todas as leituras da Bíblia, de acordo com a missa do dia.

Manustérgio

Toalha que serve para enxugar as mãos do sacerdote, durante o ofertório. Costuma acompanhar as galhetas.

Missal

É um livro grosso que contém todo o roteiro do rito da missa, com exceção das leituras que se encontram no lecionário.
Pala

É uma peça quadrada e dura (um cartão revestido de linho). Serve para cobrir o cálice.

Patena

É um pratinho de metal. Sobre ela coloca-se a hóstia maior.

Sanguíneo

É uma toalha branca e comprida, usada para enxugar o cálice e a âmbula.
Velas

Sobre o altar ficam duas velas. A chama da vela simboliza a fé que recebemos de Jesus, Luz do Mundo, no batismo e na confirmação. É sinal de que a missa só tem sentido para quem vive a fé.

Vinho

É vinho puro de uva. Assim como o pão se converte no verdadeiro Corpo de Cristo, também o vinho se converte no verdadeiro Sangue do Senhor, vivo e ressuscitado.
As vestes litúrgicas

Para lidar com as coisas santas, o sacerdote se utiliza de sinais sagrados, usando vestes que o distingUem das outras pessoas. As vestes representam o Cristo cheio de glória e simbolizam a comunidade que crê no Cristo ressuscitado.

Alva

É uma veste muito semelhante à túnica, sendo toda branca. Simboliza a nova vida, a pureza e a ressurreição.

Amito

Usado por alguns sacerdotes, é um pano branco que envolve o pescoço e que é colocado sob a túnica ou a alva.

Casula

É colocada sobre todas as vestes e também cobre todo o corpo. A cor da casula varia de acordo com o tempo litúrgico (branca, verde, roxa, vermelha...). É uma veste solene, ampla, usada nos dias festivos como o Natal, a Páscoa e o Corpus Christi. Simboliza a paz e a caridade que devem envolver todos aqueles que se aproximam do altar.

Cíngulo

É um cordão que prende a alva ou a túnica à altura da cintura. Simboliza a vigilância, lembrando as cordas com as quais Jesus foi amarrado.
Estola

É uma faixa vertical, separada da túnica, que desce a partir do pescoço do sacerdote em duas partes sobre o peito, uma de cada lado. Sua cor também varia de acordo com o tempo litúrgico. Simboliza o poder conferido ao sacerdote, a caridade, o perdão, a misericórdia e o serviço.

TÚNICA
É um manto longo, geralmente na cor branca, bege ou cinza clara, que cobre todo o corpo. Lembra a túnica que Jesus usava, ´sem costura de alto a baixo´, sobre a qual os soldados romanos tiraram a sorte para decidir quem ficaria com ela.
As Cores Litúrgicas

Quando vamos à Igreja, notamos que o altar, o tabernáculo, o ambão e até mesmo a estola usada pelo sacerdote combinam todos com uma mesma cor. Percebemos também que, a cada semana que passa, essa cor pode variar ou permanecer a mesma. Se acontecer de, no mesmo dia, irmos a duas igrejas diferentes

comprovaremos que ambas utilizam as mesmíssimas coisas. Dessa forma, concluímos que as cores possuem algum significado para a Igreja. Na verdade, a cor usada em um certo dia é válida para toda a Igreja, que obedece um mesmo calendário litúrgico. Conforme a missa do dia ´ indicada pelo calendário ´ fica

estabelecida determinada cor. Mas o que simbolizam essas cores?

Verde

Simboliza a esperança que todo cristão deve professar. Usada nas missas do Tempo Comum.

Branco

Simboliza a alegria cristã e o Cristo vivo. Usada nas missas de Natal, Páscoa, etc., Nas grandes solenidades, pode ser substituída pelo amarelo ou, mais especificamente, o dourado.

Vermelho

Simboliza o fogo purificador, o sangue e o martírio. Usada nas missas de Pentecostes e santos mártires.

Roxo

Simboliza a preparação, penitência ou conversão. Usada nas missas da Quaresma e do Advento.

Rosa

Raramente usada nos dias de hoje, simboliza uma breve ´pausa´ na tristeza da Quaresma e na preparação do Advento.

Preto

Também em desuso, simboliza a morte. Usada em funerais, vem sendo substituída pela cor Roxa.

FONTE:
 

Curso fé catolica- igreja Apostólica parte 1

Curso fé Católica - igreja apostólica parte 2

Curso fé Católica - igreja apostólica parte 3

Curso fé Católica - igreja Apostólica parte 4

Curso fé Católica- igreja Apostólica parte 5

Curso fé Católica - igreja apostólica parte 6

Curso fé catolica- igreja Apostólica parte 7

Curso Fé CATÓLICA Parte 8

Curso Fé CATÓLICA (Parte 9 Final)

sexta-feira, 25 de março de 2011

Apologética Católica - Verdade Irrefutável

A Bíblia aprova o culto dos Santos

As bases bíblicas do culto aos Santos estão desde o Antigo Testamento. Até o século II a.C. os judeus acreditavam na existência do Hades ou Cheol e no adormecimento da consciência dos defuntos num lugar subterrâneo, incapazes de serem punidos ou contemplados. Mas a partir do século II a.C. esta concepção foi abandonada pelo povo de Israel, passando a crer que a consciência dos irmãos falecidos continuava lúcida e que eles vivem como membros do seu povo, e solidários com os fiéis peregrinos na terra, e intercedendo por eles.

Pode-se ver isto claramente, por exemplo, no texto de Macabeus (II Mac 15, 7-17). Vemos nele que Jeremias, o profeta falecido no século VI a.C., aparece a judas Macabeu no século II a.C., juntamente com o Sumo Sacerdote Onias (também já falecido), como “o amigo de seus irmãos, aquele que muito ora pelo povo, pela cidade santa, Jeremias, o profeta de Deus” .

Diz a “Bíblia de Jerusalém” em nota de rodapé a 2Mc 15, 14: “Esse papel conferido a Jeremias e a Onias é a primeira atestação da crença numa oração dos justos falecidos em favor dos vivos”.

No Novo Testamento esta consciência da intercessão dos santos é fortalecida. Na epístola aos Hebreus, o autor recorda os justos do Antigo Testamento, e mostra a sua solidariedade com os ainda vivos na terra. Ele imagina esses justos colocados num estádio como que a torcer pelos irmãos ainda existentes neste mundo; constituem uma densa nuvem de torcedores interessados. São testemunhas que nos acompanham nesta luta de hoje:

“Portanto também nós, com tal nuvem de testemunhas ao nosso redor, rejeitando todo fardo e o pecado que nos envolve, corramos com perseverança para o certame que nos é proposto” (Hb 12,1).

Os mortos não estão dormindo Os protestantes em sua maioria ensinam que os mortos estão “dormindo” e que somente na volta de Jesus haverá a ressurreição de todos; portanto, para eles, não há ninguém no Céu ainda, mesmo que seja apenas com a alma, como ensina a Igreja Católica. Ora, desde os primórdios da Igreja ela acredita na imortalidade da alma, e que cada pessoa é julgada por Deus, imediatamente após a morte, recebendo já o seu destino eterno. E isto é muito claro nas Sagradas Escrituras.

A Carta aos Hebreus diz claramente, “como está determinado que os homens morram uma só vez, e logo em seguida vem o juízo”. (Hb 9,27)

Isto foi definido como dogma de fé pelo Papa Bento XII em sua Constituição “Benedictus Deus” no ano de 1336, e o Concílio universal de Florença, na Itália, as reafirmou em 1439, na seguinte declaração:

“As almas daqueles que, depois do Batismo, não se tiverem manchado em absoluto com alguma mancha de pecado, assim como as almas que, depois de contraída alguma mancha de pecado, tiverem sido purificadas ou no corpo ou fora do corpo,… essas almas todas são recebidas no céu e vêem claramente o próprio Deus em sua Unidade e Trindade, como Ele é; umas, porém, vêem mais perfeitamente do que outras, conforme a diversidade de méritos de cada qual. Quanto às almas daqueles que morrem com pecado atual e mortal… sem demora são punidas no inferno por penas que variam para cada qual”. (Denzinger , Enquiridio 693).

O Concílio Vaticano II pela Constituição dogmática “Lumen Gentium” confirmou esta doutrina:

“Até que o Senhor venha na sua majestade e todos os anjos com ele (cf Mt 25,31), e até que lhe sejam submetidas, com a destruição da morte, todas as coisas (cf. 1Cor 15,26-27), alguns dos seus discípulos peregrinam na terra, outros, já passados desta vida, estão se purificando, e outros vivem já glorificados, contemplando “claramente o próprio Deus, uno e trino, tal qual é”; todos, porém, ainda que em grau e de modo diversos, comungamos na mesma caridade para com Deus e para com o próximo, e cantamos o mesmo hino de glória ao nosso Deus… Em virtude da sua união mais íntima com Cristo, os bem-aventurados confirmam mais solidamente toda a Igreja na santidade, enobrecem o culto que ela presta a Deus na terra e muito contribuem para que ela se edifique em maior amplitude (cf. 1Cor 12,12-27). Porque foram já recebidos na Pátria e estão na presença do Senhor, (cf 2Cor 5,8) – por ele, com ele e nele – não cessam de interceder em nosso favor junto do Pai, apresentando os méritos que – por meio do único Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, (cf. l Tm 2,5)… Na verdade, a solicitude fraterna dos bem-aventurados ajuda imenso a nossa fraqueza.” (LG, 49)Em Mateus 10,28 Jesus diz: “não temais os que matam o corpo, mas não podem matar a alma (‘psyché”); temei, antes, aquele que pode fazer perecer na geena o corpo e a alma”.

A palavra grega “psychè” significa alma; então, o texto afirma a sobrevivência da alma após a destruição do corpo da pessoa. Em Lucas 16,19-51, na parábola do rico e do pobre Lázaro, Jesus apresenta a sobrevivência consciente tanto dos justos como dos injustos. O rico após a morte vai para um lugar de tormento; e o pobre para um lugar de gozo. Isto enquanto a vida continua na terra, quer dizer, antes da volta de Jesus. O rico tinha cinco irmãos que poderiam também se perder também; e mostra que os defuntos sobrevivem após a morte e recebem já o prêmio ou o castigo.

Não se pode dizer que esta parábola é apenas mera ornamentação; ao contrário, traz um ensinamento religioso e doutrinário fundamental.

A ressurreição da carne no último dia, na consumação da História com a volta de Jesus, darão algo mais à felicidade dos justos cujas almas já estão no gozo da presença de Deus. Essas almas se unirão a seus corpos ressuscitados e viverão na plenitude de suas pessoas. A ressurreição da carne completará a ordem e a harmonia que a alma santa já desfruta após a morte.

Vemos em Ap 6, 9-11 que as almas do justos martirizados aspiram, na presença de Deus, à plena restauração da ordem e da justiça violadas pelo pecado; e assim, esperam algo que ainda não aconteceu, e que vai acontecer só na Parusia. Embora elas já estejam revestidas de vestes brancas, que é símbolo da vitória final e da bem-aventurança, continuam a acompanhar a nossa história, aguardando com expectativa o julgamento do Senhor.

“Quando abriu o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos homens imolados por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho de que eram depositários. E clamavam em alta voz, dizendo: Até quando tu, que és o Senhor, o Santo, o Verdadeiro, ficarás sem fazer justiça e sem vingar o nosso sangue contra os habitantes da terra? Foi então dada a cada um deles uma veste branca, e foi-lhes dito que aguardassem ainda um pouco, até que se completasse o número dos companheiros de serviço e irmãos que estavam com eles para ser mortos.” (Ap 6,9-11)

Do livro O CULTO DOS SANTOS, RELÍQUIAS E IMAGENS, Prof. Felipe Aquino

FONTE ELETRÔNICA:

terça-feira, 8 de março de 2011

"Não há explicação científica" para o Manto de Virgem de Guadalupe, diz perito

PHOENIX, 10 Ago. 09 / 06:51 am (ACI).- O Dr. Adolfo Orozco, perito investigador do Manto em que está gravada a imagem da Virgem de Guadalupe que aparecesse a São Juan Diego faz 478 anos, assinalou que o extraordinário estado de conservação desta relíquia sagrada “está completamente fora de todo tipo de explicação científica”.

Em sua conferência, que faz parte do Primeiro Congresso Internacional Mariano sobre a Virgem de Guadalupe que se celebra em Phoenix e que é organizado pelos Cavaleiros de Colombo, o perito explicou que “todos os tecidos similares a do Manto que foram colocadas em ambientes úmidos e salinos como o que rodeia a Basílica, não duraram mais de dez anos”.

Uma pintura que copia a imagem de Guadalupe feita em 1789 confirma este fato. “Esta imagem foi impressa com as melhores técnicas de seu tempo, a cópia era formosa e estava feita com um tecido bastante similar a do Manto original. Além disso, também estava protegida com um vidro desde que foi colocada ali”, indicou.

Entretanto, “oito anos depois, esta cópia teve que ser desprezada porque estava perdendo as cores e as fibras se estavam rompendo. Em contraste –precisa Orozco– o Manto original já vem sendo exposto por 116 anos sem nenhum tipo de amparo, recebendo todos os raios infravermelhos e ultravioletas de dezenas de milhares de velas que estavam perto dela; e estava exposta à umidade e o ar salino que rodeia ao templo”.

Uma das características mais interessantes do Manto, prossegue, “é que a parte de trás deste tecido é rugoso e pouco liso; enquanto que a parte de adiante (onde está a imagem de Guadalupe) é ‘tão suave como a seda’ como assinalavam os pintores e cientistas em 1666; e confirmou quase cem anos depois, em 1751, o pintor mexicano Miguel Cabrera”.
Depois de comentar que o Manto é feito de fibras de Agave, Orozco relatou dois fatos milagrosos que têm relação direta com sua conservação. O primeiro ocorreu em 1785 quando um trabalhador acidentalmente derramou um líquido composto por 50 por cento de ácido nítrico na parte direita do tecido. “Está fora do entendimento natural o fato que o ácido não tenha destruído a malha; e que ademais não danificasse as partes coloridas da imagem”, precisou.

O segundo, disse logo, relaciona-se com a explosão de uma bomba perto do Manto em 1921, que ocorreu a 150 metros da mesma e que destruiu todos os vidros nesse raio. Entretanto, explicou o perito, “inesperadamente, nem o Manto nem o vidro comum que a protege foram danificados ou quebrados”. O único afetado foi um Cristo de ferro que terminou dobrado.

“Não há explicação para o fato que as ondas expansivas que romperam os vidros a 150 metros ao seu redor não destruíram o que cobria a Manto. Alguns dizem que o Filho, com o crucifixo que sim foi afetado, protegeu a imagem de Sua Mãe. O certo é que não temos uma explicação natural para este evento”, concluiu.
O Dr. Adolfo Orozco é físico e investigador do Instituto de Geofísica da Universidade Nacional Autonômica do México desde 1970. Ele já publicou 13 trabalhos em revistas internacionais de sua área de investigação: raios cósmicos, geomagnetismo e história da ciência; e apresentou 42 trabalhos em Congressos Nacionais e Internacionais sobre sua especialidade. Foi sócio fundador e Secretário Geral do Centro Mexicano da Sindonologia de 1983 a 1998, que dirige desde 1999. É membro do Instituto Superior de Estudos Guadalupanos, desde setembro 2004.

FONTE ELETRÔNICA:




Igreja Católica, mãe da civilização moderna

Por Fernando Nascimento

Toda vez que um protestante, um comunista, ateu ou qualquer outro inimigo da Igreja, que gosta de erroneamente chamar a Idade Média de “trevas”, citar redondamente enganado, que a Igreja é “primitiva”, é “medieval” e que eles mesmos são da era do celular, televisão, DNA, Genética, Genoma, Física, fibra ótica, viagens espaciais ou energia nuclear, deveriam receber dos católicos a resposta:

“Nós não tivemos essas coisas na Idade Média porque estávamos ocupados em inventá-las e descobri-las para que as tenhas hoje.” – e indagar-lhes - “os que pensam como ti, o que oferecerão ás futuras gerações?”

Hoje, há professores como Thomas Woods graduado na Universidade de Harvard e é doutor em História pela Universidade de Columbia, Edward Grant escrevendo livros editados pela Universidade de Cambridge, Thomas Goldstein, A.C.Crombie, David Lindberg e muitos outros. E todos eles concordam que, você mente, quando alega que a Igreja foi uma oponente das ciências. Pelo contrário, há aspectos do pensamento católico que foram indispensáveis para o desenvolvimento da ciência.

Confira como a Igreja Católica construiu a Civilização Moderna e a livrou da ignorância e do massacre dos Bárbaros:

- A Igreja Católica teve de empreender a tarefa de introduzir a lei do Evangelho e o Sermão da Montanha entre os povos Bárbaros, que tinham o homicídio como a mais honrosa ocupação e a vingança como sinônimo de justiça. (Christopher Dawson);

- A Igreja Católica forneceu mais ajuda e apoio financeiro ao estudo da Astronomia, por mais de seis séculos – da recuperação do saber antigo da Baixa Idade Média ao Iluminismo -, do que qualquer outra e, provavelmente, todas as outras instituições. (J.L.Heilbron – Universidade da Califórnia, em Berkeley);

- A Igreja funda a primeira universidade do mundo, em Bolonha, na Itália. A criação da instituição dá à Europa o impulso intelectual que desembocaria no Renascimento no século XIV, e na Revolução Científica, entre os séculos VXI e XVII.

- Reginald Grégoire (1985), afirma: “os monges deram a toda a Europa… uma rede de fábricas, centros de criação de gado, centros de educação, fervor espiritual, … uma avançada civilização emergiu da onda caótica dos bárbaros”. Ele afirma que: “Sem dúvida alguma S. Bento (o mais importante arquiteto do monarquismo ocidental) foi o Pai da Europa. Os Beneditinos e seus filhos, foram os Pais da civilização Européia”;

- O nosso padrão de contar o tempo foi criado por um monge católico chamado Dionísio, por volta do início do século 4;

- Foram os católicos escolásticos que criaram a Ciência Econômica Moderna. Foram eles que criaram a economia, e não os secularistas do Iluminismo;

- São Mesrob, sacerdote católico, foi o criador do alfabeto armênio.

- Os Jesuítas – da Companhia de Jesus – foram tão exímios nas ciências que, neste exato momento, 35 crateras lunares têm o nome de cientistas jesuítas;

- São Cirilo e Metódio, no século IX, desenvolveram um alfabeto para o velho idioma eslavo, este se tornou o precursor do alfabeto russo “cirílico”. Em 885, são Metódio traduziu a Bíblia inteira neste idioma;
- O católico franciscano Roger Bacon (séc 13), que lecionava na Universidade de Oxford, é considerado o precursor da revolução científica;

- O monge matemático Jordanus Nemorarius, além dos conhecimentos que contribuiu à matemática introduzindo os sinais de “mais” e de “menos”, iniciou a investigação dos problemas da mecânica, superando a visão dos problemas do equilíbrio. Foi o fundador da escola medieval de mecânica, foi o primeiro em formular corretamente a “lei do plano inclinado” e pesquisou sobre a conservação do trabalho nas máquinas simples.

- Os Jesuítas estão entre os maiores matemáticos da história;

- O abade Nicolau Copérnico foi o astrônomo e matemático que desenvolveu a teoria heliocêntrica do Sistema Solar. Sua teoria do Heliocentrismo, que colocou o Sol como o centro do Sistema Solar, contrariando a então vigente teoria geocêntrica (que considerava, a Terra como o centro), é tida como uma das mais importantes hipóteses científicas de todos os tempos, tendo constituído o ponto de partida da astronomia moderna.
- O padre Bartolomeu Lourenço de Gusmão (1685 -1724), foi um cientista e inventor nascido no Brasil Colônia. Famoso por ter inventado o primeiro aeróstato operacional, era chamado de “o padre voador”, é uma das maiores figuras da história da aeronáutica mundial. Ele também é o inventor de uma “máquina para a drenagem da água alagadora das embarcações de alto mar.”

- Papa Gregório XIII, foi quem nos deu o Calendário Gregoriano, que é o calendário utilizado na maior parte do mundo, e em todos os países ocidentais. A China o aprovou em 1912.

- Jean Buridan (1300-1358) foi um filósofo e padre francês, que desenvolveu e popularizou a “teoria do Ímpeto”, que explicava o movimento de projéteis e objetos em queda livre. Essa teoria pavimentou o caminho para a dinâmica de Galileu e para o famoso princípio da Inércia, de Isaac Newton;

- Nicole d’Oresme (c.1323-1382) era teólogo dedicado e Bispo de Lisieux, foi um gênio intelectual e talvez o pensador mais original do século XIV. Foi um dos principais propagadores das ciências modernas. Na“Livre du ciel et du monde” (1377), Oresme se opôs à teoria de uma Terra estacionária como proposto por Aristóteles e, neste trabalho, ele propôs a rotação da Terra, cerca de 200 anos antes de Copérnico. No entanto, ele estragou um pouco este belo pedaço de pensamento, rejeitando suas próprias idéias, no final dos trabalhos e assim, como Clagett escreve, não pode ser considerada como a reivindicação de que a Terra girava antes de Copérnico. Ele escreveu “Questiones Super Libros Aristotelis de Anima lidar”, com a natureza da luz, reflexão da luz e da velocidade da luz, discutidos em detalhes.

- O monge Luca Bartolomeo de Pacioli é considerado o pai da contabilidade moderna. Um dos seus alunos foi Leonardo da Vinci;

- O padre paraibano Francisco João de Azevedo, é reconhecido como inventor e construtor da máquina de escrever. O que temos certeza é que a máquina realmente existiu, funcionava, foi exposta ao público, ganhou medalhas, e, o mais importante, em dezembro de 1861, portanto antes que Samuel W. Soule e seus dois parceiros, em 1868, recebessem a formalização da patente nos Estados Unidos;

- De acordo com o Dicionário de Biografia Científica, santo Alberto Magno, que ensinou na Universidade de París, era habilidosos em todos os ramos da ciência, “foi um dos mais famosos precursores da Ciência Moderna na Alta Idade Média”. Desde 1941 ele é declarado o “patrono de todos que cultivam as ciências naturais”;

- O padre Nicolas Steno é considerado o pai da Estratigrafia, que estuda as camadas de rochas sedimentares formadas na superfície terrestre. Um geólogo precisa conhecer os princípios de Steno.

- Jean-Antoine Nollet, foi abade e físico francês, se constitui como um grande divulgador da física e da eletricidade em particular. Construiu alguns dos primeiros eletroscópios, a sua própria máquina eletrostática, e também uma versão “seca” da garrafa de Leiden.

- Os jesuítas no século 18 contribuíram para o desenvolvimento do relógio de pêndulo, pantógrafos, barômetros, telescópios e microscópios refletores para campos científicos variados como: magnetismo, ótica e eletricidade. Eles observaram, às vezes antes que de qualquer outro, as faixas coloridas dos anéis na superfície de Júpiter, a Nebulosa de Andômeda e anéis de Saturno. Eles teorizaram sobre a circulação do sangue, independentemente de Harvey, a possibilidade teórica de vôo, o modo como a lua afeta as marés e a natureza ondular da luz, mapas estelares de hemisfério sul, lógica simbólica e medidas de controle de enchentes. Tudo isso foi realização típica dos jesuítas.

- O padre Giabattista Riccioli foi a primeira pessoa a calcular a velocidade com que um corpo em queda livre acelera até o chão,

- O padre Francesco Grimaldi descobriu e nomeou o fenômeno de difração da luz. Ele também participou de uma descrição detalhada de um mapa da superfície da lua. Esse mapa chamado de Selenógrafo, adorna até hoje a entrada do Museu Nacional do Ar e Espaço, em Washington D.C.;

- O padre Roger Boscovich, falecido em 1787, é louvado por cientistas modernos por ter apresentado a primeira descrição coerente de teoria atômica, bem mais de um século antes que a teoria atômica moderna emergisse. Ele foi considerado “o maior gênio que a Iugoslávia produziu”;

- Nos séculos 17 e 18 as catedrais de Bolonha, Florença, París e Roma funcionavam como observatórios solares superiores;

- O padre Athanasius Kircher é considerado o pai da Egiptologia. Foi graças ao trabalho deste padre que encontrou-se a Pedra Rosetta, que decifrou os símbolos egípcios. Ele foi chamado de “Mestre das cem artes”. Seu trabalho em química ajudou a desbancar a alquimia, que era um tipo de falsa ciência, que até Isaac Newton e Boyle levavam a sério. Foi esse padre que jogou água fria nisso.

- Foi um Jesuíta quem escreveu exatamente o primeiro livro sobre Sismologia nos Estados Unidos. Era o padre J.B. Macelawane. Todo ano, a União Geofísica Americana, prêmia com uma medalha com o nome deste padre, um jovem geofísico inspirador.

O padre J.B. Macelawane também foi o primeiro presidente da União Geofísica Americana. Por isso o estudo dos terremotos é conhecido como “A Ciência Jesuíta”;

- Foi um astrônomo católico chamado Giovanni Cassini quem usou a Catedral de São Petrônio, em Bolonha, para verificar as teorias de movimentos planetários de Johannes Kepler.

- Foram os monges católicos que desenvolveram a “minúscula carolígia”, ou seja as letras minúsculas, o espaçamento entre palavras e a acentuação, já que o mundo só escrevia em letras maiúsculas, sem espaçamentos e sem acentuação.

- O ensino superior na Idade Média era ministrado por iniciativa da Igreja;

- O documento mais antigo que contém a palavra “Universitas” (universidade), utilizada para um centro de estudo, é uma carta do Papa Inocêncio III ao “Estúdio Geral de Paris”;

- A universidade de Oxford, na Inglaterra, surgiu de uma escola monacal católica organizada como universidade por estudantes da Sorbone de Paris. Foi apoiada pelo Papa Inocêncio IV (1243-1254) em 1254;

- O historiador francês Henri Daniel – Ropes no século 20 disse: “graças as repetidas intervenções do papado, a educação superior foi habilitada a expandir suas fronteiras; a Igreja, na verdade, foi a matriz que produziu a universidade, o ninho de onde esta tomou vôo.”;

- Os papas estabeleceram mais universidades do que qualquer outra pessoa na Europa;

- Até 1440 foram erigidas na Europa 55 Universidades e 12 Institutos de ensino superior, onde se ministravam cursos de Direito, Medicina, Línguas, Artes, Ciências, Filosofia e Teologia. Todos fundados pela Igreja;

- Os monges católicos introduziram safras e indústrias e métodos de produção que não se conheciam antes;

- O monge italiano católico Guido d’Arezzo (992 -1050), criou as 7 notas musicais dó, ré, mi, fá, sol, lá, si utilizando ás sílabas iniciais de uma estrofe de um hino a São João para denominá-las. Ele também apresentou pela primeira vez a Pauta Musical de quatro linhas. O sistema ainda é usado até hoje.

- Os monges católicos foram pioneiros em maquinaria e mecanização. Eles usavam a energia da água para todos os tipos e propósitos;

- O primeiro relógio de que tivemos notícia foi construído pelo futuro papa Silvestre II, em 996;

- No século 11, um monge beneditino inglês, chamado Eilmer de Malmesbury, voou aproximadamente 600 metros por meio de um planador sustentado no ar por cerca de quinze segundos. Ele consta no site da Força Aérea Americana – USAF, como pioneiro do vôo do homem, tendo feito isso 1000 anos antes dos irmãos Wright e de Santos Dumont;

- Em 1688, Dom Perignon, do mosteiro de São Pedro, Hautvillieres-on-the-Marne, descobriu a Champanhe através de experimentação misturando vinhos;

- Disse o estudioso francês Reginald Gregoire: “De fato, seja na extração de sal, chumbo, ferro, alume ou gipsita, ou na metalurgia, extração de mármore, condução de cutelarias e vidrarias, ou forja de placas de metal, também conhecidas como rotábulos, não há nenhuma atividade em que os monges não mostrassem criatividade e um fértil espírito de pesquisa. Utilizando sua força de trabalho, eles instruíram e treinaram à perfeição. O conhecimento técnico monástico se espalharia pela Europa.”;

- O Jesuíta espanhol Baltasar Gracián (1601-1658), com seus livros, impressionou e inspirou filósofos, escritores e pensadores ao longo de mais de trezentos e cinqüenta anos, entre estes estavam: Nietzsche, Schopenhauer, Voltaire e Lacan, que foram leitores entusiasmados dos livros deste jesuíta. O filósofo Arthur Schopenhauer considerava seu livro “El Criticón”, “um dos melhores livros do mundo.”

Friedrich Nietzsche declarou sobre a obra de Gracián: “A Europa nunca produziu nada mais refinado em questão de sutileza moral.” “Absolutamente único … um livro para uso constante … um companheiro na vida. Estas máximas são especialmente adequadas àqueles que desejam prosperar no grande mundo”.

- Foram os monges católicos, que na Inglaterra, no século 16, desenvolveram a primeira caldeira para produção de larga escala de ferro fundido;

- O padre Gregor Mendel (1822-1884), é considerado no meio científico como “o pai da genética”. Graças a Mendel, o troca-troca genético de que a gente tanto ouve falar se tornou possível. Os transgênicos (animais e plantas que recebem genes de outras espécies de seres vivos), hoje são uma realidade! O homem hoje é capaz de modificar o gene de uma planta para torná-la mais resistente às pragas, por exemplo. Ou então, fazer experiências trocando genes de animais, para tentar desenvolver novos medicamentos.

- Diz um historiador protestante: “se não fosse pelos monges e monastérios, o dilúvio bárbaro poderia ter varrido completamente os traços da civilização romana. O monge foi o pioneiro da civilização e da cristandade na Inglaterra, Alemanha, Polônia, Boêmia, Suécia, Dinamarca. Com o incessante estrondo das armas a sua volta, foi o monge em seu claustro mesmo nas remotas fortalezas, por exemplo, no Monte Athos, quem, perseverando e transcrevendo manuscritos antigos, tanto cristãos como pagãos, assim como registrando suas observações de eventos contemporâneos, foi repassando a tocha do conhecimento intactas às futuras gerações e amealhando estoques de erudição para as pesquisas de uma área mais esclarecida. Os primeiros músicos, pintores, fazendeiros, estadistas da Europa após a queda da Roma imperial sob o ataque violento dos bárbaros, eram monges”. (A Protestant Historian)

- Albert Einstein declarou: “Só a Igreja se pronunciou claramente contra a campanha hitlerista que suprimia a liberdade. Até então a Igreja nunca tinha chamado minha atenção; hoje, porém, expresso minha admiração e meu profundo apreço por esta Igreja que, sozinha, teve o valor de lutar pelas liberdades morais e espirituais”. (Albert Einstein, The Tablet de Londres);

- Padre Francisco de Vitória, que foi professor na Universidade de Salamanca, foi quem nos deu o exato primeiro Tratado de Direito Internacional da história;

- A Pontífice Academia de Ciências do Vaticano, atualmente, conta com 61 acadêmicos, dos quais 29 são vencedores do Prêmio Nobel. Trata-se de uma relação de notáveis cientistas premiados por suas pesquisas no campo da medicina, química, física, etc., entre os quais figuram Marshaw Nerimberg, o descobridor do Código Genético de todos os seres, e nada mais nada menos que, Francis Collins, o mapeador do DNA humano e diretor do Projeto Genoma;

- A invenção dos mais modernos e imprescindíveis meios de comunicação, deve-se a um membro da Igreja, o brasileiro padre Landell, inventor pioneiro do rádio, do telefone sem fio, do telégrafo sem fio, da televisão e do teletipo usado pela imprensa. Nas patentes são agregados vários avanços técnicos como a transmissão por meio de ondas contínuas, através da luz, princípio da fibra óptica e por ondas curtas; e a válvula de três eletrodos, peça fundamental no desenvolvimento da radiodifusão e para o envio de mensagens. Ainda em 1904 o padre Landell inicia os testes precursores de transmissão da imagem. Em outras palavras, testava aquilo que viria a ser a televisão. Ele também testou a transmissão de textos, sendo precursor do teletipo, tão utilizado nos telejornais para envio de notícias pelas agências internacionais. Ambas as experiências eram feitas à distância, por ondas que, segundo um jornal paulista, eram denominadas de Ondas Landeleanas. Confira em:http://pt.wikipedia.org/wiki/Roberto_Landell_de_Moura

- O cosmólogo padre Michael Heller, é o ganhador do mais polpudo prêmio acadêmico já pago pela ciência moderna. Ele provou matematicamente a existência de Deus;

- Um dos princípios mais importantes que a Igreja legou ao desenvolvimento das ciências vem de um verso bíblico! Um verso bíblico que foi um dos mais citados durante toda a Idade Média. Esse verso é: Sabedoria 11, 21, esse verso diz: que “ Deus dispôs tudo com medida, quantidade e peso”. Daí a ciência ter conseguido tanto êxito por crer que vivemos num universo ordenado. É tudo matemático e ordenado de acordo com padrões. Por isso Santo Agostinho (354-430), já afirmava: “Deus é um grande Geômetra.”

Detalhe: o protestantismo, fundado em 1517 retirou o Livro da Sabedoria de suas bíblias. O desprezo protestante a Copérnico e à ciência, ficou documentado nas palavras de Lutero, que dizia: “O abade Copérnico surgiu, pretendendo que a terra girasse em torno do Sol … lê-se na Bíblia que Josué deteve o Sol; não foi a Terra que ele deteve. Copérnico é um tolo.” (Funck-Brentano, Martim Lutero, Casa Editora Vecchi, 1956, 2a. ed. Pág. 145).

Lutero não sabia que o que Josué narrava foi o que lhe pereceu a seus olhos, naquele grande milagre de Deus.
Sobre a ciência, chamada de “razão” naquele tempo, dizia Lutero: “A razão é a prostituta, sustentáculo do diabo, uma prostituta perversa, má, roída de sarna e de lepra, feia de rosto, joguemos-lhe imundícies na face para torná-la mais feia ainda.” (Funck-Brentano, Martim Lutero, Casa Editora Vecchi, 1956, 2a. ed. Pág. 217).

Eis o grande legado da Igreja Católica à Civilização Moderna e a verdadeira aversão grotesca à ciência, externada pelo pai do protestantismo.
______________________

Referências Bibliográficas:

- Woods, Thomas Jr, “How the Catholic Church Built Western Civilization”; Regury Publishing Inc., Washington, DC, 2005.Wright, Jonathan, “The Jesuits: Missions, “Myths and Histories”, London: Harper Collins, 2004, pp. 18-19.

- White Jr., Lynn, “Eilmer de Malmesbury: um aviador século XI,” Tecnologia e Cultura, II, n. 2 (Spring 1961). 2 (Primavera 1961).

Maxwell Woosnam, Eilmer: Eleventh Century Monk of Malmesbury (Malmesbury, UK: Friends of Malmesbury Abbey, 1986). Maxwell Woosnam, Eilmer: monge do século XI de Malmesbury (Malmesbury, Reino Unido: Amigos da Abadia de Malmesbury, 1986).





- Baltasar Gracián, “A Arte da Sabedoria” – Edição completa, Editora Best Seller.

- Schumpeter, Joseph, “ A History of Economic Analysis”, N. Y., Oxford University Press, 1954, p. 97.

- Gregor Mendel: cienciahoje.uol.com.br


- São Cirilo e Metódio – Warren H. Carroll, The Building of Christendom (Christendom College Press, 1987) pp. 359, 371, 385.

- COSTA, Ricardo da. A Educação na Idade Média. A busca da Sabedoria como caminho para a Felicidade: Al-Farabi e Ramon Llull. In: Artigo publicado em Dimensões – Revista de História da UFES 15. Dossiê História, Educação e Cidadania. Vitória: Ufes, Centro de Ciências Humanas e Naturais, EDUFES, 2003, p. 99-115 (ISSN 1517-2120).

- Nollet – Enciclopédia Católica

- Copérnico no Museu de Frauenburgo/Frombork




- Hughes, Barnabas B. (editor). 1981. Jordanus de Nemore. De Numeris Datis. Berkeley, CA: University of Califórnia Press.

- Nicole Oresme, School of Mathematics and Statistics University of St Andrews, Scotland.

- Edição especial do [[Correio da Manhã]] – “Os Papas – De São Pedro a João Paulo II” – Fascículo X, “Gregório XIII, o Papa que acertou o calendário”, página 219, ano 2005.

- ARRUDÃO, Matias. Bartolomeu Lourenço de Gusmão. São Paulo: Fundação Santos Dumont, 1959.


FONTE ELETRÔNICA: